Browsing by Author "Quina, Ema"
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- Avaliação da dor em utentes internados com atroplastia total da anca: Intervenções dos enfermeirosPublication . Quina, Ema; Rodrigues, Kátia; Sousa, Filomena; Rodrigues, CarinaA dor é um sintoma com grande prevalência no internamento hospitalar, sendo responsável pelo sofrimento e incapacidade dos doentes. Lidar com as vivências de dor de um doente é uma das particularidades do trabalho diário dos enfermeiros. É portanto a estes que cabe uma observação contínua dos doentes, adoção de medidas para alívio da dor, assim como deteção e despiste de efeitos secundários que possam aparecer. Objetivos: Identificar quais as dificuldades dos enfermeiros na observação/avaliação da dor e conhecer as atitudes tomadas pelos mesmos para o alívio da dor no pós-operatório em doentes submetidos a atroplastia total do joelho e da anca. Metodologia: Através de um estudo quantitativo observacional descritivo transversal tendo sido aplicado um questionário a 18 enfermeiros que exercem a sua atividade no serviço de ortopedia no Hospital de São Pedro de Vila Real. Resultados: Constatou-se que quanto à adoção de medidas para o alívio da dor a totalidade dos enfermeiros não sente dificuldade. Dos inquiridos, 50% usa frequentemente medidas farmacológicas, 44% usa medidas não farmacológicas frequentemente. Apenas 11% dos inquiridos respondeu que usava sempre medidas não farmacológicas, tais como massagem, exercícios, relaxamento, distração, posicionamento e termoterapia. Conclusão: A adoção das medidas não farmacológicas no controlo da dor apresentam bastante eficácia, principalmente como adjuvantes a medidas farmacológicas. A aplicação destas medidas trás resultados positivos e têm como principal vantagem serem pouco dispendiosas.
- Observação e intervenção na dor no doente com atroplastia total do joelho e da ancaPublication . Quina, Ema; Rodrigues, Kátia; Rodrigues, Carina; Sousa, FilomenaA dor é um sintoma com grande prevalência no internamento hospitalar, sendo responsável pelo sofrimento e incapacidade dos doentes. Lidar com as vivências de dor de um doente é uma das particularidades do trabalho diário dos enfermeiros. É portanto a estes que cabe uma observação contínua dos doentes, adoção de medidas para alívio da dor, assim como deteção e despiste de efeitos secundários que possam aparecer. Objetivos: Identificar quais as dificuldades dos enfermeiros na observação/avaliação da dor e conhecer as atitudes tomadas pelos mesmos para o alívio da dor no pós-operatório em doentes submetidos a atroplastia total do joelho e da anca. Metodologia: Através de um estudo quantitativo observacional descritivo transversal tendo sido aplicado um questionário a 18 enfermeiros que exercem a sua atividade no serviço de ortopedia no Hospital de São Pedro de Vila Real. Resultados: Constatou-se que quanto à adoção de medidas para o alívio da dor a totalidade dos enfermeiros não sente dificuldade. Dos inquiridos, 50% usa frequentemente medidas farmacológicas, 44% usa medidas não farmacológicas frequentemente. Apenas 11% dos inquiridos respondeu que usava sempre medidas não farmacológicas, tais como massagem, exercícios, relaxamento, distração, posicionamento e termoterapia. Conclusão: A adoção das medidas não farmacológicas no controlo da dor apresentam bastante eficácia, principalmente como adjuvantes a medidas farmacológicas. A aplicação destas medidas trás resultados positivos e têm como principal vantagem serem pouco dispendiosas.