Browsing by Author "Novo, Sandra Maria Fernandes"
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- Comunicação e relação de ajuda em contexto prisionalPublication . Certo, Ana; Galvão, Ana Maria; Novo, Sandra Maria FernandesO estado de saúde está comprometido pelo meio envolvente de cada indivíduo. O estabelecimento prisional ou o meio de onde derivam os reclusos, são responsáveis pelas alterações de saúde e pelos comportamentos de risco adotados. Torna-se imperativo que os profissionais de saúde consigam colmatar todos os comportamentos de risco, através da sua atuação, utilizando as competências emocionais, para promover a qualidade de vida desta comunidade
- O doente politraumatizado grave: resultados em saúde e independência funcionalPublication . Novo, Sandra Maria Fernandes; Preto, Leonel; Rodrigues, Sandra Fátima Gomes BarreiraO trauma é uma importante causa de mortalidade e morbilidade em todo o mundo, podendo alterar a independência no desempenho de atividades bá-sicas e instrumentais de vida diária. Objetivo: Avaliar a independência funcional de pessoas com trauma grave, seis a oito meses após a ocorrência do mesmo. Metodologia: Estudo observacional, descritivo-correlacional e longitudinal de abordagem quantitativa. População/amostra: todos os pacientes admitidos no serviço de urgência da Unidade Local de Saúde do Nordeste, desde novembro de 2013 a agosto de 2014, e aos quais foi ativada a Via Verde de Trauma. Resultados: Estudados 62 pacientes, (52,97±19,13 anos), maioritariamente homens (80,6%). As causas mais frequentes foram: acidente de viação (41,9%; 26), queda de altura (35,5%; 22) e acidente de trator (9,7%; 6). A maioria dos participantes (42%; 26) teve alta até às 24 horas. Estiveram internados entre 2 a 10 dias 19 participantes, e entre 11 até 30 dias 17. Registamos 8 óbitos. Antes do episódio de trauma todos os sujeitos eram independentes. No follow up a 51 indivíduos após 6/8 meses, pelo Índice de Barthel, 13,7% apresentam dependência ligeira e 2% dependência moderada. Pela escala de Lawton e Brody 5,8% (3) apresentam total dependência, 5,8% (3) dependência grave, 1 dependência moderada e 8 dependência ligeira. Conclusão: Existe perda de independência funcional após o trauma, sobretudo nas mulheres em todos os instrumentos de avaliação (Barthel, Lawton & Brody). A perda de independência não é significativamente explicada pelo mecanismo de lesão, mas é explicada de forma significativa pela idade, lesão dos membros inferiores e tempo de internamento. Os participantes menos tempo internados e os que realizaram fisioterapia/reabilitação apresentam maior independência funcional.
- O doente politraumatizado grave: resultados em saúde e independência funcionalPublication . Novo, Sandra Maria Fernandes; Preto, LeonelO trauma é uma importante causa de mortalidade e morbilidade em todo o mundo, podendo alterar a independência no desempenho de atividades básicas e instrumentais de vida diária. Objetivo: Avaliar a independência funcional de pessoas com trauma grave, seis a oito meses após a ocorrência do mesmo. Metodologia: Estudo observacional, descritivo-correlacional e longitudinal de abordagem quantitativa. População/amostra constituída por todos os pacientes admitidos no serviço de urgência da Unidade Local de Saúde do Nordeste, desde novembro de 2013 a agosto de 2014, e aos quais foi ativada a Via Verde de Trauma. Resultados: Foram estudados 62 pacientes, (52,97±19,13 anos), maioritariamente homens (80,6%). As causas mais frequentes do trauma foram: acidente de viação (41,9%; 26), queda de altura (35,5%; 22) e acidente de trator (9,7%; 6). A maioria dos participantes (42%; 26) teve alta até às 24 horas. Estiveram internados entre 2 a 10 dias 19 participantes, e entre 11 até 30 dias 17. Registamos 8 óbitos. Antes do episódio de trauma todos os sujeitos eram independentes. No follow up a 51 indivíduos após 6/8 meses apuramos pelo Índice de Barthel que 13,7% apresentam dependência ligeira e 2% dependência moderada. Pela escala de Lawton e Brody 5,8% (3) apresentam total dependência, 5,8% (3) dependência grave, 1 dependência moderada e 8 dependência ligeira. Conclusão: Existe perda de independência funcional após o trauma, sobretudo nas mulheres em todos os instrumentos de avaliação (Barthel, Lawton & Brody). A perda de independência não é significativamente explicada pelo mecanismo de lesão, mas é explicada de forma significativa pela idade, lesão dos membros inferiores e tempo de internamento. Os participantes menos tempo internados e os que realizaram fisioterapia/reabilitação apresentam maior independência funcional.
- O doente politraumatizado grave: resultados em saúde e independência funcionalPublication . Novo, Sandra Maria Fernandes; Preto, Leonel; Mendes, Eugénia; Novo, André; Rodrigues, Sandra Fátima Gomes BarreiraEnquadramento: Trauma significa um acontecimento, intencional ou acidental, que ameaça a vida humana ou causa lesões ou alterações no organismo (Nunes, 2009). O politraumatizado grave é considerado por Revere (2008) como um doente emergente e prioritário, pois apresenta risco potencial das suas funções vitais se deteriorarem num curto espaço de tempo, devido às lesões em vários órgãos, dependendo do mecanismo do acidente e da região anatómica do organismo atingida. O trauma é um dos principais problemas de saúde, sendo uma importante causa de mortalidade e morbilidade em todo o mundo (Gomes et al., 2011), podendo alterar a independência no desempenho de atividades básicas e instrumentais de vida diária. Objetivos: Caraterizar os participantes do estudo nas variáveis sociodemográficas e clínicas; Descrever os meios complementares de diagnóstico e tratamento realizados; Avaliar a independência funcional de pessoas com trauma grave, seis a oito meses após a ocorrência do mesmo; Comparar a independência funcional seis a oito meses após o trauma, com os resultados obtidos em entrevista (de forma retrospetiva) para as mesmas variáveis. Questão de Investigação: Quais os resultados em saúde e a independência funcional da pessoa com trauma grave, seis a oito meses após a alta hospitalar? Metodologia: Estudo observacional, descritivo-correlacional e longitudinal de abordagem quantitativa. População/amostra constituída por todos os pacientes admitidos no Serviço de Urgência da Unidade Local de Saúde do Nordeste, desde novembro de 2013 a agosto de 2014, e aos quais foi ativada a Via Verde de Trauma. O instrumento de recolha de dados consistiu numa ficha estruturada elaborada com base nos dados secundários obtidos da folha de registos de enfermagem da Sala de Emergência do Serviço de Urgência da Unidade de Bragança. Para a caracterização do grau de independência foi feito o preenchimento do Indíce de Barthel e da escala de Lawton e Brody, no sentido de avaliar a funcionalidade antes do trauma e seis a oito meses após o mesmo, através de entrevistas telefónicas.
- Doente traumatizado grave atendido numa urgência médico-cirúrgica: resultados em saúde e independência funcionalPublication . Novo, Sandra Maria Fernandes; Preto, LeonelTrauma significa um acontecimento, intencional ou acidental, que ameaça a vida humana ou causa lesões ou alterações no organismo, (Nunes, 2009). O trauma é um dos principais problemas de saúde, sendo uma importante causa de mortalidade e morbilidade (Gomes, 2011). Em Portugal tem-se verificado a consciencialização desta problemática, constatada na implementação de organizações de socorro às vitimas, tanto em ambiente pré-hospitalar, como hospitalar, com franca melhoria na organização da assistência, na qualidade do transporte e na garantia crescente de resposta hospitalar. O principal objetivo deste trabalho é analisar os doentes que deram entrada no Serviço de Urgência da Unidade Local de Saúde do Nordeste, vítimas de trauma e perante os quais foi ativada a Via Verde de Trauma e caraterizá-los em função dos critérios fisiológicos, índice de gravidade, da anatomia e dos mecanismos de lesão, no sentido de verificar quais os critérios envolvidos na ativação. Pretendemos estudar o efeito do trauma no grau de independência do indivíduo e comparar o grau de independência antes e após o trauma, através de um estudo observacional, analítico e prospetivo. O estudo será conseguido através da construção da base de dados obtida na consulta em dados secundários na folha de registo de enfermagem existente na Sala de Emergência do Serviço de Urgência e através do preenchimento das escalas de Barthel e de Lawton, avaliando a independência antes e 6 a 8 meses após o trauma. O tratamento e a análise dos resultados serão realizados por recurso a programas e técnicas estatísticas adequadas.
- Enfermagem e os idosos: que atitudes?Publication . Galvão, Ana Maria; Rodrigues, Sandra Fátima Gomes Barreira; Novo, Sandra Maria FernandesEnvelhecer implica para a maioria dos idosos perdas importantes, e consequentemente mais intervenções especializadas de cuidados de saúde. Compreender o envelhecimento como um processo dinâmico, conduz a uma mudança de atitude em relação ao idoso e permite ao enfermeiro assumir um papel inovador e relevante no cuidar. A temática das atitudes é importante, pois dá conta da relação direta dos comportamentos adotados pelos enfermeiros para com as pessoas idosas. Realizou-se um estudo de observação, analítico, transversal e do tipo quantitativo, tendo-se aplicado um questionário utilizando a escala 4KPI. Os objetivos deste estudo assentam em: i) Conhecer as atitudes dos enfermeiros, que exercem as suas funções no distrito de Bragança para com as pessoas idosas; ii) Identificar quais as variáveis independentes de controlo que mais se associam às atitudes favoráveis face ao idoso, Dos principais resultados destaca-se que os enfermeiros mais jovens têm menos tempo na categoria, têm mais habilitações académicas e os que trabalham na docência têm atitudes mais favoráveis face ao idoso. Os enfermeiros que exercem funções nas Unidade de Cuidados Continuados Integrados são, na globalidade, jovens e apresentam atitudes bastante favoráveis perante o idoso, enquanto os enfermeiros que trabalham em Lares têm as atitudes mais desfavoráveis, Face às atuais contingências demográficas e tendo em vista a satisfação do cliente, neste caso o idoso, a decisão com vista a recrutamento e ou mobilidade de enfermeiros, por parte do gestor, poderá recair na analise das atitudes do enfermeiro face ao idoso.
- Gestão da supervisão do ensino clínico em enfermagem: perspectivas dos enfermeiros orientadores do CHNE, EPE.Publication . Novo, Sandra Maria Fernandes; Galvão, Ana MariaO Ensino Clínico como componente do Curso de Licenciatura em Enfermagem ocupa um espaço importante de apropriação de saberes e de desenvolvimento de competências pelos contactos que proporciona com a realidade. Neste sentido, a supervisão clínica adquire um importante papel, sendo entendida como um processo de orientação, acompanhamento e apoio ao estudante, com a finalidade de facilitar a aprendizagem e promover o seu desenvolvimento pessoal e profissional. O presente estudo, como objectivo principal, visa abordar a Gestão da Supervisão do Ensino Clínico em Enfermagem na perspectiva dos enfermeiros orientadores, pois são eles que se debatem diariamente com os problemas de ordem educativa, organizacional, funcional, ética e profissional na supervisão dos estudantes em Ensino Clínico. Como enfermeira orientadora de estágios suscitou-nos o interesse compreender todo o processo e daí a motivação para esta investigação, realizada aos enfermeiros orientadores do Centro Hospitalar do Nordeste, EPE. Trata-se um estudo exploratório, descritivo, correlacional e transversal, de natureza quantitativa, tendo sido aplicado um inquérito por questionário, utilizando a escala CICRS (Clinical Instructor Characterístes Ranking Scale) que descreve o papel do orientador clínico nas dimensões Professor, Enfermeiro e Pessoa. Dos resultados destaca-se que os enfermeiros orientadores são maioritariamente do sexo feminino, com idades entre os 30 e 39 anos, licenciados, com experiência profissional entre 10 a 19 anos. As dimensões mais valorizadas são as Enfermeiro e Pessoa. As variáveis idade, instituição onde trabalha, tempo de serviço, categoria profissional e vínculo laboral revelam evidência estatística na valorização das dimensões. As relações de dependência revelam evidência estatística suficiente para as dimensões Professor/Pessoa e Enfermeiro/Pessoa, no sentido inverso em ambas, de modo forte e moderado, respectivamente. O estudo apresenta aspectos relevantes para a definição da gestão do processo de supervisão, assegurando a responsabilidade dos intervenientes e promovendo a segurança e a qualidade das práticas do Ensino Clínico de Enfermagem. La enseñanza clínica como componente de la carrera de Enfermería, tiene un papel importante en la adquisición de conocimientos y en el desarrollo de competencias, a través de los contactos que posibilita con la realidad. En ese sentido, la supervisión clínica adquiere un importante papel, siendo entendida como un proceso de orientación, acompañamiento y apoyo al estudiante, con el propósito de facilitar su aprendizaje y promover su desarrollo personal y profesional. Esta investigación tiene como objetivo principal abordar la Gestión de la supervisión de la Enseñanza Clínica en la carrera de Enfermero, a partir de la perspectiva de los enfermeros orientadores, una vez que ellos son los que afrontan diariamente los problemas de cariz educativo, organizacional, ético y profesional en la supervisión de los estudiantes en Enseñanza Clínica. Como enfermera orientadora de aprendizaje, nos ha despertado el interés comprender todo el proceso y entonces surgió la motivación para esta investigación, realizada a los enfermeros orientadores del Centro Hospitalar do Nordeste, EPE. Es un estudio exploratorio, descriptivo, correlacional y transversal, de naturaleza cuantitativa, habiendo sido aplicada una encuesta por cuestionario, utilizando la escala CICRS (Clinical Instructor Characteristics Ranking Scale), que describe el papel del orientador clínico en su dimensión de Profesor, Enfermero y Persona. De los resultados, se evidencia que los enfermeros orientadores son mayormente del sexo femenino, con edades comprendidas entre los 30 y los 39 años, licenciados, con experiencia profesional entre 10 y 19 años. Las dimensiones más valoradas son las de Enfermero y Persona. Las variables edad, entidad empleadora, años de trabajo, categoría profesional y vínculo laboral tienen relevancia estadística en la valoración de las dimensiones. Las relaciones de dependencia tienen evidencia estadística suficiente para las dimensiones Profesor/Persona y Enfermo/Persona, en el sentido inverso para las dos, de manera fuerte y moderada, respectivamente. El estudio presenta aspectos relevantes para la definición del proceso de supervisión, garantizando la responsabilidad de los intervinientes y promoviendo la seguridad y la calidad de las prácticas de la Enseñanza Clínica en Enfermería. Clinical study, as part of Nursing Degree, fills out an important place of knowledge achievement and skills development, while affords open contact with reality. In this way, clinical supervision gains an important role, understood as a process of guidance, monitoring and support of students, that makes the learning process easier and promotes personal and professional skills. The present study focus on Management of Clinical Study in Nursing Degree, from nurses’ perspective, because they are the ones who daily deal with the problems of educational, organizational, functional, ethical and professional countenance, in the supervision of Clinical Training students. As nurses who manage traineeships, we developed interest in understand all the process, and that was the motivation for this study, held among supervisor nurses of Centro Hospitalar do Nordeste, EPE. It’s an explorative, descriptive, correlational and transversal study, with quantitative nature, that comes next to an inquiry of questions, using CICRS (Clinical Instructor Characteristics Ranking Scale) that describes the role of the clinical supervisor, as a professor, a nurse and a human being. From the results, we point out the fact that supervisor nurses are mainly female, with ages between 30 and 39 years, with college degree, and professional experience between 10 and 19 years. The most valued aspects are Nurse and Human Being. The variable of age, work place, work time, professional class and labour agreement, reveal statistic importance in the appreciation of dimensions. Dependency relations have fully importance for the dimensions Professor / Human being and Nurse/Human being, in the inverse way in both, respectively in a strong and averaged way. This study presents various important aspects to set the management of the supervising process, assuring the responsibility of the participants and promoting the safety and the quality of performances in the Nurse Clinical Teaching.
- Mayores: actitudes en cuidadoPublication . Galvão, Ana Maria; Rodrigues, Sandra Fátima Gomes Barreira; Novo, Sandra Maria FernandesEn Portugal, al igual que en las sociedades desarrolladas, existe un creciente envejecimiento de la poplación, se espera un aumento considerable de las personas mayores de 65 años. El envejecimiento implica para la mayoríade las pérdidas de edad avanzada, y por consiguiente, más trabajos especializados e la atención de salud. Entender el envejecimiento como un proceso dinámico , conduce a un cambio de actitud hacia las enfermeras de edad avanzada y permite tomar un papel innovador e importante en la atención
- Nurses and supervision of clinical trainingPublication . Galvão, Ana Maria; Novo, Sandra Maria Fernandes; Baptista, GoreteClinical supervision gains an important role, understood as a process of guidance, monitoring and support of students, that makes the learning process easier and promotes personal and professional skills. The objective of the study is to analyze the prespetiva nurses on the management of clinical education in undergraduate nursing, because they are the ones who daily deal with the problems of educational, organizational, functional, ethical and professional countenance in the supervision of Clinical Training students. Methods: It’s an explorative, descriptive, correlational and transversal study, with quantitative nature, that comes next to an inquiry of questions, using CICRS (Clinical Instructor Characteristics Ranking Scale). Results: From the results, we point out the fact that supervisor nurses are mainly female, with ages between 30 and 39 years, with college degree, and professional experience between 10 and 19 years. The most valued aspects are Nurse and Human Being. To the extent Teacher the most important indicator was on average transmit knowledge (6.55). For the Nurse dimension: to be competent as a nurse (9.92). To the Person dimension: be honest (9.19). Conclusions: This study presents various important aspects to set the management of the supervising process, assuring the responsibility of the participants and promoting the safety and the quality of performances in the Nurse Clinical Teaching.
- Relação de ajuda e intervenção psicoterapêutica no serviço de urgênciaPublication . Novo, Sandra Maria Fernandes; Galvão, Ana Maria; Rodrigues, Sandra Fátima Gomes BarreiraO recurso ao serviço de urgência é cada vez mais frequente, e os enfermeiros desenvolvem as suas intervenções terapêuticas num ambiente de stress, ansiedade, desconforto e insegurança, sendo-lhes exigida uma postura de suporte, ajuda incondicional, resolução atempada de situações críticas e graves. Para tal a relação de ajuda é fundamental. O presente artigo consiste numa revisão bibliográfica, centrada na temática da relação de ajuda no serviço de urgência. Tem como objetivo principal identificar como se desenvolve a relação de ajuda nas intervenções psicoterapêuticas de enfermagem no serviço de urgência. Utilizamos a estratégia PICO e foram selecionados 10 trabalhos de uma amostra de 25 artigos científicos, dissertações e teses de investigação, divulgados no período de 2009 a 2012. A pesquisa realizou-se nas bases de dados científicas: PubMed, Biblioteca do conhecimento online B-On, e Nursing and Allied helth colection. Consideraram-se também as referências bibliográficas dos artigos consultados. Os resultados evidenciam que os enfermeiros nos serviços de urgência, procuram dar apoio, ajudar, comunicar, compreender o doente, bem como os seus familiares, tentando não só proporcionar conforto através do controlo de sintomas. Os artigos consultados evidenciam a importância atribuída à relação de ajuda, existindo contudo algumas dificuldades no estabelecimento da mesma no serviço de urgência. Constatamos que as dificuldades se prendem com o modelo organizacional e arquitetónico dos serviços de urgência, não favorecendo a comunicação nem a relação de ajuda.