Browsing by Author "Nascimento, Miriam"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Avaliação das dificuldades e autoeficácia do cuidador informal de idosos dependentes no concelho de MirandelaPublication . Nascimento, Miriam; Mata, Maria AugustaCuidar de idosos no domicílio não é tarefa fácil e acarreta consequências físicas, psicológicas, sociais e económicas para as quais muitas vezes o cuidador informal não está preparado, e, a maioria, numa tentativa de cumprir com o seu papel, compromete o seu bem-estar e do seu agregado familiar. Para poder superar ou diminuir as dificuldades que enfrenta, é importante que o cuidador tenha consciência das mesmas, dos recursos pessoais que possui, como o sentido de autoeficácia, ou ainda dos recursos comunitários dos quais pode usufruir. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar as dificuldades sentidas pelo cuidador informal do concelho de Mirandela e qual o nível de autoeficácia para o desempenho do seu papel. Neste estudo descritivo e analítico de carácter transversal, aplicou-se um formulário a uma amostra não probabilística constituída por 50 cuidadores informais. Como instrumentos de medida utilizaram-se os índices de Barthel e de Lawton & Brody para avaliar o grau de dependência dos idosos na execução das Atividades da Vida Diária; o Índice de Avaliação das Dificuldades do Cuidador e uma adaptação da “The Revised Scale for Caregiving Self – Efficacy” desenvolvida por Mata (2012). Concluiu-se que entre os cuidadores prevalecem as mulheres, casadas, filhas do idoso dependente, com baixa escolaridade e apresentam uma média de idades de 57,04 anos. Os resultados permitiram ainda concluir que os cuidadores informais estudados apresentaram pontuações médias superiores ao valor teórico no global da escala das dificuldades e seus fatores. Relativamente à autoeficácia concluiu-se que os cuidadores evidenciavam níveis médios no global da escala e dimensões, à exceção da autoeficácia para a obtenção de uma pausa junto da rede social dos amigos onde os níveis evidenciados foram baixos. Verificou-se ainda uma relação linear negativa entre a autoeficácia e as dificuldades, revelando que quanto maior o nível de autoeficácia do cuidador menores as dificuldades que ele perceciona (β=- 0,438).
- Informal caregivers of dependent old people: difficulties and self-efficacyPublication . Nascimento, Miriam; Fernandes, Adília; Antão, Celeste; Sousa, Filomena; Mata, Maria AugustaTaking care of elderly at home is not an easy task and involves physical, psychological, social and economic consequences for which the informal caregiver is not often ready, and in an attempt to fulfil his role, he compromises his well- being and his household. Objectives: To assess the difficulties faced by informal caregivers in the municipality of Mirandela and the level of self-efficacy for the performance of his role as caregiver. Material and methods: Descriptive, analytical and cross-sectional study, applying a questionnaire to a non-probabilistic sample of 50 informal caregivers which included the Barthel and Lawton & Brody indexes to assess dependency of the elderly and the Carers’ Assessment of Difficulties Índex (CADI) (Nolan, Grant, & Keady, 1998, Brito, 2002) and an adaptation of “The Revised Scale for Caregiving Self-Efficacy” developed by Mata (2012). Results: Among caregivers prevailed the married women, daughters of dependent elderly with low education and with an average age of 57.04 years? We also conclude that caregivers showed average scores higher than the theoretical average in the global Index of difficulties and in every factor. Regarding self-efficacy, it was concluded that caregivers showed to have average levels in the global of scale and its dimensions, except in self-efficacy to obtain respite with the social network of friends where the evidenced levels were low. There was also a negative linear relationship between self-efficacy and difficulties, revealing that the higher the level of self-efficacy the lower are the perceived caregiver’s difficulties (b = 0.438). Conclusions: Results lead us to the need of more health, social and educational support both to informal caregivers and the cared person.