Browsing by Author "Gaspar, Maria J."
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- L’origine du matériel de reproduction et les pratiques sylvicoles: outils pour la durabilité des subéraiesPublication . Almeida, Maria Helena; Patrício, Maria Sameiro; Gaspar, Maria J.; Varela, Maria Carolina; Rodrigues, Ana Paula; Correia, António H.; Monteiro, Maria do LoretoDans le contexte actuel de l’exigence croissante de la société et de l’implémentation des politiques de gestion durable des ressources naturelles et face aux risques des changements climatiques, il incombe aux entités et agents liés au secteur une participation active à l’application adéquate et à l'innovation des pratiques forestières. Les auteurs prétendent apporter une contribution à l'amélioration des forêts de chênes liège afin d’améliorer leur rendement en liège. Dans ce contexte, les efforts développés pour identifier les populations de chêne-liège les plus adaptées devraient être complétés par l'application des pratiques sylvicoles qui permettront l’augmentation de ce rendement. Des tailles de formation ont été réalisées sur des jeunes essais génétiques de chêne liège âgés de 11 ans, installés au Portugal (nombre de sujets, date tailles, etc). L'objectif principal de ces tailles est d’obtenir un fût rectiligne d'au moins 3 à 4 m afin de valoriser les planches de liège et par conséquent fournir une valeur ajoutée aux revenus du propriétaire forestier. Les variations observées, que ce soit au niveau des populations (donner ces variations) ou au niveau des descendances (donner ces variations) révèlent l’importance du choix des populations à utiliser dans le reboisement et dans les programmes d'amélioration génétique. Cela met en évidence la nécessité de sélectionner les individus au sein des populations. Donner plus de résultats chiffrés au résumé
- Melhoramento do sobreiro para uma regeneração artificial sustentávelPublication . Gaspar, Maria J.; Rodrigues, Ana Paula; Faria, Carla; Silva, F. Costa e; Merouani, H.; Silva, J. Costa e; Correia, António H.; Rodrigues, J.C.; Graça, J.; Sampaio, Teresa; Pereira, João Santos; Sousa, Dora Lícia Ferreira; Fernandes, C.; Saraiva, Ângelo; Nunes, Luís; Monteiro, Maria do Loreto; Patrício, Maria Sameiro; Mendonça, D.; Marques, M.E.; Pereira, P.; Pereira, P.; Simões, F.; Matos, José; Almeida, Maria HelenaO sobreiro (Quercus suber) é uma espécie singular devido à sua importância no funcionamento do ecossistema mediterrânico e na produção de cortiça. No entanto, apesar da sua importância ecológica e sócio-económica, pouco se compreende ainda dos seus processos de adaptabilidade às diferentes condições ambientais. Em algumas áreas do mediterrâneo ocidental, as florestas de sobreiro encontram-se em declínio e a manutenção destes ecossistemas requer a compreensão do seu funcionamento (e.g. regeneração, crescimento e interações entre hospedeiro e pragas/doenças). Para além de uma crescente redução da área de floresta, o sobreiro apresenta geralmente uma reduzida regeneração natural. Nos últimos anos, largas áreas de sobreiro foram reflorestadas no entanto, a regeneração artificial, quer por sementeira quer por plantação, obteve resultados variáveis com baixas taxas de sobrevivência. Apesar da necessidade de melhorar o manuseamento das sementes e das técnicas de produção e plantação ser geralmente reconhecida pelos proprietários florestais, a utilização de material genético adequado é quase sempre ignorada. De forma a dar resposta a alguns destes problemas está em curso o projeto PTDC/AGR-AAM/104364/2008: Melhoramento do sobreiro para uma regeneração artificial sustentável, que tem como principal objetivo melhorar a qualidade genética e fisiológica do material reprodutivo de sobreiro usado nas arborizações, focando-se em três aspetos essenciais: adaptabilidade da espécie, armazenamento da semente a longo prazo e produção de semente. Este é um trabalho multidisciplinar onde se integram os resultados de várias perspetivas – ecofisiológica, genética quantitativa e biologia molecular – de forma a compreender as suas interações e avaliar a plasticidade fenotípica, particularmente em condições de secura, contribuindo para ajustar os limites das regiões de proveniência e definir zonas de transferência de sementes.
