Browsing by Author "Silva, Joana de A."
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- Characterization of phenols in salvia elegans and salvia greggiiPublication . Pereira, Olívia R.; Afonso, Andrea Luísa Fernandes; Silva, Joana de A.; Sobral, Abílio J.F.N.; Cardoso, Susana M.Although Salvia elegans and Salvia greggii are commonly used in traditional medicine in North America their main bioactive components remain unknown. The present study aims to identify the main phenolic components of these two plants. Aqueous extracts of both species were prepared according to the procedure described by Ferreira et al and the total phenolic content of the extracts was evaluated through an adaptation of the Folin-Ciocalteu method. Identification of the phenolic compounds was accomplished by reversed-phase HPLC with DAD and ESI-MSn analysis in negative mode. The aqueous extracts of S. elegans and S. greggii contained 201±46 and 136±1 μg GAE/mg of extract, respectively. The two extracts were mainly composed of rosmarinic acid, which is typically found in Salvia plants. S. elegans also contained significant amounts of other caffeic acid derivatives, in particular lithospermic acid and luteolin derivatives. S. greggii extract, contain also luteolin and apigenin derivatives. The main phenolic constituents of S. elegans and S. greggii are here described for the first time. This knowledge may help further understanding of the claimed health-benefits for these two plants.
- Characterization of phenols in salvia elegans and salvia greggiiPublication . Pereira, Olívia R.; Afonso, Andrea Luísa Fernandes; Silva, Joana de A.; Sobral, Abílio J.F.N.; Cardoso, Susana M.Although Salvia elegans and Salvia greggii are commonly used in traditional medicine in North America their main bioactive components remain unknown. The present study aims to identify the main phenolic components of these two plants. Aqueous extracts of both species were prepared according to the procedure described by Ferreira et al and the total phenolic content of the extracts was evaluated through an adaptation of the Folin-Ciocalteu method. Identification of the phenolic compounds was accomplished by reversed-phase HPLC with DAD and ESI-MSn analysis in negative mode. The aqueous extracts of S. elegans and S. greggii contained 201±46 and 136±1 μg GAE/mg of extract, respectively. The two extracts were mainly composed of rosmarinic acid, which is typically found in Salvia plants. S. elegans also contained significant amounts of other caffeic acid derivatives, in particular lithospermic acid and luteolin derivatives. S. greggii extract, contain also luteolin and apigenin derivatives. The main phenolic constituents of S. elegans and S. greggii are here described for the first time. This knowledge may help further understanding of the claimed health-benefits for these two plants.
- Salvia elegans: uma fonte natural de compostos antioxidantesPublication . Pereira, Olívia R.; Afonso, Andrea Luísa Fernandes; Silva, Joana de A.; Batista, Ana Rita; Sobral, Abílio J.F.N.; Cardoso, Susana M.A espécie Salvia elegans é um arbusto que pertence ao género Salvia, família das Lamiaceae. Várias espécies do mesmo género têm vindo a ser cultivadas para uso na culinária e em medicina tradicional. Devido ao seu cheiro característico, a S. elegans é vulgarmente conhecida por salva ananás e utilizada como condimento ou aromatizante em alimentos. No México esta espécie é popularmente conhecida como “mirto” e tem sido usada na medicina tradicional para tratar afeções do sistema nervoso central. Apesar disso, as suas propriedades biológicas não estão ainda estudadas. Neste trabalho pretende-se clarificar a capacidade antioxidante da espécie S. elegans, bem como proceder à identificação dos seus principais constituintes fenólicos, uma vez que vulgarmente estes compostos se encontram associados a esta propriedade. Para tal, as partes aéreas da planta S. elegans foram extraídas com água quente e o teor de compostos fenólicos totais no extrato foi determinado por uma adaptação do método colorimétrico de Folin-Ciocalteu. A identificação dos compostos fenólicos foi efetuada por análise de cromatografia líquida de alta resolução (HPLC-DAD), acoplada à técnica de espectrometria de massa com ionização por electrospray (ESI-MSn), em modo negativo. Ainda, a capacidade antioxidante do extrato aquoso de S. elegans foi testada através dos testes de captação de radicais livres DPPH•, e do teste do poder redutor. De acordo com o método de Folin-Ciocalteu, os compostos fenólicos no extrato aquoso de S. elegans totalizam 201±46 μg EAG/ mg de extrato. O extrato é particularmente rico em ácido rosmarínico (MW 360) e contém ainda quantidades moderadas de outros derivados do ácido cafeico e da flavona luteolina. Para além disto, o extrato de S. elegans possui uma boa capacidade antioxidante, apresentando valores de IC50 11,3±1,9 e 31,3±5,0 μg/mL no método de DPPH• e poder redutor, respetivamente. Os resultados obtidos neste estudo permitem sugerir que S. elegans possui grande potencial para ser aplicada como agente antioxidante. Futuramente, pretende-se esclarecer a contribuição individual dos principais constituintes fenólicos do extrato de S. elegans na atividade antioxidante do mesmo.
- Salvia elegans: uma fonte natural de compostos antioxidantesPublication . Pereira, Olívia R.; Afonso, Andrea Luísa Fernandes; Silva, Joana de A.; Batista, Ana Rita; Sobral, Abílio J.F.N.; Cardoso, Susana M.A espécie Salvia elegans é um arbusto que pertence ao género Salvia, família das Lamiaceae. Várias espécies do mesmo género têm vindo a ser cultivadas para uso na culinária e em medicina tradicional [1]. Devido ao seu cheiro característico, a S. elegans é vulgarmente conhecida por salva ananás e utilizada como condimento ou aromatizante em alimentos. No México esta espécie é popularmente conhecida como “mirto” e tem sido usada na medicina tradicional para tratar afeções do sistema nervoso central [2, 3]. Apesar disso, as suas propriedades biológicas não estão ainda estudadas. Neste trabalho pretende-se clarificar a capacidade antioxidante da espécie S. elegans, bem como proceder à identificação dos seus principais constituintes fenólicos, uma vez que vulgarmente estes compostos se encontram associados a esta propriedade [4]. Para tal, as partes aéreas da planta S. elegans foram extraídas com água quente [5] e o teor de compostos fenólicos totais no extrato foi determinado por uma adaptação do método colorimétrico de Folin-Ciocalteu [6]. A identificação dos compostos fenólicos foi efetuada por análise de cromatografia líquida de alta resolução (HPLC-DAD), acoplada à técnica de espectrometria de massa com ionização por electrospray (ESI-MSn), em modo negativo. Ainda, a capacidade antioxidante do extrato aquoso de S. elegans foi testada através dos testes de captação de radicais livres DPPH•, e do teste do poder redutor. De acordo com o método de Folin-Ciocalteu, os compostos fenólicos no extrato aquoso de S. elegans totalizam 201±46 μg EAG/ mg de extrato. O extrato é particularmente rico em ácido rosmarínico e contém ainda quantidades moderadas de outros derivados do ácido cafeico. Para além disto, o extrato de S. elegans possui uma boa capacidade antioxidante demonstrada pelos métodos de DPPH• e poder redutor. Os resultados obtidos neste estudo permitem sugerir que S. elegans possui grande potencial para ser aplicada como agente antioxidante. Futuramente, pretende-se esclarecer a contribuição individual dos principais constituintes fenólicos do extrato de S. elegans na atividade antioxidante do mesmo.
- Salvia elegans: uma fonte natural de compostos antioxidantesPublication . Pereira, Olívia R.; Afonso, Andrea Luísa Fernandes; Silva, Joana de A.; Batista, Ana Rita; Sobral, Abílio J.F.N.; Cardoso, Susana M.A espécie Salvia elegans é um arbusto que pertence ao género Salvia, família das Lamiaceae. Várias espécies do mesmo género têm vindo a ser cultivadas para uso na culinária e em medicina tradicional [1]. Devido ao seu cheiro característico, a S. elegans é vulgarmente conhecida por salva ananás e utilizada como condimento ou aromatizante em alimentos. No México esta espécie é popularmente conhecida como “mirto” e tem sido usada na medicina tradicional para tratar afeções do sistema nervoso central [2, 3]. Apesar disso, as suas propriedades biológicas não estão ainda estudadas. Neste trabalho pretende-se clarificar a capacidade antioxidante da espécie S. elegans, bem como proceder à identificação dos seus principais constituintes fenólicos, uma vez que vulgarmente estes compostos se encontram associados a esta propriedade [4]. Para tal, as partes aéreas da planta S. elegans foram extraídas com água quente [5] e o teor de compostos fenólicos totais no extrato foi determinado por uma adaptação do método colorimétrico de Folin-Ciocalteu [6]. A identificação dos compostos fenólicos foi efetuada por análise de cromatografia líquida de alta resolução (HPLC-DAD), acoplada à técnica de espectrometria de massa com ionização por electrospray (ESI-MSn), em modo negativo. Ainda, a capacidade antioxidante do extrato aquoso de S. elegans foi testada através dos testes de captação de radicais livres DPPH•, e do teste do poder redutor. De acordo com o método de Folin-Ciocalteu, os compostos fenólicos no extrato aquoso de S. elegans totalizam 201±46 μg EAG/ mg de extrato. O extrato é particularmente rico em ácido rosmarínico (MW 360) e contém ainda quantidades moderadas de outros derivados do ácido cafeico e da flavona luteolina. Para além disto, o extrato de S. elegans possui uma boa capacidade antioxidante, apresentando valores de IC50 11,3±1,9 e 31,3±5,0 μg/mL no método de DPPH• e poder redutor, respetivamente. Os resultados obtidos neste estudo permitem sugerir que S. elegans possui grande potencial para ser aplicada como agente antioxidante. Futuramente, pretende-se esclarecer a contribuição individual dos principais constituintes fenólicos do extrato de S. elegans na atividade antioxidante do mesmo.
- Thymus pseudolanuginosus: caracterização fenólica e atividade antioxidantePublication . Pereira, Olívia R.; Afonso, Andrea Luísa Fernandes; Silva, Joana de A.; Melo, João; Sobral, Abílio J.F.N.; Cardoso, Susana M.O Thymus é um importante género da família das Lamiaceae, do qual muitas espécies são encontradas de forma espontânea na região mediterrânica. Várias espécies do género Thymus são igualmente cultivadas tendo em vista a sua utilização culinária, como ingrediente de saladas e sopas e ainda como especiaria em guisados e molhos. Por outro lado, as plantas do género Thymus têm sido alvo de vários estudos científicos, dando ênfase às suas propriedades biológicas. De entre as várias propriedades que lhe são atribuídas, os Thymus são destacados pela sua boa capacidade antioxidante, a qual está geralmente associada ao seu elevado conteúdo em compostos fenólicos. Apesar disso, a espécie T. pseudolanuginosus encontra-se ainda pouco estudada. Neste sentido, foram objetivos do presente estudo a caracterização dos compostos fenólicos de um extrato aquoso de T. pseudolanuginosus e a determinação do seu poder antioxidante. O extrato foi obtido a partir das partes aéreas da planta, com água quente, segundo o procedimento descrito por Ferreira et al. O teor em compostos fenólicos totais foi determinado pela adaptação do método colorimétrico de Folin-Ciocalteu e a identificação dos compostos fenólicos foi efetuada através de HPLC-DAD e LC-MS/MS tendo em conta o espectro UV e o padrão de fragmentação de cada um dos compostos. Adicionalmente, a capacidade antioxidante do extrato aquoso de T. pseudolanuginosus foi avaliada quanto à sua capacidade de captação de radicais livres DPPH• e de redução do ião ferro (III). De acordo com os dados obtido no teste de Folin-Ciocalteu, o extrato de T. pseudolanuginosus possui 293±31 μg EAG/mg de extrato. Os compostos fenólicos do extrato incluem derivados hexósidos da flavona luteolina (UVmax 337 nm) e ácidos fenólicos como o ácido rosmarínico e outros derivados poliméricos do ácido cafeico (UVmax 290 e 328 nm). O extrato aquoso de T. pseudolanuginosus possui elevada capacidade antioxidante uma vez que os valores de IC50 obtidos foram 10.9±0.7 e 32.2±8.2 μg/mL, no método de DPPH● e poder redutor, respetivamente. Os resultados obtidos neste estudo surgem como um enorme contributo para a caraterização fitoquímica do género Thymus e em especial da espécie T. pseudolanuginosus que, cuja composição fenólica não se encontra descrita até ao momento. Este estudo permite ainda comprovar que esta espécie de tomilho é uma potencial fonte de compostos antioxidantes.
- Thymus pseudolanuginosus: caracterização fenólica e atividade antioxidantePublication . Pereira, Olívia R.; Afonso, Andrea Luísa Fernandes; Silva, Joana de A.; Melo, João; Sobral, Abílio J.F.N.; Cardoso, Susana M.O Thymus é um importante género da família das Lamiaceae, do qual muitas espécies são encontradas de forma espontânea na região mediterrânica. Várias espécies do género Thymus são igualmente cultivadas tendo em vista a sua utilização culinária, como ingrediente de saladas e sopas e ainda como especiaria em guisados e molhos. Por outro lado, as plantas do género Thymus têm sido alvo de vários estudos científicos, dando ênfase às suas propriedades biológicas. De entre as várias propriedades que lhe são atribuídas, os Thymus são destacados pela sua boa capacidade antioxidante, a qual está geralmente associada ao seu elevado conteúdo em compostos fenólicos [1, 2]. Apesar disso, a espécie T. pseudolanuginosus encontra-se ainda pouco estudada. Neste sentido, foram objetivos do presente estudo a caracterização dos compostos fenólicos de um extrato aquoso de T. pseudolanuginosus e a determinação do seu poder antioxidante. O extrato foi obtido a partir das partes aéreas da planta, com água quente, segundo o procedimento descrito por Ferreira et al [3]. O teor em compostos fenólicos totais foi determinado pela adaptação do método colorimétrico de Folin-Ciocalteu [4] e a identificação dos compostos fenólicos foi efetuada através de HPLC-DAD e LC-MS/MS tendo em conta o espectro UV e o padrão de fragmentação de cada um dos compostos. Adicionalmente, a capacidade antioxidante do extrato aquoso de T. pseudolanuginosus foi avaliada quanto à sua capacidade de captação de radicais livres DPPH• e de redução do ião ferro (III). De acordo com os dados obtido no teste de Folin-Ciocalteu, o extrato de T. pseudolanuginosus possui 293±31 μg EAG/mg de extrato. Os compostos fenólicos do extrato incluem derivados hexósidos da flavona luteolina e ácidos fenólicos como o ácido rosmarínico e outros derivados poliméricos do ácido cafeico. O extrato aquoso de T. pseudolanuginosus possui elevada capacidade antioxidante demonstrada pelo método de DPPH● e poder redutor. Os resultados obtidos neste estudo surgem como um enorme contributo para a caraterização fitoquímica do género Thymus e em especial da espécie T. pseudolanuginosus que, cuja composição fenólica não se encontra descrita até ao momento. Este estudo permite ainda comprovar que esta espécie de tomilho é uma potencial fonte de compostos antioxidantes.
- Thymus pseudolanuginosus: caracterização fenólica e atividade antioxidantePublication . Pereira, Olívia R.; Afonso, Andrea Luísa Fernandes; Silva, Joana de A.; Melo, João; Sobral, Abílio J.F.N.; Cardoso, Susana M.O Thymus é um importante género da família das Lamiaceae, do qual muitas espécies são encontradas de forma espontânea na região mediterrânica. Várias espécies do género Thymus são igualmente cultivadas tendo em vista a sua utilização culinária, como ingrediente de saladas e sopas e ainda como especiaria em guisados e molhos. Por outro lado, as plantas do género Thymus têm sido alvo de vários estudos científicos, dando ênfase às suas propriedades biológicas. De entre as várias propriedades que lhe são atribuídas, os Thymus são destacados pela sua boa capacidade antioxidante, a qual está geralmente associada ao seu elevado conteúdo em compostos fenólicos [1, 2]. Apesar disso, a espécie T. pseudolanuginosus encontra-se ainda pouco estudada. Neste sentido, foram objetivos do presente estudo a caracterização dos compostos fenólicos de um extrato aquoso de T. pseudolanuginosus e a determinação do seu poder antioxidante. O extrato foi obtido a partir das partes aéreas da planta, com água quente, segundo o procedimento descrito por Ferreira et al [3]. O teor em compostos fenólicos totais foi determinado pela adaptação do método colorimétrico de Folin-Ciocalteu [4] e a identificação dos compostos fenólicos foi efetuada através de HPLC-DAD e LC-MS/MS tendo em conta o espectro UV e o padrão de fragmentação de cada um dos compostos. Adicionalmente, a capacidade antioxidante do extrato aquoso de T. pseudolanuginosus foi avaliada quanto à sua capacidade de captação de radicais livres DPPH• e de redução do ião ferro (III). De acordo com os dados obtido no teste de Folin-Ciocalteu, o extrato de T. pseudolanuginosus possui 293±31 μg EAG/mg de extrato. Os compostos fenólicos do extrato incluem derivados hexósidos da flavona luteolina (UVmax 337 nm) e ácidos fenólicos como o ácido rosmarínico e outros derivados poliméricos do ácido cafeico (UVmax 290 e 328 nm). O extrato aquoso de T. pseudolanuginosus possui elevada capacidade antioxidante uma vez que os valores de IC50 obtidos foram 10.9±0.7 e 32.2±8.2 μg/mL, no método de DPPH● e poder redutor, respetivamente. Os resultados obtidos neste estudo surgem como um enorme contributo para a caraterização fitoquímica do género Thymus e em especial da espécie T. pseudolanuginosus que, cuja composição fenólica não se encontra descrita até ao momento. Este estudo permite ainda comprovar que esta espécie de tomilho é uma potencial fonte de compostos antioxidantes.