Browsing by Author "Lopes, Magui"
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- Os impostos diferidos no balanço: estudo de casoPublication . Pires, Amélia M.M.; Rodrigues, Fernando J.P.A.; Lopes, MaguiEste estudo desenvolve-se em tomo da problemática dos Impostos Diferidos (10), mais concretamente no "como" e "porquê" dos ID no balanço. O reconhecimento de ID faz-se depender do tipo de relação entre contabilidade e fiscalidade, mais concretamente da influência desta no momento da definição e seleção das políticas contabilísticas, pelo que a resposta ao porquê dos ID carece ser estuda numa dupla perspetiva, a normativa e a empírica. A investigação foi delineada a partir de um estudo de caso do tipo descritivo e explicativo, com base num conjunto de empresas especialmente selecionadas. O trabalho realizado permitiu concluir que os ID são justificados pêlos diferentes objetivos da contabilidade e fiscalidade e que os ID potencialmente identificados são em número muito superior aos efetivamente reconhecidos. Das empresas analisadas apenas sete reconheceram, no período observado, ID no balanço e destes, os Passivos por Impostos Diferidos (PID) surgem em maior número e com um peso relativo significativamente maior comparativamente aos Ativos por Impostos Diferidos (AID). Relativamente às razões que os originaram, os resultados mostram que os PID são justificados pêlos subsídios ao investimento e excedentes de revalorização enquanto os AID com prejuízos fiscais reportáveis, ajustamentos de transição de normativo e imparidades em clientes e inventários.
- Os impostos diferidos no balanço: estudo de casoPublication . Lopes, Magui; Pires, Amélia M.M.Este estudo desenvolve-se em torno da problemática dos Impostos Diferidos (l D), mais concretamente no "como" e "porquê" dos l D no balanço. Porque o reconhecimento de ID se faz depender do tipo de relação entre contabilidade e fiscalidade, mais concretamente da influência desta no momento da definição e seleção das políticas contabilísticas, a resposta ao porquê dos ID carece ser estudada numa dupla perspetiva, a normativa e a empírica. Para tanto, a investigação foi delineada a partir de um estudo de caso do tipo descritivo e explicativo, com base num conjunto de empresas especialmente selecionadas. O trabalho realizado permitiu concluir que a razão dos ID está nos diferentes objetivos da contabilidade e fiscalidade e que os ID potencialmente identificados são em número muito superior aos efetivamente reconhecidos. Das empresas analisadas apenas sete reconheceram, no período observado, ID no balanço e destes, os Passivos por Impostos Diferidos (PID) surgem em maior número e com um peso relativo significativamente maior comparativamente aos Atívos por Impostos Diferidos (AID). No que respeita às razões que os originaram, os resultados mostram que os PI D são justificados pêlos subsídios ao investimentos e excedentes de revalorização enquanto os Al D encontram a razão de ser em prejuízos fiscais reportáveis, ajustamentos de transição de normativo e em imparidades em clientes e inventários.
- Os impostos diferidos no balanço: estudo de casoPublication . Lopes, Magui; Pires, Amélia M.M.Este estudo desenvolve-se em torno da problemática dos Impostos Diferidos (ID), mais concretamente no “como” e “porquê” dos ID no balanço. Porque o reconhecimento de ID se faz depender do tipo de relação entre contabilidade e fiscalidade, mais concretamente da influência desta no momento da definição e seleção das políticas contabilísticas, a resposta ao porquê dos ID carece ser estudada numa dupla perspetiva, a normativa e a empírica. Para tanto, a investigação foi delineada a partir de um estudo de caso do tipo descritivo e explicativo, com base num conjunto de empresas especialmente selecionadas. O trabalho realizado permitiu concluir que a razão dos ID está nos diferentes objetivos da contabilidade e fiscalidade e que os ID potencialmente identificados são em número muito superior aos efetivamente reconhecidos. Das empresas analisadas apenas sete reconheçeram, no período observado, ID no balanço e destes, os Passivos por Impostos Diferidos (PID) surgem em maior número e com um peso relativo significativamente maior comparativamente aos Ativos por Impostos Diferidos (AID). No que respeita às razões que os originaram, os resultados mostram que os PID são justificados pelos subsídios ao investimentos e excedentes de revalorização enquanto os AID encontram a razão de ser em prejuízos fiscais reportáveis, ajustamentos de transição de normativo e em imparidades em clientes e inventários.
- Os impostos diferidos no balanço: estudo de casoPublication . Pires, Amélia M.M.; Rodrigues, Fernando J.P.A.; Lopes, MaguiEste estudo desenvolve-se em torno da problemática dos Impostos Diferidos (ID), mais concretamente no “como” e “porquê” dos ID no balanço. O reconhecimento de ID faz-se depender do tipo de relação entre contabilidade e fiscalidade, mais concretamente da influência desta no momento da definição e seleção das políticas contabilísticas, pelo que a resposta ao porquê dos ID carece ser estuda numa dupla perspetiva, a normativa e a empírica. A investigação foi delineada a partir de um estudo de caso do tipo descritivo e explicativo, com base num conjunto de empresas especialmente selecionadas. O trabalho realizado permitiu concluir que os ID são justificados pelos diferentes objetivos da contabilidade e fiscalidade e que os ID potencialmente identificados são em número muito superior aos efetivamente reconhecidos. Das empresas analisadas apenas sete reconheceram, no período observado, ID no balanço e destes, os Passivos por Impostos Diferidos (PID) surgem em maior número e com um peso relativo significativamente maior comparativamente aos Ativos por Impostos Diferidos (AID). Relativamente às razões que os originaram, os resultados mostram que os PID são justificados pelos subsídios ao investimento e excedentes de revalorização enquanto os AID com prejuízos fiscais reportáveis, ajustamentos de transição de normativo e imparidades em clientes e inventários.