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- A perspetiva dos enfermeiros portugueses dos csp sobre a palavra que melhor define a sexualidade dos adolescentes da sua região: uma forma de literacia!Publication . Brás, Manuel Alberto Morais Brás; Anes, Eugénia; Machado, DoraA literacia em saúde assume-se hoje como “moeda” de valor incomensurável, dado que encerra em si, as possibilidades de um projeto de uma vida saudável. A sexualidade assume-se como um aspeto fundamental da vida humana, especialmente na adolescência, daí gerar no jovem emoções que se traduzem em palavras, ansiedades, fantasias e receios. Todos os sentimentos e emoções, bem como a posição dos que os rodeiam, influenciam a forma como cada adolescente rapaz e rapariga vive a sua sexualidade, logo a sua saúde. Investir na literacia em saúde sexual, é um imperativo moral e ético que se conjuga com o futuro saudável das atuais e novas gerações de meninos e meninas, jovens, adultos e idosos. A falta de literacia é uma ameaça à cultura da serenidade, que nos permita respeitar a diferença, ao invés a promoção da saúde sexual é um imperativo que ajuda a consolidar uma sociedade mais justa e plural
- Saúde laboral em enfermeiros ibéricosPublication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Anes, Eugénia; Brás, Manuel Alberto Morais BrásNo contexto laboral da saúde, os enfermeiros, são um dos grupos profissionais que mais lidam com stress e as evidências têm identificado níveis significativos nestes profissionais, com consequente impacto negativo na sua saúde física, psicológica e no bem estar geral. Avaliar níveis de stress laboral, estratégias de coping e de engagement em enfermeiros portugueses e enfermeiros espanhóis. Estudo quantitativo e correlacional, numa amostra de 504 enfermeiros portugueses e 363 espanhóis. Preenchimento de questionário online a questões socioprofissionais e escalas Nurse Stress Scale, Brief COPE e Utrecht Work Engagement Scale.
- Relação homossexual: opinião dos enfermeiros dos cuidados de saúde primários Portugueses!Publication . Brás, Manuel Alberto Morais Brás; Anes, Eugénia; Sousa, Filomena; Machado, DoraÉ importante que saibamos lidar com o direito à diversidade do desejo sexual, hétero, homo, ou bissexual para que cada um o possa viver e experienciar de forma feliz e prazerosa. Porque a orientação sexual não é uma escolha e a sexualidade tem múltiplas manifestações, é imperativo que os profissionais de saúde entendam e aceitem esta variabilidade, contribuindo para que a sexualidade possa ser vivida em toda a sua plenitude (Andrade, 1996; Brás, 2008; Marques & Prazeres; 2000; Caldeira, 2015; Geeste, 2016).
- Opinião dos enfermeiros sobre a importância dos órgão dos sentidos na sexualidade do adolescentePublication . Brás, Manuel Alberto Morais Brás; Anes, Eugénia; Gomes, Maria JoséO desejo desenvolve-se no mundo dos símbolos, na curva de um seio, na intensidade do olhar, no murmúrio da voz, no tom da carícia. Os cheiros podem ser extremamente afrodisíacos. A sexualidade é atividade sensorial que utiliza os cinco sentidos. Este conhecimento é fundamental na promoção da sexualidade saudável. Objetivou-se avaliar a opinião dos enfermeiros sobre qual o órgão dos sentidos mais importante na esfera da sexualidade do adolescente. Pesquisa de metodologia quantitativa, observacional, descritivo, correlacional e transversal. Amostragem não probabilística. Amostra constituída por 1735 enfermeiros de 226 Centros de Saúde de Portugal. Dos 1735 enfermeiros, 93,3% eram do sexo feminino e 6,7% do sexo masculino. Para os enfermeiros os dois órgãos dos sentidos mais importantes na esfera da sexualidade são o tato e a visão, identificando para os rapazes, o tato (53,1%) com maior importância e a visão (47,0%) para as raparigas
- Orientação sexual: a perceção enfermeiros dos cuidados de saúde primários portuguesesPublication . Brás, Manuel Alberto Morais Brás; Anes, Eugénia; Gomes, Maria JoséNo que concerne aos comportamentos e orientações sexuais, a heterossexualidade é comummente associada ao padrão de normalidade, que excluiu à partida, a homossexualidade e a bissexualidade. Apesar de haver indicadores que nos mostram um certo grau de liberdade e tolerância crescente face às situações e vivências sexuais diferentes. É extremamente importante enquanto profissionais de saúde tenhamos perceção e discernimento para promover a igualdade de direitos e oportunidades entre sexos. Pretendemos avaliar a perceção dos enfermeiros sobre a sua orientação sexual, (Cuidados de Saúde Primários em Portugal).Metodologia quantitativa, observacional, descritivo, correlacional e transversal. Amostragem não probabilística. A amostra é constituída por 1735 enfermeiros de 226 centros de saúde de Portugal, 93,3% do sexo feminino e 6,7% do sexo masculino. A maioria dos enfermeiros (94,4%), classifica-se como heterossexual, 1,2% assume-se como bissexual, 0,1% diz ser homossexual e, (3,7%) dos inquiridos assumem ter orientação sexual, normal sem especificar. A análise em geral permite associar os enfermeiros de todas as regiões de Saúde à heterossexualidade, embora os enfermeiros das regiões de Faro, Viana do Castelo e Braga tenham uma maior proporção de homossexualidade, os enfermeiros das regiões de Aveiro, Beja, Vila Real e Bragança tenham uma maior percentagem de enfermeiros com orientação sexual “normal” e os enfermeiros das regiões de de Viseu, Coimbra e Açores estão associados a uma maior proporção de enfermeiros com orientação bissexual. A