Browsing by Author "Pousa, Olga"
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- Banho do recém-nascidoPublication . Sequeira, Albina; Sardo, Dolores; Correia, Teresa I.G.; Pousa, Olga; Freitas, Conceição; Seabra, Alexandra; Barros, Alexandrina"A pele do recém-nascido sofre um processo de adaptação do meio intra para o extrauterino e apresenta características particulares, especialmente durante o primeiro ano de vida. A manutenção e a integridade das suas funções dependem dos cuidados a que é submetida, nos quais se inclui o banho" (Sardo & Silva, 2014, p. 68).
- Colheita de sangue por punção capilar no recém-nascidoPublication . Pousa, Olga; Seabra, Alexandra; Correia, Teresa I.G.; Sequeira, Albina; Santos, Maria JoséA punção capilar no recém-nascido é realizada para colheita de sangue e runa das finalidades e pesquisar os valores da bilirrubina para despiste da icterícia fisiológica. Nos primeiros dias de vida ocorre a destruição de parte da massa eritrocitária, com consequente descida do hematócrito de valores de 48-69% para cerca de 45% no final da primeira semana, e a destruição da hemoglobina leva à formação de bilirrubina, cuja forma não conjugada é lipossolúvel e deposita-se na pele (Gouveia & Órfão, 2009).
- Estimulação e extração de leite maternoPublication . Henriques, Carolina Miguel G.; Pousa, Olga; Correia, Teresa I.G.; Sequeira, Albina; Sardo, Dolores; Mascarenhas, Carlos; Amaral, Catarina Freitas; Freitas, ConceiçãoO leite humano é muito importante para o recém-nascido e para o lactente, pois contém, nas proporções adequadas, os nutrientes necessários para o início da vida, além de apresentar melhores condições de digestibilidade para o trato intestinal, ainda in1aturo, e contribuir para o seu crescimento e desenvolvimento. Para além dos seus indiscutíveis benefícios, o leite materno é também responsável pela redução da morbimortalidade infantil (Gaivão, Vasconcelos & Paiva, 2006).
- Ingurgitamento mamárioPublication . Sequeira, Albina; Henriques, Carolina Miguel G.; Pousa, Olga; Mascarenhas, Carlos; Amaral, Catarina Freitas; Sardo, Dolores; Freitas, Conceição; Correia, Teresa I.G.Os primeiros dias após o nascimento definem o início e a manutenção da lactação, podendo surgir algumas dificuldades que implicam ajuda à mulher para o estabelecimento da autoconfiança e resolução das dificuldades apresentadas (Sousa, Haddad, Nakano & Gomes, 2012). De entre os possíveis transtornos com que os profissionais de saúde se deparam na prática estão as queixas de baixa produção de leite, dor nos mamilos, traumas mamilares e ingurgitamento mamário (Castro et al., 2009).
- Limpeza do coto umbilical do recém-nascidoPublication . Sequeira, Albina; Seabra, Alexandra; Sousa, Catarina; Mendes, Graziela; Pousa, Olga; Correia, Teresa I.G.; Gomes, Susana Isabel LopesO cordão umbilical é a conexão entre o feto e a placenta, sendo responsável por satisfazer todas as necessidades nutricionais do feto e as suas trocas gasosas. Este cordão é formado por três vasos sanguíneos, duas artérias e uma veia, e também por uma substância gelatinosa. designada geleia de Wharton, que envolve os vasos. O cordão umbilical, após a clampagem inicia um processo de isquemia, devido à privação de oxigénio, sendo visível a sua progressiva mudança, passando de gelatinoso a negro e seco (Luís, 20 14). Segundo o mesmo autor, este processo toma o coto umbilical num dos primeiros locais do recém-nascido a ser colonizado por microrganismos associados ao tipo de parto e flora materna.
- Maceração e fissura mamilarPublication . Pousa, Olga; Henriques, Carolina Miguel G.; Correia, Teresa I.G.; Mascarenhas, Carlos; Sardo, Dolores; Freitas, Catarina; Sequeira, AlbinaNo início da amamentação, é comum as mulheres sentirem uma ligeira dor ou desconforto, com uma incidência entre 34% e 96% (Abou-Dakn, Fluiu, Gensch & Wockel, 2011). No entanto, se a dor e o desconforto persistirem ou aumentarem, ou se houver alteração do tecido mamilar, estamos na presença de um trauma mamilar (Giugliani, 2004), situação que requer uma intervenção imediata, a fim de evitar interrupção no processo de amamentação. A sua incidência varia entre 11% e 96% na primeira semana após o parto (Coca, Gambá, Silva & Abrão, 2009). Já Dias, Vieira e Vieira (2017), num estudo de revisão sistemática da literatura, verificaram que a prevalência varia entre 26,7% e 52,75% e a incidência entre 16% e 100%, e a sua ocorrência surge tan1bém principalmente na primeira semana.
- Rastreio cardíaco ao recém-nascidoPublication . Sequeira, Albina; Seabra, Alexandra; Pousa, Olga; Correia, Teresa I.G.A oximetria de pulso é um teste simples, rápido, fiável, não invasivo, com baixo custo e sensibilidade moderada, que permite quantificar objetivamente a hipoxia, um sinal frequentemente presente nas cardiopatias, preenchendo os critérios para rastreio universal. A cardiopatia é definida p ela OMS como uma doença do miocárdio associada à disfunção cardíaca (Richardson et al., 1996). A compreensão da cardiopatia é muito importante, tm1a vez que é uma causa comum de insuficiência cardíaca em crianças e a indicação mais comum para transplante cardíaco em crianças com mais de 1 ano.
- Técnica de amamentaçãoPublication . Sequeira, Albina; Sardo, Dolores; Pousa, Olga; Henriques, Carolina Miguel G.; Correia, Teresa I.G.; Mascarenhas, Carlos; Freitas, CatarinaA amamentação é um ato natural que fortalece o vínculo entre a mãe e o recém-nascido/lactente, promovendo o seu crescimento e desenvolvimento. É, segundo a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE), um padrão alimentar ou de ingestão de líquidos, ou seja, alimentar um lactente oferecendo leite das mamas (ICN, 2015). É o alimento ideal, perfeito e mais completo para o recém-nascido satisfazer todas as suas necessidades nutritivas desde o nascimento (isto é, na primeira hora de vida) até ao sexto mês de vida- aleitamento materno exclusivo. A partir desta idade, deve ser complementado com alimentos nutricionalmente adequados, apropriados e seguros até aos 2 ou mais anos, segundo a recomendação da OMS, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e da American Academy of Pediatrics (OMS & UNICEF, 2009; American Academy of Pediatrics, 2012).
