Browsing by Author "Freitas, Catarina"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- Genomic Analysis of Antibiotic Resistance and Virulence Profiles in Escherichia coli Linked to Sternal Bursitis in Chickens: A One Health PerspectivePublication . Ribeiro, Jessica; Silva, Vanessa; Freitas, Catarina; Pinto, Pedro; Vieira-Pinto, Madalena; Batista, Rita; Nunes, Alexandra; Gomes, João Paulo; Pereira, José Eduardo; Igrejas, Gilberto; Barros, Lillian; Heleno, Sandrina A.; Reis, Filipa S.; Poeta, PatríciaSternal bursitis is an underexplored lesion in poultry, often overlooked in microbiological diagnostics. In this study, we characterized 36 Escherichia coli isolates recovered from sternal bursitis in broiler chickens, combining phenotypic antimicrobial susceptibility testing, PCR-based screening, and whole genome sequencing (WGS). The genetic analysis revealed a diverse population spanning 15 sequence types, including ST155, ST201, and ST58. Resistance to tetracycline and ciprofloxacin was common, and several isolates carried genes encoding beta-lactamases, including blaTEM-1B. Chromosomal mutations associated with quinolone and fosfomycin resistance (e.g., gyrA p.S83L, glpT_E448K) were also identified. WGS revealed a high number of virulence-associated genes per isolate (58-96), notably those linked to adhesion (fim, ecp clusters), secretion systems (T6SS), and iron acquisition (ent, fep, fes), suggesting strong pathogenic potential. Many isolates harbored virulence markers typical of ExPEC/APEC, such as iss, ompT, and traT, even in the absence of multidrug resistance. Our findings suggest that E. coli from sternal bursitis may act as reservoirs of resistance and virulence traits relevant to animal and public health. This highlights the need for including such lesions in genomic surveillance programs and reinforces the importance of integrated One Health approaches.
- Maceração e fissura mamilarPublication . Pousa, Olga; Henriques, Carolina Miguel G.; Correia, Teresa I.G.; Mascarenhas, Carlos; Sardo, Dolores; Freitas, Catarina; Sequeira, AlbinaNo início da amamentação, é comum as mulheres sentirem uma ligeira dor ou desconforto, com uma incidência entre 34% e 96% (Abou-Dakn, Fluiu, Gensch & Wockel, 2011). No entanto, se a dor e o desconforto persistirem ou aumentarem, ou se houver alteração do tecido mamilar, estamos na presença de um trauma mamilar (Giugliani, 2004), situação que requer uma intervenção imediata, a fim de evitar interrupção no processo de amamentação. A sua incidência varia entre 11% e 96% na primeira semana após o parto (Coca, Gambá, Silva & Abrão, 2009). Já Dias, Vieira e Vieira (2017), num estudo de revisão sistemática da literatura, verificaram que a prevalência varia entre 26,7% e 52,75% e a incidência entre 16% e 100%, e a sua ocorrência surge tan1bém principalmente na primeira semana.
- Técnica de amamentaçãoPublication . Sequeira, Albina; Sardo, Dolores; Pousa, Olga; Henriques, Carolina Miguel G.; Correia, Teresa I.G.; Mascarenhas, Carlos; Freitas, CatarinaA amamentação é um ato natural que fortalece o vínculo entre a mãe e o recém-nascido/lactente, promovendo o seu crescimento e desenvolvimento. É, segundo a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE), um padrão alimentar ou de ingestão de líquidos, ou seja, alimentar um lactente oferecendo leite das mamas (ICN, 2015). É o alimento ideal, perfeito e mais completo para o recém-nascido satisfazer todas as suas necessidades nutritivas desde o nascimento (isto é, na primeira hora de vida) até ao sexto mês de vida- aleitamento materno exclusivo. A partir desta idade, deve ser complementado com alimentos nutricionalmente adequados, apropriados e seguros até aos 2 ou mais anos, segundo a recomendação da OMS, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e da American Academy of Pediatrics (OMS & UNICEF, 2009; American Academy of Pediatrics, 2012).
