Browsing by Author "Marques, Carlos"
Now showing 1 - 4 of 4
Results Per Page
Sort Options
- Assessment of the spread of chestnut ink disease from 1995 to 2005 using aerial photography and geostatistical methodsPublication . Martins, Luís; Castro, João Paulo; Marques, Carlos; Abreu, Carlos GomesChestnut ink disease, caused by Phytophthora cinnamomi and P. cambivora, is responsible for important economic losses and limits the establishment of new chestnut (Castanea sativa) groves in Portugal. Although the differences in soil properties and in cropping practices affect ink severity, the regional spread of disease is not known. Data for monitoring C. sativa decline were obtained by using field surveys and Small Format Aerial Photography (SFAP), a reliable tool which provides large-scale imagery obtained at low altitude. Visible colour and near-infrared images were obtained with different cameras with an average ground resolution of 22, 14 and 39 cm. The spatial distribution of ink disease in northern Portugal for the years 1995–2004 was estimated through a geostatistical method, and the estimation of precision was determined. From 1995–2002, the chestnut population in the study area increased by 18.5% due to new orchard plantations. After 2002 the population decreased because the new plantations were not sufficient to recover the number of dead chestnut trees, killed mostly by ink disease. The directional semivariograms indicated anisotropy with a greater disease spread in the NE–SW direction. This direction corresponds to site areas at the same altitude, where soil tillage and human mobility are higher.
- Índices espectrais em fotografia aérea de infravermelho próximo na monitorização da doença tinta do castanheiroPublication . Martins, Luís; Castro, João Paulo; Macedo, Fernando; Marques, Carlos; Abreu, Carlos GomesA detecção de alterações na reflectância das copas de castanheiros pode fazer-se através de Fotografia Aérea de Pequeno Formato (FAPF), o que possibilita a monitorização da dispersão da doença da tinta a baixo custo. É na zona do espectro electromagnético (EEM) entre o vermelho (V) e o infravermelho próximo (IVP), i.e., no intervalo de 600 a 1100 nm, que são mais facilmente detectadas alterações de stress. Essas alterações devem-se geralmente a carências hídricas ou nutricionais e a doenças várias, como o cancro americano, mas, sobretudo à incidência da doença da tinta, que ocorre frequentemente em Portugal. Índices espectrais baseados naquela banda do EEM são assim importantes para detectar condições anómalas. Os índices podem ser baseados: i) no declive da recta de regressão entre os pixeis correspondentes à reflectância do V e do IVP; ii) na posição geométrica dos pixeis relativamente a essa mesma recta. Este estudo incide na avaliação da sanidade em parcelas de amostragem instaladas em soutos. Nas FAPF obtidas na região da Padrela (Valpaços), são explorados sobretudo os índices do grupo ii), por fazerem a melhor discriminação entre a vegetação e o solo nu. Apresenta-se o algoritmo de processamento das imagens digitais de IVP mais adequado à classificação da sanidade das árvores. Esse algoritmo baseia-se no cálculo do índice de vegetação perpendicular, pois é este índice que permite uma melhor discriminação espectral das 6 classes estabelecidas (5 de sanidade; 1 de solo nu). Os resultados da fotointerpretação foram comparados com observações de campo, tendo-se obtido um coeficiente de concordância (k) que indicou uma relação estreita entre os dois métodos de avaliação.
- Monitorização da doença da tinta do castanheiro com fotografias aéreas de diferentes formatosPublication . Martins, Luís; Castro, João Paulo; Gonçalves, M.R.; Macedo, Fernando; Marques, Carlos; Abreu, Carlos GomesNa monitorização da dispersão da doença da tinta do castanheiro é aconselhável recorrer a metodologias de baixo custo, pela necessidade de reconhecimentos expeditos em curtos períodos de tempo. A Fotografia Aérea de Pequeno Formato (FAPF) tem já provas dadas neste domínio, em alternativa ao inventário baseado em fotografias aéreas convencionais. A grande panóplia de películas e de equipamentos disponíveis pode dificultar a opção do decisor florestal quanto à melhor alternativa para a monitorização da sanidade de castanhais. Assim, neste estudo foram utilizados vários subsistemas de FAPF: pequeno formato (35 mm), médio formato (70 mm) e digital. Os equipamentos foram adaptados para o avião tripulado Cessna 172, obtendo-se FAPF à mesma altitude, com objectivas de ângulo normal, no sistema digital, em películas policromadas (70 mm) e de infravermelho próximo (35 mm) de soutos de Valpaços. Após digitalização das películas fotográficas, com a mesma resolução das imagens digitais, as imagens aéreas foram comparadas quanto à discriminação de classes de estrago de castanheiros. A estimativa dos custos de aquisição do equipamento, obtenção de imagens e de fotointerpretação, num horizonte de 5 anos, foi também determinada. Verificou-se que as fotografias policromadas podem ser usadas na avaliação dos estragos, mas nas fotos de infravermelho próximo detecta-se melhor o início do declínio. As fotografias aéreas de 70 mm têm a maior resolução espacial. O custo inicial mais elevado deste equipamento é rentabilizado a longo prazo, pela maior facilidade de fotointerpretação e por as missões aerofotográficas poderem ser realizadas a maior altitude, requerendo então menos imagens para cobrir a mesma área de terreno e custos menores de ortorrectificação.
- Monitorização da doença da tinta do castanheiro usando fotografia aérea de pequeno formato e métodos geoestatísticosPublication . Martins, Luís; Castro, João Paulo; Macedo, Fernando; Marques, Carlos; Abreu, Carlos GomesA intensidade da doença da tinta do castanheiro em Portugal e as causas da dispersão não são bem conhecidas. Neste estudo fez-se a monitorização do declínio usando Fotografia Aérea de Pequeno Formato (FAPF). A sintomatologia de dieback da copa, desfolha e descoloração generalizada, permite a quantificação da intensidade do ataque por FAPF, sobretudo as de infravermelho próximo e com escalas grandes. A dispersão da doença no Norte de Portugal, entre 1995 e 2004, foi estimada por interpolação espacial, sendo a precisão da estimação avaliada por observações de campo e por indicadores geoestatísticos. Verificou-se que desde 1995 até 2002 a mortalidade do castanheiro na área de estudo, atingiu 19.9 % e as novas plantações 31.8 %, havendo portanto um aumento da população. Todavia, a partir de 2002 a mortalidade aumentou, houve redução nas novas plantações e regressão na população. Os semivariogramas indicaram focos de maior intensidade da doença e anisotropia na direcção NE-SW. Ou seja, em áreas de castanheiro com mesma altitude, onde há mais intensificação das práticas culturais e mobilidade humana.
