Browsing by Author "Pinto, A."
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- Caracterização morfológica de diferentes variedades de amêndoa cultivadas na região de Valencia (Espanha)Publication . Rodrigues, Nuno; López, Isabel; Pinto, A.; Peres, António M.; Baptista, Paula; Salazar, Domingo M.; Pereira, J.A.Na atualidade existe uma grande diversidade de variedades de amendoeira no mercado, com comportamento e caraterísticas distintas. O presente trabalho teve por objetivo caracterizar morfologicamente frutos e sementes de 13 variedades de amendoeira, Prunus dulcis L, cultivadas em dois anos distintos (2015 e 2016) na região espanhola de Valência. Foram selecionadas as variedades: Antoneta, Atocha, Belona, Constantí, Desmayo, Francolí, Guará, Laurrane, Marcona, Marinada, MasBovera, Soleta e Vayro, nas quais, numa amostra de 40 frutos e respetivas sementes, se procedeu à determinação da massa, do comprimento, diâmetro máximo, diâmetro transversal, forma, ápice, simetria, superfície externa, presença e dimensão de poros e dureza da casca. Avaliou-se ainda a percentagem de frutos ocos, sementes geminadas e rendimento. A variedade Desmayo foi a que apresentou frutos com maior massa, 6, 2±l, 0g, enquanto na Laurrane (3, 5±0,5g) se registaram os menores. Por sua vez a variedade que apresentou frutos mais compridos foi a Soleta (39, 5±2,2mm) e mais curtos a Belona (26, 7±2, 2mm). Os frutos na sua maioria tinham casca dura e apresentavam-se pontiagudos com a exceção das variedades Belona, Desmayo e Marcona, que têm ápice arredondado. Na semente, as massas variaram entre os 0, 9±0, 2g (Vayro) e os 1,5±0,3 (Marinada), sendo a Soleta que apresentou sementes mais compridas (29, 4±l, 6mm) e a Constantí as mais curtas (20, 8±l, 2mm). De uma maneira geral os frutos e as sementes eram assimétricos. As variedades Marcona e Soleta apresentaram a maior quantidade de frutos ocos (3, 3%), a Guará (27/5%) e a Soleta (13, 3%) o maior número de sementes geminadas. O rendimento oscilou entre 23,0% (Desmayo) e 37,2% (Soleta).
- Contribuição da solarização do solo para uma agricultura sustentávelPublication . César, Álvaro; Pinto, A.; Melo, F.J.M.Q. deA solarização do solo é um meio de luta não químico e muito promissor em protecção e produção integrada das culturas. Recorrendo ao uso de plástico e não à utilização de pesticidas, esta técnica é eficaz relativamente a inúmeros inimigos das culturas presentes no solo, de difícil combate por outras vias. A solarização do solo é segura para o utilizador, para o consumidor e para o ambiente, podendo por isso, em determinadas situações, dar um contributo apreciável na prática da agricultura sustentável. Neste sentido, é com muito agrado que vemos espelhada a relevância destes aspectos nas orientações do Ministério da Agricultura que consideram como elegíveis, entre outras acções ambientais a financiar, o emprego da solarização. Neste documento são apresentados alguns resultados de trabalhos efectuados em Bragança e em Coimbra que mostram a eficácia da solarização relativamente a alguns fungos fitopatogénicos do solo (Plasmodiophora brassicae Wor e Phytophthora cinnamomi Rand ) e que revelam também alguns efeitos positivos, designadamente em relação a algumas características biológicas do solo, ao contrário do que sucede com muitos outros meios de luta, nomeadamente com a aplicação de pesticidas ao solo que apresenta diversos efeitos secundários negativos.
- Contribuição da solarização do solo para uma agricultura sustentávelPublication . César, Álvaro; Pinto, A.; Melo, F.J.M.Q. deAs utilizações incorrectas dos fertilizantes e dos pesticidas são das práticas que mais contribuíram para comprometer o desenvolvimento sustentável. A solarização do solo é um meio de luta não químico e muito promissor em protecção e produção integrada das culturas; recorrendo ao uso de plástico e não à utilização de pesticidas, é eficaz relativamente a inúmeros inimigos das culturas presentes no solo, de difícil combate por outras vias.
- Economic injury levels for the olive fly Bactrocera oleae (Gmel), in Trás-os-Montes region (Northeast of Portugal).Publication . Bento, Albino; Pereira, J.A.; Cabanas, J.E.; Pinto, A.; Torres, L.
- Sensibilidade de diferentes cultivares de oliveira aos ataques da mosca da azeitona, Bactrocera oleae (Gmel.) e da traça da oliveira, Prays oleae (Bern.).Publication . Bento, Albino; Pereira, J.A.; Cabanas, J.E.; Pinto, A.; Torres, L.
- Sensibilidade de diferentes cultivares de oliveira aos ataques da mosca da azeitona, Bactrocera oleae (Gmel.) e da traça da oliveira, Prays oleae (Bern.).Publication . Bento, Albino; Pereira, J.A.; Cabanas, J.E.; Pinto, A.; Torres, L.Com o presente estudo pretendeu-se avaliar a diferenças de sensibilidade de três cultivares de oliveira à mosca da azeitona, Bactrocera oleae (Geml.) e/ou a sua preferência pelos adultos da traça da oliveira, Prays oleae (Bern.), para a realização das posturas. Os dados apresentados referem-se a 2000 e 2001, tendo sido obtidos através de amostragens realizadas em seis oliveiras de ‘Cobrançosa’, de ‘Verdeal Transmontana’ e de ‘Madural’. Os resultados obtidos mostram diferenças na data de ocorrência do estado receptivo à postura na geração antófaga da traça da oliveira (estado fenológico D) – que ocorreu cerca de uma semana mais cedo na ‘Madural’ e na ‘Verdeal Transmontana’ do que na ‘Cobrançosa’ –, bem como na maturação dos frutos – tendo sido a ‘Madural’ a mais temporã. A percentagem de frutos atacados pela traça da oliveira foi superior na ‘Cobrançosa’ e na ‘Madural’ comparativamente à ‘Verdeal Transmontana’. No caso da mosca da azeitona, observaram-se diferenças significativas entre cultivares, no que respeita à intensidade do ataque, com valores superiores a 85,0 % na ‘Madural’, em fins de Outubro. A ‘Verdeal Transmontana’ apresentou intensidades de ataque intermédios (superiores a 70,0 %), enquanto a ‘Cobrançosa’ apresentou os ataques mais baixos, com 38,0 %, em 2000 e 59,0 %, em 2001.