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- Stress em enfermeiros perioperatóriosPublication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana Maria; Preto, LeonelO stress é um fenómeno que se encontra relacionado com todas as atividades humanas, manifesta-se com o nascimento de cada indivíduo, está presente na aprendizagem, nos relacionamentos, na luta pela sobrevivência, na doença e também na atividade profissional. Este pode alterar a forma como uma pessoa sente, pensa e se comporta. Entre os sintomas de stress ao nível da organização contam-se: absentismo, elevada rotatividade do pessoal, incumprimento de horários, problemas de saúde e disciplinares, assédio, produtividade reduzida, acidentes, erros e agravamento dos custos de compensação. Tem sido demonstrado que os enfermeiros não estão isentos das consequências do stress ocupacional uma vez que estes profissionais estão em contacto permanente com o sofrimento, a dor, o desespero, a irritabilidade e demais reações que podem surgir nos doentes em razão da situação em que se encontram, Ribeiro et al (2010). São vários os aspetos ameaçadores do meio ambiente ocupacional do enfermeiro, dos quais se destacam o número reduzido de profissionais em relação à carga de trabalho, a ambiguidade de papéis e a falta de reconhecimento social. Além disso, a precariedade dos contratos e os baixos salários, que levam ao acumulo de mais do que um turno, agravam a situação, resultando numa carga horária extremamente desgastante, Gomes et al (2009)
- Burnout em contexto perioperatórioPublication . Galvão, Ana Maria; Gonçalves, Ana Rita Veloso; Certo, AnaAs empresas num contexto mundial estão a passar por momentos de grande desenvolvimento de informações e tecnologias. Nestes ambientes o Burnout está bastante presente, sendo este considerado uma síndrome de cansaço físico e emocional que conduz a uma falta de motivação para o trabalho, conduzindo a um progressivo sentimento de inadequação e fracasso. Analisar qual o nível de stress, o nível de Burnout experienciado e as estratégias de coping que utilizam Enfermeiros Perioperatórios. Trata-se de um estudo não experimental, de carácter quantitativo, descritivo e correlacional, num plano transversal. A amostra foi constituída por 81 participantes, 27 enfermeiros perioperatórios da Unidade Local de Saúde do Nordeste e 54 do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro. Foram aplicados três instrumentos de avaliação: Maslach Burnout Inventory (MBI) de Maslach e Jackson (1986), Nurse Stress Index (NSI) de Harris (1989) e Inventário de Resolução de Problemas (IRP) de Vaz Serra (1987). Segundo o NSI, a amostra exibe um nível considerável de stress, apresentando valores equivalentes a stressantes nas sub escalas Carga de Trabalho 1 (Quantitativa), Clima Organizacional e Lidar com doentes e família. Ao nível do Burnout, pela escala MBI, constatou-se que a amostra inquirida possui um nível baixo de Burnout e quanto ao coping, através do IRP constatamos que a amostra, de forma global, possui razoáveis mecanismos de coping, mostrando eficazes estratégias ao nível do controlo interno/externo dos problemas. Os enfermeiros perioperatórios evidenciam um considerável nível de stress, baixo burnout e razoáveis mecanismos de coping.
- Stress e bloco operatório: o que sentem os enfermeiros?Publication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana MariaNo Bloco Operatório (BO) o trabalho desenvolvido é complexo e intenso no sentido de prestar cuidados a doentes em estado crítico, requerendo dos profissionais a aquisição de conhecimentos contínuos e grande resistência ao stress. Este estudo aborda a temática do stress em enfermeiros perioperatórios, procurando conhecer as principais causas de stress e problemas de saúde nestes e identificar medidas minimizadoras de stress no BO. Desenvolveu-se um estudo não experimental, de índole quantitativo, correlacional, num plano transversal. Foram aplicados três instrumentos de avaliação, Maslach Burnout Inventory, Nurse Stress Index e Inventário de Resolução de Problemas e ainda um questionário auto-preenchido, relativo às caraterísticas demográficas e profissionais dos inquiridos. Os principais resultados, foram que a amostra exibe um considerável nível de stress, situando-se os valores médios aproximados dos valores médios teóricos. As subescalas Lidar com doentes e família; Carga de trabalho e Clima organizacional apresentaram os scores médios mais elevados. As causas apontadas como mais stressantes foram: relações interpessoais, situações de urgência/emergência, estrutura física do serviço, doentes críticos, volume de trabalho, carga horária excessiva, falhas de equipamento/material e pressão laboral a que se sentem sujeitos. Como medidas minimizadoras de stress, os participantes privilegiaram: Melhorar a comunicação entre os elementos da equipa multidisciplinar; Melhorar as condições de trabalho; Existência de protocolos de atuação específicos para cada uma das intervenções cirúrgicas; Redução da pressão laboral e Formação contínua e Jornadas de atualização sobre BO. Os problemas de saúde apontados foram: falta de vontade para se levantar de manhã, irritabilidade, palpitações, insónias e cefaleias.
- Enfermeiros perioperatórios: a percepção do stress e implicações na sua saúdePublication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana Maria; Vara, NatáliaRaramente concebemos que os profissionais de saúde também podem adoecer, a nivel fisico ou psiquico. No Bloco Operatório (BO), o trabalho desenvolvido é complexo e intenso no sentido de prestar cuidados a doentes em estado critico, requerendo dos profissionais a aquisição de conhecimentos de forma contínua e grande resistência ao stress. Quanto maior é a tensão emocional vivenciada pelo enfermeiro, maior é a probabilidade dele cometer erros, pois a enfermagem perioperatória é uma profissão de risco e de rápido desgaste, sendo dificil quantificar as "doses" máximas suportáveis pelos enfermeiros, (Pinheiro, 1993 cit in Cruz, 2004), o que leva ao aparecimento de problemas de saúde. Objetivos: Conhecer as principais causas de stress e problemas de saúde nos enfermeiros perioperatórios e identificar medidas minimizadoras de stress no Bloco Operatório.
- Stress in context perioperativePublication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana Maria; Certo, AnaThis study approaches the issue of stress in perioperative nurses. find out what stress level, the burnout level experienced and the coping strategies that they use. This is a non experimental study, quantitative, descriptive and correlational, in an transversal plane. The sample consisted with 81 participants, 27 perioperative nurses of the Northeast Local Health Unit (ULSNE) and 54 of the Trás-os-Montes and Alto Douro Central Hospital. We applied three assessment tools: Maslach Burnout Inventory (MBI) of Maslach and Jackson (1986), Nurse Stress Index (NSI) of Harris (1989) and Problem Solving Inventory (IRP) of Vaz Serra (1987). The main results were, according to the NSI, the sample showed a considerable degree of stress, presenting values equivalent to stressful in the subscales workload 1 (Quantitative), Organizational Climate and Dealing with patients and family. At the level of burnout, we found that the sample has a low level of burnout and through IRP we concluded that the sample as a whole, has reasonable coping mechanisms, showing effective strategies in terms of internal/external control problems and control the aggressiveness internalized/externalized.
- Burnout in perioperative contextPublication . Galvão, Ana Maria; Gonçalves, Ana Rita Veloso; Certo, AnaCompanies in a global context are going through moments of great development of information and technologies. In these environments Burnout is highly prevalent, this syndrome is considered as one of physical and emotional stress that leads to a lack of motivation to work, leading to a progressive sense of inadequacy and failure. Objectives: What level of stress Perioperative nurses for nurses in the Region of Tras-os-Montes and Alto Douro. Methods: Non-experimental study, quantitative character, descriptive and correlational a transverse plane.The sample consisted of 81 participants, 27 perioperative nurses of the Local Health Unit of the Northeast (ULSNE) and 54 of the Hospital of Tras-os-Montes and Alto Douro. Three assessment instruments were applied: Maslach Burnout Inventory (MBI) of Maslach and Jackson, Nurse Stress Index (NSI) Harris and Inventory Troubleshooting (IRP) Vaz Serra. Results: According to the NSI, the sample exhibits a considerable degree of stress, presenting the equivalent values in stressful subscales Workload 1 (Quantitative), Organizational Climate and Dealing with patients and family. Conclusions: The level of Burnout, the MBI scale, it was found that the respondent sample has a low level of burnout and how the coping, through the IRP concluded that the sample globally, has reasonable coping mechanisms, showing effective strategies in terms of internal / external audit of problems in controllin g the level and internalized / externalized aggression.
- Gestão do stress em enfermeiros perioperatóriosPublication . Certo, Ana; Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana MariaOs enfermeiros não estão isentos das consequências do stress ocupacional, que embora psicológico, afeta a saúde física, constituindo um risco para a segurança e saúde quando persistente, levando ao aparecimento de Burnout. Avaliar o nível de stress e o nível de Burnout na amostra selecionada; Conhecer a relação entre as estratégias de coping e nível de stress vivenciado pelos enfermeiros. Estudo quantitativo, descritivo, correlacional e transversal. Amostra de 81 enfermeiros perioperatórios, maioritariamente do género feminino (74,1%), 66,6% dos inquiridos exercem funções nos Blocos Operatórios do Centro Hospitalar de Trás‐os‐Montes e Alto Douro, média de idades de 43 anos. A opção de trabalhar no Bloco Operatório, foi para 59,3% dos inquiridos imposta pela instituição. A experiência média neste serviço foi de 15 anos. Aplicados três instrumentos de avaliação: Maslach Burnout Inventory, Nurse Stress Index e Inventário de Resolução de Problemas. A amostra exibe um nível considerável de stress (M=81,25; DP=20,7). Observou‐se uma correlação estatisticamente significativa entre o nível de stress e o nível de Burnout (r=0,43; p<0,001); verificou‐se existir uma relação estatisticamente significativa entre o nível de stress e as estratégias de coping (r=‐0,28; p<0,05), contudo, esta relação traduziu uma relação inversa. Valores elevados de Burnout correspondem a valores elevados de stress; valores elevados nas estratégias de coping, corresponderam a níveis baixos de stress. A gestão do stress tem valorizado mais os indivíduos do que as organizações. Contudo, mais importante que prevenir o stress laboral e os riscos psicossociais, é a organização e a gestão do trabalho que deve ser prioritária.
- Stress e burnout em enfermeiros perioperatóriosPublication . Vara, Natália; Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana MariaO stress relaciona-se com todas as atividades humanas, manifesta-se com o nascimento, está presente na aprendizagem, nos relacionamentos, na luta pela sobrevivência, na doença e também na atividade profissional de cada indivíduo. Do stress intenso e prolongado, ao nível laboral, pode emergir o Burnout, entendido como um estado de exaustão, emocional e mental, motivado por um período de grande envolvimento em situações emocionalmente exigentes. Pretende-se neste estudo avaliar os níveis de stress e burnout nos enfermeiros perioperatórios e perceber a sua relação com as estratégias de coping. Aplicaram-se os instrumentos: Inventário de Resolução de Problemas, Nurse Stress Index e Maslach Burnout Inventory, numa amostra de 81 enfermeiros perioperatórios, maioritariamente feminina (74,1%), com idade média de 43 anos. 66,6% dos inquiridos exerciam funções nos Blocos Operatórios do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro e 49,4% afirmou trabalhar por turnos rotativos. A amostra exibe nível considerável de stress e baixo nível de Burnout, com baixa Exaustão Emocional e Despersonalização e níveis altos de Realização Pessoal. Os enfermeiros mostram possuir razoáveis mecanismos de coping, observando-se uma correlação negativa e estatisticamente significativa entre o nível de stress e as estratégias de coping adoptadas pelos enfermeiros perioperatórios (r=-0,28; p<0,05). Estes profissionais lidam com situações de dor, sofrimento e ameaça à vida e gerem, simultaneamente, todas as circunstâncias laborais, por vezes também stressantes. Prevenir o stress laboral e os riscos psicossociais é sem dúvida importante, mas com igual peso surge também a organização e a gestão do trabalho como medidas preventivas.
- Labour stress in nursingPublication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria José; Rodríguez-Escanciano, SusanaBased on evidence found during the empirical study we can affirm that the nursing profession is affected by work stress. Objective: Evaluate stress and engagement levels among nurses in health units in Portugal and Spain and describe the stress-generating factors among the surveyed nurses. Methods: A comparative study on a transversal level. Sample of 867 nurses (504 Portuguese, 363 Spanish), female 83.6 % (78.6 % in Portugal, 90.6 % in Spain) and average age of 37. 77.2 % of the Portuguese and 39.4 % of the Spanish nurses work on average 40 hours per week. 60.6 % and 57.7 % of the Spanish and Portuguese respectively have exercised their profession for 10 years. Pamela Gray-Toft’s Nurs- ing Stress Scale (1981) [1] and Schaufeli & Bakker’s Utrecht Work En- gagement Scale (2003) [2] were used. Results: Globally, Portuguese nurses experience higher stress levels although the difference with Spanish nurses is not statistically significant. There are statistically significant differences between Portugal and Spain in “Lack of help from colleagues” and also in the psychological domain in general. Concerning Engagement, there are statistically significant differences in the three dimensions, the p-value of the Student t-test was under 5 %, highlighting that Spanish nurses are more vigorous, dedicated and absorbed by their work. Conclusions: Portuguese nurses perceive more psychological stress and mention having less help from colleagues. Spanish nurses feel more vigorous, dedicated and absorbed by their work.