Browsing by Author "Gouveia, Maria"
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- Civil protection for visitors protectionPublication . Rehman, Abeer; Silva, Adelle; Campos, Caio; Beato, Gabriela; Rente, Tiago; Costa, Cláudia S.; Gouveia, MariaA prevenção e a atenuação de riscos coletivos, bem como a proteção e socorro de pessoas e bens em perigo, exigem da Proteção Civil uma atividade contínua, multidisciplinar e a colaboração mútua de diversas entidades da Administração Pública, incluindo as Autarquias Locais. Atendendo que os visitantes, em particular, estão mais vulneráveis aos riscos coletivos existentes nos destinos, é necessário desenvolver ações conducentes à maximização da sua segurança. Como devemos, então, informar os visitantes acerca dos riscos coletivos a que se encontram sujeitos no destino turístico? Como é que os visitantes se podem proteger e como é que podem contribuir para a atividade de proteção civil? Se considerarmos especificamente os percursos turísticos, como podemos resolver os problemas inerentes à falta de comunicação? E à dificuldade de localização das vítimas por parte da equipa de emergência médica? Mais concretamente, imagine que está de férias e resolve fazer um percurso pedestre. No decorrer do passeio começa a sentirse mal, precisando de ajuda imediata, mas apercebe-se que o seu telemóvel não tem sinal, pelo que não consegue comunicar com ninguém e nem consegue regressar ao ponto inicial do percurso. O que faria numa situação destas? A solução passa por desenvolver uma forma de comunicação que não dependa da existência de sinal da rede e que permita avisar a equipa de emergência médica, de forma rápida e eficiente, da exata localização da vítima. Uma tecnologia de baixo custo monetário e energético, com foco na segurança dos visitantes de Mirandela, e que permita aos visitantes conhecer e desfrutar do concelho de Mirandela com a máxima segurança. Assim sendo, a solução apontada por este projeto consiste no desenvolvimento de uma pulseira, com base na tecnologia LoRa, com um botão de emergência médica e com um transmissor capaz de enviar um sinal de socorro, bem como a localização da vítima. A pulseira “Mira”, devidamente adequada a longas distâncias, possui um transmissor que, uma vez acionado, emite um sinal para três recetores estrategicamente distribuídos pelas áreas turísticas e que a partir da força do sinal recebida por cada um dos recetores, é possível determinar, via triangulação, o cálculo aproximado das distâncias. A pulseira “Mira” é assim uma solução inovadora e contribui, claramente, para o aumento do sentimento de segurança dos visitantes de Mirandela.
- Grande rota Mariana de Trás-os-MontesPublication . Carvalho, Aida; Teixeira, Betina; Gouveia, MariaNum ano singular em que Portugal se prepara para receber a visita do Papa Francisco, a imagem do país e dos destinos turísticos de Lisboa, Porto/Norte e Fátima/Centro, ganharão mais notoriedade através da cobertura efetuada pela imprensa nacional/internacional. O evento vai movimentar milhares de pessoas, com motivações diferenciadas, que se deslocarão de diversos locais, contribuindo significativamente para a divulgação das comunidades locais/regionais. Neste contexto, o aumento de fluxo com as peregrinações ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima ganharão novas dinâmicas, sendo as rotas, quer de conteúdo geral, quer de conteúdo temático, uma forma eficaz de planeamento turístico, apresentando critérios de organização e estratégias de gestão capazes de estabelecer a ponte entre o turismo, a religião e as comunidades; estimulam a fruição e descoberta de experiências contextualizadas, gerando outputs económicos relevantes para os diferentes agentes da cadeia de valor da atividade turística. Neste sentido, apresenta-se uma proposta de criação da Grande Rota Mariana de Trás-os-Montes como forma de responder aos desafios dos peregrinos que se deslocarão até ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima oriundos da diocese Bragança-Miranda, valorizando o potencial endógeno da região, sem comprometer a gestão individual e o significado do simbolismo da peregrinação. A Grande Rota Mariana será constituída por um novo traçado entre a cidade de Bragança e a vila de Torre de Moncorvo, passando pelos concelhos de Macedo de Cavaleiros, Alfândega da Fé, Mirandela e Vila Flor, surgindo da necessidade de se criar um caminho alternativo ao atual traçado que os peregrinos perconem até ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima, requerendo um envolvimento dos agentes locais e o reconhecimento de que a religião e a fé podem ser utilizadas como um recurso para os destinos de turismo religioso
- Grande Rota Mariana de Trás-os-Montes a FátimaPublication . Carvalho, Aida; Teixeira, Betina; Gouveia, MariaAs rotas turísticas são estruturas de captação de recursos e produtos que valorizam os locais visitados conferindo conhecimento a quem as percorre; podem ser integradas, temáticas ou específicas, circulares ou lineares, locais, regionais, nacionais ou internacionais, pequenas ou grandes. Têm como objetivo principal «vender» um território que, pelas suas características e valores singulares, pretendem atrair a visita de potenciais consumidores. Ao longo do itinerário deverão ser especificados os lugares de passagem e/ou paragem, onde é proposto um conjunto de atividades e serviços que poderão ser usados pelos utilizadores da Rota. Em simultâneo, pretende-se que o itinerário seja seguro, atrativo e diferenciador, combinando recursos ambientais, históricos e culturais sendo, para isso, absolutamente necessário reunir com os diversos atores locais públicos e privados que têm a sua atividade profissional ao longo da Rota (como por exemplo, população local, freguesias, municípios, associações, Dioceses, empresas, Turismo de Portugal), de modo a que se potenciem todos os recursos de interesse local. A “Grande Rota Mariana Trás-os-Montes - Fátima” com início na capital do distrito de Bragança, junto à Catedral e terminará no Santuário de Fátima, o maior santuário mariano português. A «espinha dorsal» será entre as cidades de Bragança e Fátima, passando pelos concelhos de Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Vila Flor, Torre de Moncorvo, Vila Nova de Foz Côa, Meda, Trancoso, Celorico da Beira, Gouveia, Seia, Oliveira do Hospital, Arganil, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Penela, Ansião, Alvaiázere e Ourém. A ligação dos restantes municípios pertencentes à Diocese de Bragança-Miranda, deverá ser efetuada através da criação de Pequenas Rotas de acesso à Grande Rota. Os objetivos são alcançados com recursos a dois níveis de análise: fontes primárias e secundárias. Nas fontes primárias optou-se pela realização de entrevistas realizadas aos guias e peregrinos que se deslocam a pé ao Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima; fontes secundárias recorreu-se a bibliografia especializada acerca das temáticas do turismo religioso, peregrinação, peregrino e turista religioso, devoção mariana e pedestrianismo, bem como à identificação dos itinerários atuais e da proposta de Grande Rota com base em ferramentas de Sistemas de Informação Geográfica que contribuíram como apport teórico deste projeto.
- Proposta de uma rota turístico-religiosa: Bragança-MirandelaPublication . Carvalho, Aida; Teixeira, Betina; Gouveia, MariaA atividade turística é uma área complexa emersa em várias dimensões: culturais, religiosas, socioeconómicas e políticas, devendo, por isso, ser responsavelmente gerida. A má gestão pode comprometer o valor do património cultural e/ou natural, privando as comunidades dos seus benefícios e, eventualmente, degradando o próprio destino. As rotas, quer de conteúdo geral, quer de conteúdo temático, são uma forma eficaz de planeamento turístico, apresentando critérios de organização e estratégias de gestão capazes de estabelecer a ponte entre o turismo e as comunidades; estimulam a fruição e descoberta de experiências contextualizadas, gerando outputs económicos relevantes para os diferentes agentes da cadeia de valor da atividade turística. Neste sentido, propõe-se a criação de uma rota turística e religiosa entre o concelho de Bragança e o concelho de Mirandela como forma de responder aos desafios dos peregrinos que se deslocam até ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima oriundos da diocese de Bragança, valorizando o potencial endógeno da região, sem comprometer a gestão individual e o significado do simbolismo da peregrinação.
- O uso de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) na criação de rotas turísticas: a rota da Misericórdia em Trás-os-Montes e Alto DouroPublication . Gouveia, Maria; Carvalho, Aida; Ruivo, Nivea FreitasOs Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são constituídos por um conjunto de ferramentas que possibilitam a organização e gestão de informação alfanumérica e cartográfica. A Santa Casa da Misericórdia, fundada pela Rainha D. Leonor e presente em Trás-os-Montes e Alto Douro, desde o século XVI, é uma instituição de cariz nacional que possui um vastíssimo património edificado na região de Trás-os-Montes e Alto Douro. Perante um volume de valores patrimoniais tão extenso e diversificado, necessita de se promover, conservar e valorização, tornando a sua visitação, em termos interpretativos, mais atrativa dado o interesse crescente pelo património. Esta tendência tem evoluído até à contemporaneidade conduzindo a novos conceitos e abordagens, propondo-se, entre outras iniciativas, a criação de Rotas turísticas, quer de caráter geral, quer temáticas, que garantam o aumento da sua visibilidade, notoriedade e atratividade. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo traçar uma rota turístico cultural sobre o património da Santa Casa da Misericórdia de Trás-os-Montes e Alto Douro (NUTS III - Alto Tâmega, Douro e Terras de Trás-os-Montes), enquanto testemunho cultural e identitário. Para a sua realização, optou-se pelo recurso a fontes secundárias e a fontes primárias através da realização de entrevistas aos responsáveis pela gestão do bem com o objetivo de aferir a disponibilidade e os períodos de visita, a utilização e a finalidade do bem e as condições de acolhimento dos visitantes. Quanto às fontes secundárias, recorreu-se a bibliografia especializada e às coordenadas geográficas (SIG) para a localização dos bens. Com base no cruzamento da informação recolhida, a visualização e análise da distribuição espacial definiu-se de um traçado coerente e rigoroso da Rota da Misericórdia em Trás-os-Montes e Alto Douro.
