Browsing by Author "Pereira, A."
Now showing 1 - 9 of 9
Results Per Page
Sort Options
- Caracterização do uso de medicamentos pediátricos em crianças do ensino pré-primário e primárioPublication . Pinto, Isabel C.; Nascimento, Luís; Alves, Margarida; Izidoro, Ana; Martins, Daniela; Patrocínio, Cátia; Pereira, A.Pais e/ou outros responsáveis recorrem habitualmente à utilização de medicação sem prescrição nas suas crianças, o que pode ser considerado como um processo facilitador de intoxicações medicamentosas 1. No entanto, a criança não é um adulto em tamanho pequeno. Nos primeiros anos de vida, o organismo possui sistemas de reação e eliminação dos fármacos distintos do adulto, o que tem necessariamente implicações na utilização dos medicamentos para garantir a segurança e a efetividade 2. Objetivo: Identificar formas, motivos e fontes de influência na prática da automedicação na idade pediátrica pelos pais/responsáveis e fatores associados; determinar a perceção do conhecimento dos encarregados relativamente às prescrições médicas das suas crianças. Foi efetuado um estudo transversal, descritivo correlacional. Nele participaram 371 pais ou outros responsáveis, 81,9% do sexo feminino e 18,1% do sexo do masculino, com idades abrangidas entre os 22 e os 58 anos, sendo a média de idades de 37,84 anos. A recolha de dados foi realizada, através de um questionário de autopreenchimento anónimo e voluntário, nos estabelecimentos de ensino pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico da cidade de Bragança. Na análise estatística aplicaram-se medidas de tendência central e de dispersão, e o teste do qui-quadrado considerando o nível de significância de 5%.
- Characterization of pediatric medicines use in pre-scholar and primary school childrenPublication . Pinto, Isabel C.; Nascimento, Luís; Pereira, A.; Izidoro, Ana; Patrocínio, Cátia; Martins, Daniela; Alves, MargaridaBackground: Parents or other caregivers usually resort to the use of medication without prescription in their children, which can be considered as a facilitative process of drug intoxication. The child is not an adult in small size, which necessarily has implications for the use of drugs to ensure safety and effectiveness. Objectives: To examine the use of pediatric medicines and associated factors in children of pre-school and 1st cycle of basic education in the city of Bragança, in Northeast of Portugal. Methods: This cross-sectional, descriptive and correlational study, was based on a questionnaire applied to 371 parents or guardians of children of pre-school and 1st cycle of basic education in the city of Bragança, in the academic year 2014/2015. Statistical analysis was performed on the SPSS program, v. 20.0. It was used descriptive statistics, correlations were accessed using Spearman and qui-square tests, considering the significance level of 5%. Results: The results revealed that 86% of parents use drugs without prescription, of these 49% resort to this practice under the influence of ancient medical guidelines and 28% under the influence of information transmitted in the pharmacy. Mostly of parents (53%) resort to self-medication to relieve fever or treatment of influenza symptoms (14%) of their children. No statistically significant factors related to the use of nonprescription medication in children were found. Conclusions: Pediatric self-medication is a common practice, especially made based on old medical guidelines. Pediatric self-medication is a common practice, especially made based on old medical guidelines. Although no explanatory factors have been found for this pediatric self-medication.
- Efeito do Exercício na SarcopeniaPublication . Regêncio, Margarida; Mendes, Carla; Mota, Carla; Pires, Joana; Gomes, Julien; Chaves, Luís; Pereira, A.; Monteiro, A.M.A Actividade Física é reconhecida pela comunidade científica como um dos mais poderosos agentes na promoção da saúde e da qualidade de vida. A consequência mais importante do processo de envelhecimento é a diminuição da força muscular em decorrência da perda de massa muscular ou sarcopenia. A força muscular declina aproximadamente 15% por década entre os 60 e os 70 anos, e a partir dessa faixa etária o declínio é muito mais acentuado. A força é a componente mais importante da aptidão física na terceira idade porque, á medida que diminui, o idoso vai perdendo a capacidade de se levantar da cadeira, de entrar e sair do carro, de subir um degrau mais alto, entre outras tarefas básicas do seu quotidiano. Sendo o ganho de força um dos benefícios da atividade física, considera-se este meio como sendo a forma mais eficaz e saudável na prevenção e/ou reversão da sarcopenia. Como muitas doenças associadas à terceira idade, a sarcopenia é mais uma delas e que por meio do Exercício Físico pode vir a ser prevenida ou suprimida. Quer o treino aeróbio quer o treino de força são imprescindíveis para a integridade física e psicológica do idoso, no entanto, o treino de força é o mais indicado para esta doença. A sarcopenia representa um problema da saúde pública mais marcado nas mulheres, uma vez que estas vivem em média mais tempo e têm taxas de incapacidade mais elevadas. Não existe ainda uma “cura” para a perda progressiva de massa muscular com a idade. Porém, a actividade física regular é considerada como um óptimo meio para reforçar o ditado popular “Mais vale prevenir do que remediar”.
- Efeito do Exercício na SarcopeniaPublication . Regêncio, Margarida; Mendes, Carla; Mota, Carla; Pires, Joana; Gomes, Julien; Chaves, Luís; Pereira, A.; Monteiro, A.M.A Actividade Física é reconhecida pela comunidade científica como um dos mais poderosos agentes na promoção da saúde e da qualidade de vida. A consequência mais importante do processo de envelhecimento é a diminuição da força muscular em decorrência da perda de massa muscular ou sarcopenia. A força muscular declina aproximadamente 15% por década entre os 60 e os 70 anos, e a partir dessa faixa etária o declínio é muito mais acentuado. A força é a componente mais importante da aptidão física na terceira idade porque, á medida que diminui, o idoso vai perdendo a capacidade de se levantar da cadeira, de entrar e sair do carro, de subir um degrau mais alto, entre outras tarefas básicas do seu quotidiano. Sendo o ganho de força um dos benefícios da atividade física, considera-se este meio como sendo a forma mais eficaz e saudável na prevenção e/ou reversão da sarcopenia. Como muitas doenças associadas à terceira idade, a sarcopenia é mais uma delas e que por meio do Exercício Físico pode vir a ser prevenida ou suprimida. Quer o treino aeróbio quer o treino de força são imprescindíveis para a integridade física e psicológica do idoso, no entanto, o treino de força é o mais indicado para esta doença. A sarcopenia representa um problema da saúde pública mais marcado nas mulheres, uma vez que estas vivem em média mais tempo e têm taxas de incapacidade mais elevadas. Não existe ainda uma “cura” para a perda progressiva de massa muscular com a idade. Porém, a actividade física regular é considerada como um óptimo meio para reforçar o ditado popular “Mais vale prevenir do que remediar”.
- Efeito do treino de força na melhoria da performance muscular e funcional em mulheres idosasPublication . Pereira, A.; Silva, A.J.; Costa, Aldo M.; Santos, Albano; Monteiro, A.M.; Marques, Mário C.Resumo: Estudos recentes têm dado primazia à realização de exercícios de força com velocidades de execução superiores às ditas tradicionais. Além disso, é sugerida a inclusão de exercícios que promovam a melhoria da capacidade funcional através da realização de acções motoras associadas às tarefas diárias, desde subir e descer degraus, sentar e levantar de uma cadeira, carregar sacos, etc. Desta forma, este estudo teve como objectivo examinar a resposta de um programa de treino de força com velocidades de execução máxima durante a fase concêntrica na melhoria da força muscular e capacidade funcional em mulheres idosas caucasianas. Método: Vinte e quatro mulheres foram distribuídas de forma aleatória para um grupo controlo (GC) (n=12; 63.3±5.9) e outro experimental (GE) (n=12; 60.3±9.3). O GE foi submetido a 3 sessões/semana de treino de força durante 12 semanas). O grupo de controlo não fez qualquer tipo de actividade física, tendo apenas sido submetida à recolha de dados no pré-teste (T1) e pós-teste (T12). A avaliação consistiu em exercícios de força: 1-repetição máxima no supino, 1-repetição máxima na extensão de pernas e em testes que avaliaram a aptidão funcional: sentar e levantar - 30 seg. (SL) e “go-up and go” (GUG), ambos da bateria de testes Rikly & Jones (1999). O plano de treino consistiu na realização de supino (SUP) e extensão de pernas bilateral (EP) com cargas progressivas (40%-75%) e realização de abdominais (3x12) e lombares (3x10). Resultados: O GC não apresentou melhorias nos testes durante teste período, tendo registado diferenças significativas no teste SL (-12,2%; p=0.029). Relativamente ao GE, foram observadas melhorias nos testes, 1RMSUP (38.6%; p=0.001), 1RMEP (24.6%p=0.00) e SL (17.1%; p=0.003). No entanto, embora no teste GUG tenhamos percebido uma diminuição no tempo de execução do percurso, esta não foi significativo (-4.3%; p=0.259). Conclusão: Um programa de treino de força com velocidades de execução máximas durante a fase concêntrica permite ganhos significativos no aumento dos índices de força nos membros superiores e inferiores. Além disso, esta metodologia contribui para o aumento da mobilidade e da autonomia funcional, aumentando também a coordenação neuromuscular e a potência, que em idades avançadas parecem contribuir significativamente para a diminuição do risco de queda e consequentemente para o aumento da independência funcional e da qualidade de vida.
- Estudo da associação entre receio de queda e análise postural na população séniorPublication . Chaves, Luís; Gomes, Julien; Mendes, Carla; Mota, Carla; Pires, Joana; Regêncio, Margarida; Pereira, A.; Monteiro, A.M.Os factores biológicos, doenças e causas externas podem influenciar a fase de envelhecimento. A queda é considerada como uma causa externa já que é um evento não esperado, no qual o indivíduo muda de posição em relação à sua posição inicial, o que poderá acarretar sérios problemas para o idoso. A queda ocorre devido à perda total do equilíbrio postural, podendo estar relacionada à insuficiência súbita dos mecanismos neurais e osteoarticulares envolvidos na manutenção da postura. O objectivo deste estudo foi de analisar os resultados obtidos em diferentes tipos de testes de avaliação do equilíbrio em associação entre o receio de queda e a postura corporal de forma a observar ou não se existe uma correlação entre o risco de quedas e o equilíbrio em dois grupos distintos de idosas. Metodologia: A amostra foi constituída por 41 sujeitos do sexo feminino, 21 mulheres incluíram o grupo de força (GF, 67,33 ± 4,61 anos de idade, 1,55 ± 0,08 [m] de estatura e 74,08 ± 11,79 [kg] de massa corporal) e outras vinte no grupo aeróbio (GA, 65,35 ±3,01 anos de idade, 1,56 ± 0,09 [m] de estatura e 69,43 ± 10,03 [kg] de massa corporal). A avaliação postural estática foi feita pelo teste SAPo; os fatores de risco através da Escala de Berg; a avaliação dos problemas de mobilidade pelo Teste Tinetti; o risco de queda e a capacidade de transferência, relacionado com o equilíbrio dinâmico pelo Time Up & Go; o medo de cair o Falls Efficacy Scale. A normalidade da distribuição foi avaliada com o teste de Shapiro-Wilk, como analise exploratória. Foram calculadas as estatísticas descritivas (média ± 1 DP) de todas as variáveis dependentes seleccionadas. Como estatística inferencial fez-se recurso ao teste T de Student para níveis de significância P ≤ 0,05. Os alinhamentos segmentares e ângulos articulares analisados sugerem que o GA tende a apresentar uma postura ortostática que procura promover uma quantidade inferior de esforço e/ou de sobrecarga mecânica sobre o aparelho locomotor do que o GF. Relativamente aos testes de equilíbrio realizados às utentes do programa mais idade mais saúde, conclui-se que não existem diferenças significativas, quer a nível de equilíbrio estático ou dinâmico. Na avaliação da associação do risco de queda e da avaliação da postura corporal, pode-se observar nas tabelas acima, que não existem diferenças significativas intra-grupos, isto é, tanto o grupo de força como o grupo aeróbio não sofrem risco de queda segundo a avaliação da sua postura. Por outro lado, quando a avaliação foi realizada com a junção de ambos os grupos, podem-se observar diferenças significativas na associação do risco de queda com a postugrafia (*0,05). Conclusão: Tudo indica que as senhoras que frequentam o programa não estão sujeitas a riscos acrescidos de queda.
- Estudo da associação entre receio de queda e análise postural na população séniorPublication . Chaves, Luís; Gomes, Julien; Mendes, Carla; Mota, Carla; Pires, Joana; Regêncio, Margarida; Pereira, A.; Monteiro, A.M.Os factores biológicos, doenças e causas externas podem influenciar a fase de envelhecimento. A queda é considerada como uma causa externa já que é um evento não esperado, no qual o indivíduo muda de posição em relação à sua posição inicial, o que poderá acarretar sérios problemas para o idoso. A queda ocorre devido à perda total do equilíbrio postural, podendo estar relacionada à insuficiência súbita dos mecanismos neurais e osteoarticulares envolvidos na manutenção da postura. O objectivo deste estudo foi de analisar os resultados obtidos em diferentes tipos de testes de avaliação do equilíbrio em associação entre o receio de queda e a postura corporal de forma a observar ou não se existe uma correlação entre o risco de quedas e o equilíbrio em dois grupos distintos de idosas. Metodologia: A amostra foi constituída por 41 sujeitos do sexo feminino, 21 mulheres incluíram o grupo de força (GF, 67,33 ± 4,61 anos de idade, 1,55 ± 0,08 [m] de estatura e 74,08 ± 11,79 [kg] de massa corporal) e outras vinte no grupo aeróbio (GA, 65,35 ±3,01 anos de idade, 1,56 ± 0,09 [m] de estatura e 69,43 ± 10,03 [kg] de massa corporal). A avaliação postural estática foi feita pelo teste SAPo; os fatores de risco através da Escala de Berg; a avaliação dos problemas de mobilidade pelo Teste Tinetti; o risco de queda e a capacidade de transferência, relacionado com o equilíbrio dinâmico pelo Time Up & Go; o medo de cair o Falls Efficacy Scale. A normalidade da distribuição foi avaliada com o teste de Shapiro-Wilk, como analise exploratoria. Foram calculadas as estatísticas descritivas (média ± 1 DP) de todas as variáveis dependentes seleccionadas. Como estatística inferencial fez-se recurso ao teste T de Student para níveis de significância P ≤ 0,05. Os alinhamentos segmentares e ângulos articulares analisados sugerem que o GA tende apresentar uma postura ortostática que procura promover uma quantidade inferior de esforço e/ou de sobrecarga mecânica sobre o aparelho locomotor do que o GF. Relativamente aos testes de equilíbrio realizados às utentes do programa mais idade mais saúde, conclui-se que não existem diferenças significativas, quer a nível de equilíbrio estático ou dinâmico. Na avaliação da associação do risco de queda e da avaliação da postura corporal, pode-se observar nas tabelas acima, que não existem diferenças significativas intra-grupos, isto é, tanto o grupo de força como o grupo aeróbio não sofrem risco de queda segundo a avaliação da sua postura. Por outro lado, quando a avaliação foi realizada com a junção de ambos os grupos, podem-se observar diferenças significativas na associação do risco de queda com a postugrafia (*0,05). Conclusão: Tudo indica que as senhoras que frequentam o programa não estão sujeitas a riscos acrescidos de queda.
- Search for microorganisms in antiseptic, disinfectant and detergent dispensers of a local health care unit from Northeast PortugalPublication . Alves, Maria José; Pombo, Graça; Pereira, A.; Conde, Andreia; Soares, Isabel; Rosmaninho, Marina; Ferreira, Isabel C.F.R.Introduction: Health care associated infections (HCAI) are among the main causes of mortality worldwide, and of the increase of internment time and related costs. Many HCAI acquired in hospitals result from improper disinfection practices of medical devices and surfaces of the hospital environment, as also insufficient asepsis of health professional’s skin [1,2]. Objectives: The main objectives of the present work were to verify the presence of microorganisms in antiseptic, disinfectant and detergent dispensers from different services of Bragança’s Local Health Care Unit, and to determine their resistance profiles. Materials and Methods: 151 Samples were collected from antiseptic (alcoholic solution, povidone-iodine and chlorhexidine), disinfectant (70% alcohol) and detergent (dermatological soap) dispensers, and futher plated in Columbia CNA + 5% sheep blood and MacConkey agar. The identification and the bacterial antibiogram were performed using Vitek 2. Results and Discussion: Among the 151 samples plated, 25 exhibited contamination, corresponding to a contamination percentage of 17%. The most frequently identified and isolated microorganisms were Staphylococcus hominis, Sphingomonas paucimobilis and Staphylococcus epidermidis with a percentage of 20%, 20% and 16%, respectively. Micrococcus luteus/lylae, Rhizobium radiobacter, Staphylococcus capitis, Pseudomonas luteola, Staphylococcus warneri, Staphylococcus vitulinus, Kocuria kristinae and other gram-positive bacillus were identified with less prevalence. The dermatological soap was the product with the highest contamination percentage and it was in the Medicine services that more contaminated products were found, while Surgery services showed the lowest contamination. Some of the isolated bacteria showed important resistance profiles, such as Staphylococcus hominis and Staphylococcus epidermidis, namely to betalactams (oxacillin and amoxicillin/clavulanic acid) and quinolones (levofloxacin). Conclusion: Although the main isolated microorganisms belong to a group of commensal bacteria that do not cause problems to a person with a normal immunity system, these are responsible for HCAI. Therefore, it is essential to develop protocols for handling and packaging all the solutions in order to decrease the contamination level and, consequently, the HCAI.
- The influence of ACE ID and ACTN3 R577X polymorphisms on lower-extremity function in older women in response to high-speed power trainingPublication . Pereira, A.; Costa, Aldo M.; Leitão, José C.; Monteiro, A.M.; Izquierdo, Mikel; Silva, A.J.; Bastos, Estela; Marques, Mário C.Background:We studied the influence of the ACE I/D and ACTN3 R577X polymorphisms (single or combined) onlower-extremity function in older women in response to high-speed power training.Methods:One hundred and thirty-nine healthy older Caucasian women participated in this study (age: 65.5 ± 8.2 years,body mass: 67.0 ± 10.0 kg and height: 1.57 ± 0.06 m). Walking speed (S10) performance and functional capacityassessed by the“get-up and go”(GUG) mobility test were measured at baseline (T1) and after a consecutive 12-weekperiod of high-speed power training (40-75% of one repetition maximum in arm and leg extensor exercises; 3 sets4–12 reps, and two power exercises for upper and lower extremity). Genomic DNA was extracted from blood samples,and genotyping analyses were performed by PCR methods. Genotype distributions between groups were comparedby Chi-Square test and the gains in physical performance were analyzed by two-way, repeated-measures ANOVA.Results:There were no significant differences between genotype groups in men or women for adjusted baselinephenotypes (P > 0.05). ACE I/D and ACTN3 polymorphisms showed a significant interaction genotype-training only inS10 (P = 0.012 and P = 0.044, respectively) and not in the GUG test (P = 0.311 and P = 0.477, respectively). Analyses ofthe combined effects between genotypes showed no other significant differences in all phenotypes (P < 0.05) atbaseline. However, in response to high-speed power training, a significant interaction on walking speed (P = 0.048)was observed between the“power”(ACTN3 RR + RX & ACE DD) versus“non-power”muscularity-oriented genotypes(ACTN3 XX & ACE II + ID)].Conclusions:Thus, ACE I/D and ACTN3 R577X polymorphisms are likely candidates in the modulation ofexercise-related gait speed phenotype in older women but not a significant influence in mobility traits. The influence of ACE ID and ACTN3 R577X polymorphisms on lower-extremity function in older women in response to high-speed power training. Available from: https://www.researchgate.net/publication/259244416_The_influence_of_ACE_ID_and_ACTN3_R577X_polymorphisms_on_lower-extremity_function_in_older_women_in_response_to_high-speed_power_training [accessed Nov 17, 2015].
