Browsing by Author "Pereira, Ana Maria N."
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- Identification of predator-prey relationships between coccinellids and Saissetia oleae (Hemiptera: Coccidae), in olive groves, using an enzyme-linked immunosorbent assayPublication . Santos, Sónia A.P.; Pereira, J.A.; Rodrigues, Maria da Conceição; Torres, L.; Pereira, Ana Maria N.; Nogueira, António José ArséniaA polyclonal antiserum (AS) was developed and characterized for the detection of immature stages of the black-scale, Saissetia oleae, in whole body homogenized field-collected coccinellid species, using an indirect enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). The indirect ELISA showed to be sensitive to the S. oleae AS, detecting a protein content between 0.118 and 0.0374 lg mL-1. The specificity of the ELISA was tested by assaying a range of sympatric predators and alternative preys with the S. oleae AS. Coccinellid larvae obtained the highest cross-reaction and a positive–negative threshold was established at 0.674 lg mL-1 protein. A total of 1,322 coccinellids were field-collected in three olive groves located in Tra´s-os- Montes (northeast of Portugal) by the beating technique and were analyzed to detect S. oleae proteins in their guts. Fieldcollected coccinellids which attained a S. oleae protein concentration equivalent higher than the threshold were considered as a positive reaction. In the overall collected coccinellids, 21.2% reacted positively with the S. oleae AS. Chilocorus bipustulatus and coccinellid larvae obtained the highest percentages of positives with 43.4 and 40.8%, respectively. The greatest frequency of positive responses occurred at the beginning of July, mid-August, and mid- October coinciding with the occurrence of the first, second and third instar nymphs of S. oleae, respectively. Thus, in this study, the role of coccinellids as natural control agents of S. oleae was highlighted by the number of individuals and species that tested positive for S. oleae AS.
- Produção de antissoros policlonais para detecção de predadores das principais pragas da oliveiraPublication . Rodrigues, Maria da Conceição; Santos, Sónia A.P.; Pereira, J.A.; Rei, Fernando; Cortez, I.; Torres, L.; Pereira, Ana Maria N.A oliveira está bem adaptada às áreas mediterrâneas mas por vezes é sujeita à acção de inimigos, nomeadamente a traça da oliveira, Prays oleae (Bern.), a mosca da azeitona, Bactrocera oleae (Gmel.) e a cochonilha negra, Saissetia oleae (Oliv.). No entanto, as populações destes inimigos podem ser mantidas abaixo do nível económico de ataque por factores abióticos e bióticos. Entre estes incluem-se espécies predadoras e parasitóides que contribuem para a estabilidade da biocenose. A valorização dos auxiliares artrópodos é, assim, factor preponderante na protecção contra pragas da oliveira, nomeadamente em modo de produção biológico. A utilização de técnicas serológicas, particularmente ELISA (enzyme linked immunosorbent assay), para avaliação da predação em artrópodos, já é bastante utilizada. Para futuramente se avaliar o papel dos predadores em olivais conduzidos de acordo com o modo de produção biológico, em Trás-os-Montes e no Alentejo, produziram-se antissoros policlonais para monitorizar as três pragas nos seus principais predadores. Este trabalho refere a preparação dos antigénios, o protocolo de imunização dos coelhos, a colheita dos antissoros e sua caracterização preliminar por ELISA.
- A serologia para avaliação do papel dos predadores em olival biológicoPublication . Santos, Sónia A.P.; Rodrigues, Maria da Conceição; Pereira, J.A.; Rei, Fernando; Cortez, I.; Torres, L.; Pereira, Ana Maria N.A oliveira, sendo uma planta mediterrânica, encontra-se bem adaptada em Portugal. Apesar de ser uma cultura com poucos problemas fitossanitários, por vezes e sujeita à acção de algumas pragas e doenças. De entre as pragas de artrópodos destacam-se a traça da oliveira, Prays oleae (Bern.), a mosca da azeitona, Bactrocera oleae (GmeL) e a cochonilha negra, Saissetia oleae (Oliv.). No entanto, as populações destes inimigos podem ser mantidas abaixo do nível económico de ataque por factores abióticos e/ou por outros artrópodos, espécies predadoras e parasitóides, que contribuem para a estabilidade da biocenose no olival A valorização destes auxiliaras é, assim, um factor preponderante na protecção contra pragas da oliveira, nomeadamente em modo de produção biológico.
