Browsing by Author "Fernandes, Mariana"
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- Diversidade de macrofungos comestíveis e não comestíveis num povoamento misto de Pseudotsuga sp., Pinus sp. e Quercus sp.Publication . Baptista, Paula; Sousa, Maria João; Rodrigues, Paula; Fernandes, Mariana; Martins, Anabela; Rodrigues, Ana Paula; Dias, Rui; Borges, António
- Estudo da comunidade macrofúngica associada a souto (Castanea sativa), pinhal (Pinus pinaster) e carvalhal (Quercus pyrenaica), no Nordeste TransmontanoPublication . Baptista, Paula; Rodrigues, Paula; Sousa, Maria João; Fernandes, Mariana; Martins, Anabela; Rodrigues, Ana Paula; Dias, Rui; Borges, AntónioNo Nordeste Transmontano existem sistemas florestais e agro-florestais de grande importância sócio-económica, como o castanheiro (Castanea sativa), o pinheiro (Pinus pinaster) e o carvalho negral (Quercus pyrenaica), que estabelecem associações simbióticas com fungos do solo, resultando a formação de ectomicorrizas. A maioria destes fungos, produz estruturas reprodutoras macroscópicas, os carpóforos, esporóforos ou macrofungos, alguns dos quais com elevada valorização comercial. O trabalho que se apresenta desenvolve-se no âmbito de um Projecto AGRO 689 “Demonstração do papel dos macrofungos na vertente agronómica, económica e ambiental no Nordeste Transmontano. Aplicação à produção de plantas de castanheiro, pinheiro e carvalho”, no qual se pretende demonstrar a biodiversidade da flora micológica que ocorre nestes três habitates (souto, pinhal e carvalhal), por forma a sensibilizar para a importância do uso sustentado de um recurso natural de grande valor social e ambiental.Neste sentido, seleccionou-se um carvalhal, um souto e um pinhal, na área do Parque Natural de Montesinho. Em cada um dos povoamentos estabeleceram-se 3 parcelas, cada uma com área de 100 m2 onde, durante o período de Outono- Inverno de 2004, se procedeu, semanalmente, à colheita de macrofungos. Após transporte, no laboratório, foram separados e identificados até à espécie ou ao género. No Carvalhal foram colhidas 48 espécies de macrofungos pertencentes a 25 géneros, sendo os mais representados Mycena (8 espécies), Inocybe e Cortinarius (7 espécies cada). As espécies que surgiram em maior quantidade (expressa em número de carpóforos encontrados) foram Mycena rosea e Cortinarius helobius. Cerca de 69% do total das espécies colhidas são micorrízicas, sendo as restantes 31% não micorrízicas. No souto foi colhido um menor número de espécies (8), pertencentes a 5 géneros, sendo os mais representados Inocybe (3 espécies) e Tricholoma (2 espécies). As espécies que surgiram em maior quantidade foram Inocybe geophylla, Inocybe flocculosa e Hebeloma crustuliniforme. No souto, surge uma clara dominância dos macrofungos micorrízicos, que perfazem 87% do total de espécies encontradas.No pinhal foram colhidas, ao longo da época de amostragem, somente sete espécies, pertencentes a 4 géneros, sendo o mais representado Mycena, com 4 espécies. As espécies que surgiram em maior quantidade foram Mycena pura e Collybia sp.1. Todas as espécies colhidas neste habitate são saprófitas. Comparando os três habitates, torna-se evidente a maior diversidade de espécies de macrofungos no carvalhal, assim como o maior número de carpóforos. Discute-se a diversidade macrofúngica dos três ecossistemas, tendo em conta as condições climáticas particulares da época em estudo.
- Estudo da comunidade macrofúngica associada a souto (Castanea sativa), pinhal (Pinus pinaster) e carvalhal (Quercus pyrenaica), no Nordeste TransmontanoPublication . Baptista, Paula; Rodrigues, Paula; Sousa, Maria João; Fernandes, Mariana; Martins, Anabela; Rodrigues, Ana Paula; Dias, Rui; Borges, AntónioNo Nordeste Transmontano existem sistemas florestais e agro-florestais de grande importância sócio-económica, como o castanheiro (Castanea sativa), o pinheiro (Pinuspinaster) e o carvalho negral (Quercuspyrenaica), que estabelecem associações ectomicorrízicas com diversos fungos do solo, a maioria dos quais produz carpóforoscom elevada valorização comercial. O presente trabalho desenvolve-se no âmbito do Projecto AGRO 689 “Demonstração do papel dos macrofungos na vertente agronómica, económica e ambiental no Nordeste Transmontano. Aplicação àprodução de plantas de castanheiro, pinheiro e carvalho”, no qual se pretende demonstrar a biodiversidade da flora micológicaque ocorre nestes três habitates (souto, pinhal e carvalhal), por forma a sensibilizar para a importância do uso sustentado de um recurso natural de grande valor social e ambiental.
- Etnobotânica das espécies florestais do Parque Natural de MontesinhoPublication . Carvalho, Ana Maria; Fernandes, Mariana; Pardo de Santayana, Manuel; Morales, RamónO Parque Natural de Montesinho é uma área protegida localizada no nordeste de Portugal. Durante cerca de quatro anos (2000 a 2004) foi realizado um exaustivo trabalho de inquirição com o objectivo de compilar, descrever e analisar os saberes etnobotânicos da população em estudo. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas a uma centena de pessoas, maioritariamente mulheres, de trinta aldeias pertencentes a dois concelhos do Distrito de Bragança (Bragança e Vinhais). Os dados foram organizados num catálogo etnobotânico que apresenta 364 espécies de plantas vasculares, muitas das quais são espécies florestais ou arbustivas. Registaram-se elevados índices de consenso (0,93), apesar da maioria dos usos descritos já não se verificarem na actualidade e fazerem só parte da memória dos inquiridos. Os resultados obtidos discutem-se em função das categorias de uso definidas e dos índices de utilização.
- Etnobotânica de espécies arbóreas e arbustivas no Parque Natural de MontesinhoPublication . Carvalho, Ana Maria; Fernandes, Mariana; Pardo de Santayana, Manuel; Morales, Ramón
- Flora diversity of homegardens in the Nordeast of Portugal: a complement for human needs, a farmer's income, a conservation strategyPublication . Carvalho, Ana Maria; Fernandes, MarianaBased on ethnobotanical surveys conducted in two villages from Trás-os-Montes, northeastern Portugal, the presentation discuss the role of homegardens in households.
- Macrofungos em ecossistemas de Castanea sativa Mill. do Nordeste TransmontanoPublication . Baptista, Paula; Rodrigues, Paula; Sousa, Maria João; Fernandes, Mariana; Martins, Anabela; Rodrigues, Ana Paula; Dias, Rui; Borges, AntónioNo Nordeste Transmontano existem sistemas florestais e agro-florestais de grande importância sócio-económica, como o castanheiro (Castanea sativa), o pinheiro (Pinus pinaster) e o carvalho negral (Quercus pyrenaica), que estabelecem associações simbióticas com fungos do solo, resultando a formação de ectomicorrizas. A maioria destes fungos, produz estruturas reprodutoras macroscópicas, os carpóforos, esporóforos ou macrofungos, alguns dos quais com elevada valorização comercial. O trabalho que se apresenta desenvolve-se no âmbito de um Projecto AGRO 689 “Demonstração do papel dos macrofungos na vertente agronómica, económica e ambiental no Nordeste Transmontano. Aplicação à produção de plantas de castanheiro, pinheiro e carvalho”, no qual se pretende demonstrar a biodiversidade da flora micológica que ocorre nestes três habitates (souto, pinhal e carvalhal), por forma a sensibilizar para a importância do uso sustentado de um recurso natural de grande valor social e ambiental. Neste sentido, seleccionou-se um carvalhal, um souto e um pinhal, na área do Parque Natural de Montesinho. Em cada um dos povoamentos estabeleceram-se 3 parcelas, cada uma com área de 100 m2 onde, durante o período de Outono- Inverno de 2004, se procedeu, semanalmente, à colheita de macrofungos. Após transporte, no laboratório, foram separados e identificados até à espécie ou ao género. No Carvalhal foram colhidas 48 espécies de macrofungos pertencentes a 25 géneros, sendo os mais representados Mycena (8 espécies), Inocybe e Cortinarius (7 espécies cada). As espécies que surgiram em maior quantidade (expressa em número de carpóforos encontrados) foram Mycena rosea e Cortinarius helobius. Cerca de 69% do total das espécies colhidas são micorrízicas, sendo as restantes 31% não micorrízicas. No souto foi colhido um menor número de espécies (8), pertencentes a 5 géneros, sendo os mais representados Inocybe (3 espécies) e Tricholoma (2 espécies). As espécies que surgiram em maior quantidade foram Inocybe geophylla, Inocybe flocculosa e Hebeloma crustuliniforme. No souto, surge uma clara dominância dos macrofungos micorrízicos, que perfazem 87% do total de espécies encontradas. No pinhal foram colhidas, ao longo da época de amostragem, somente sete espécies, pertencentes a 4 géneros, sendo o mais representado Mycena, com 4 espécies. As espécies que surgiram em maior quantidade foram Mycena pura e Collybia sp.1. Todas as espécies colhidas neste habitate são saprófitas. Comparando os três habitates, torna-se evidente a maior diversidade de espécies de macrofungos no carvalhal, assim como o maior número de carpóforos. Discute-se a diversidade macrofúngica dos três ecossistemas, tendo em conta as condições climáticas particulares da época em estudo.
- Prevenção do suicídio. Fatores de risco e intervençãoPublication . Diogo, Inês; Fernandes, Mariana; Anes, EugéniaÉ objetivo deste trabalho facilitar o reconhecimento dos fatores de risco de suicídio por parte dos profissionais de saúde, facilitando a intervenção a este nível e consequentemente diminuindo a sua incidência. Em termos metodológicos foram efetuadas consultados de dados e investigações em diversas organizações nacionais e internacionais e pesquisa bibliográfica. Suicídio é quando um individuo termina com a vida de forma intencional, independentemente da perspetiva analítica da religião, da filosofia e do direto. Através da análise dos registos sobre o suicídio em Portugal entre 1902 e 2011, constatámos a existência de uma tendência crescente do número de casos de óbito por suicídio, com exceção do período compreendido entre 1985 e 2000. Variando o seu número entre 236 óbitos por suicídio em 1902 e 1012 casos em 2011. Conscientes da provável existência de uma subnotificação dos suicídios em Portugal, relacionado por um lado á não existência de um sistema efetivo que permita o registo imediato da ocorrência e por outro a não contabilização das mortes violentas indeterminadas como suicídio provável (OSPI-EUROPE). Além de que destes registos não fazem parte as tentativas de suicídio mas não consumado. É de esperar, que a atual conjuntura económico-financeira venha a ter impactos muito significativos na saúde mental da população Portuguesa. Nestas circunstâncias o risco de suicídio tende a aumentar, consequência frequente do aumento da depressão, muitas vezes relacionada com a idade, com o isolamento, com o desemprego, com o estado de saúde e com a existência de tentativas prévias de suicídio. Várias são as organizações internacionais e nacionais, que têm mostrado preocupação relacionada com esta problemática, tendo desenvolvido já bastante trabalho e investigação neste campo. Alertando na sua globalidade para a importância da identificação precoce dos fatores e grupos de risco, indispensáveis à prevenção do suicídio. Pelo que se torna urgente e prioritário o diagnóstico multidisciplinar e multiprofissional da população de risco. Onde reforçamos a importância do papel dos profissionais em cuidados de saúde primários, pela sua ligação e conhecimento da comunidade e, porque são considerados elementos de excelência no desenvolvimento de cuidados de saúde de proximidade, contribuindo desta forma para a promoção da saúde da comunidade.
- Prevenção do suicídio: fatores de risco e intervençãoPublication . Diogo, Inês; Fernandes, Mariana; Anes, EugéniaÉ objetivo deste trabalho facilitar o reconhecimento dos fatores de risco de suicídio por parte dos profissionais de saúde, facilitando a intervenção a este nível e consequentemente diminuindo a sua incidência. Em termos metodológicos foram efetuadas consultados de dados e investigações em diversas organizações nacionais e internacionais e pesquisa bibliográfica. Suicídio é quando um individuo termina com a vida de forma intencional, independentemente da perspetiva analítica da religião, da filosofia e do direto. Através da análise dos registos sobre o suicídio em Portugal entre 1902 e 2011, constatámos a existência de uma tendência crescente do número de casos de óbito por suicídio, com exceção do período compreendido entre 1985 e 2000. Variando o seu número entre 236 óbitos por suicídio em 1902 e 1012 casos em 2011. Conscientes da provável existência de uma subnotificação dos suicídios em Portugal, relacionado por um lado á não existência de um sistema efetivo que permita o registo imediato da ocorrência e por outro a não contabilização das mortes violentas indeterminadas como suicídio provável (OSPI-EUROPE). Além de que destes registos não fazem parte as tentativas de suicídio mas não consumado. É de esperar, que a atual conjuntura económico-financeira venha a ter impactos muito significativos na saúde mental da população Portuguesa. Nestas circunstâncias o risco de suicídio tende a aumentar, consequência frequente do aumento da depressão, muitas vezes relacionada com a idade, com o isolamento, com o desemprego, com o estado de saúde e com a existência de tentativas prévias de suicídio. Várias são as organizações internacionais e nacionais, que têm mostrado preocupação relacionada com esta problemática, tendo desenvolvido já bastante trabalho e investigação neste campo. Alertando na sua globalidade para a importância da identificação precoce dos fatores e grupos de risco, indispensáveis à prevenção do suicídio. Pelo que se torna urgente e prioritário o diagnóstico multidisciplinar e multiprofissional da população de risco. Onde reforçamos a importância do papel dos profissionais em cuidados de saúde primários, pela sua ligação e conhecimento da comunidade e, porque são considerados elementos de excelência no desenvolvimento de cuidados de saúde de proximidade, contribuindo desta forma para a promoção da saúde da comunidade.
- Usos medicinais da flora silvestre e cultivada no Parque Natural de MontesinhoPublication . Carvalho, Ana Maria; Fernandes, Mariana