Browsing by Author "Viegas, Joana"
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- Application of spray-coagulation method to microencapsulate catechin having in view cosmetic, pharmaceutical or nutraceutical areasPublication . Viegas, Joana; Barros, Lillian; Fernandes, Isabel P.; Ferreira, Isabel C.F.R.; Barreiro, M.F.Catechin is a polyphenolic compound of the flavonoid family and a product of the secondary metabolism of various plants [1 ]. Antioxidant and chelating properties are attributed to catechin, as well as to other flavonoids, due to their aromatic hydroxyl groups. The presence of these bioactive components in diets rich in vegetables offers a protective effect in human health, including prevention of cardiovascular disorders and certain cancers, and in the ageing process itself. When ingested, catechin undergoes a process of metabolism that changes its structure affecting the antioxidant properties [2]. Microencapsulation can be used to overcome this problem offering protection by means of a cover material and enabling its controlled release over time or selectively to an intended target [3]. In this study catechin was microencapsulated in an alginate matrix by using a spray-coagulation technique. Briefly, a sodium alginate solution (4%, w/v) containing catechin was prepared under stirring at ambient temperature by using a ratio catechin:alginate of 25:400 (w/w). The solution was atomized in a Nisco Var J30 unit and microspheres consolidated upon contact with a solution of CaCI2 (4%, w/v), recovered by decantation and washed with deionized water. In order to control the process, microspheres formation was followed by optical microscopy (OM), and catechin loss evaluated after consolidation/washing steps. In conclusion, alginate-based microspheres loaded with catechin were efficiently produced. The obtained microspheres have a medium particle size comprised between 73 and 341 1-Jm and encapsulation efficiency was estimated as 87%. Overall, catechin was microencapsulated with success, and can be incorporated in different formulations in order to apply its antioxidant properties in cosmetic, pharmaceutical or nutraceutical areas. The work will proceed by evaluating the protective effect of the used microencapsulation process on catechin antioxidant properties.
- Encapsulação de um extrato hidroalcoólico de Rosa micrantha Borrer ex Sm para fins alimentaresPublication . Viegas, Joana; Ferreira, Isabel C.F.R.; Barreiro, M.F.Os extratos de plantas são fontes abundantes de compostos fenólicos com propriedades antioxidantes reconhecidas. Dados os benefícios que aportam para a saúde humana, estes assumem grande relevância na indústria alimentar, nomeadamente no desenvolvimento de alimentos funcionais. No entanto, estes compostos de reconhecida instabilidade, podem sofrer alterações durante o processamento dos alimentos onde são incorporados e após processos metabólicos. Neste contexto, a microencapsulação possibilita a proteção destes antioxidantes naturais, permitindo ainda a sua libertação controlada. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as propriedades antioxidantes do extrato hidroalcoólico de Rosa micrantha Borrer ex Sm na sua forma livre e microencapsulada quando incorporados num iogurte natural. Para o efeito, foram preparadas microesferas de alginato utilizando uma técnica de microencapsulação por atomização seguida de coagulação. O processo foi otimizado numa primeira fase utilizando a catequina como composto modelo, sendo posteriormente aplicada ao extrato de R. micrantha. Quando comparada com o seu homólogo microencapsulado, a incorporação direta do extrato de R. micrantha conduziu a produtos com atividade antioxidante inicial superior (avaliação para t=0) tendo-se verificado a sua diminuição para t=3 dias o que foi associado à sua degradação. Os iogurtes aditivados com o microencapsulado mostraram um ligeiro incremento da atividade antioxidante para o período em análise tendo sido esta melhoria associada à libertação do extrato a partir das microesferas. Assim, o processo de microencapsulação parece favorecer a manutenção da atividade antioxidante do extrato através da sua proteção na matriz de alginato e posterior libertação faseada no tempo. A observação por Microscopia ótica das microesferas incorporadas na matriz de iogurte permitiu comprovar que os “reservatórios” de alginato se mantêm estáveis para o período em análise apontando para a viabilidade da utilização deste material para a aplicação em estudo. Os estudos de reidratação comprovaram ainda uma boa capacidade de recuperação de água por parte das microesferas liofilizadas, característica importante para a aplicação em desenvolvimento.
- Microencapsulação de um extrato de rosa micrantha para utilização na área alimentarPublication . Viegas, Joana; Barros, Lillian; Fernandes, Isabel P.; Ferreira, Isabel C.F.R.; Barreiro, M.F.Os extratos de plantas são fontes abundantes de compostos fenólicos com propriedades antioxidantes reconhecidas. Dados os benefícios que aportam para a saúde humana, estes assumem grande relevância na indústria alimentar, nomeadamente no desenvolvimento de alimentos funcionais. No entanto, estes compostos de reconhecida instabilidade, podem sofrer alterações durante o processamento dos alimentos onde são incorporados e processos metabólicos. Neste contexto, a microencapsulação possibilita a proteção destes antioxidantes naturais, permitindo ainda a sua libertação controlada1. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as propriedades antioxidantes do extrato hidroalcoólico de Rosa micrantha Borrer ex Sm e do seu flavonoide maioritário, a catequina, na sua forma livre e microencapsulada quando incorporados num iogurte natural. Para o efeito foram preparadas microesferas de alginato utilizando uma técnica de microencapsulação por spray seguida de coagulação. O processo foi otimizado numa primeira fase utilizando a catequina como composto modelo, sendo posteriormente aplicada ao extrato de R. micrantha. Quando comparada com o seu homólogo microencapsulado, a incorporação direta do extrato de R. micrantha conduziu a produtos com atividade antioxidante inicial superior (avaliação para t=0). No entanto, os iogurtes aditivados com o microencapsulado apresentaram uma capacidade de manutenção da atividade antioxidante superior (avaliação para t=3 dias). No que respeita à catequina, esta apresentou uma grande instabilidade, sendo que a sua microencapsulação pelo processo utilizado não conduziu a melhorias significativas da preservação da sua atividade antioxidante com o tempo e quando incorporada no iogurte.
