Browsing by Author "Costa, Adelino"
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- Comparación entre la actividad de colonias de Apis mellifera L. sometidas a inseminación instrumental con la actividad de colonias fecundadas naturalmentePublication . Pires, Sancia; Josa, Agustín; Costa, AdelinoLa inseminación instrumental es una técnica fundamental en el momento de plantear la selección y mejora de las abejas melíferas, no solo por la necesidad de preservar nuestros ecotipos locales, sino también por la necesidad de mejorarlos, procurando colonias con características que aumenten la producción y ofrezcan resistencia a las enfermedades (abejas resistentes a varroasis, ascosferosis, etc.) . Este estudio fue realizado can el objetivo de comparar la actividad de colonias de Apis melifera L. sometidas a inseminación instrumental con la actividad de colonias fecundadas naturalmente. Siguiendo la técnica de inseminación de Schley o el acoplamiento natural, comparamos los tratamientos con enfoque en el porcentaje de perdidas, la eficacia del tipo de tratamiento, la aceptación de las reinas en las colmenas y la producción de reinas vivas y fértiles después de su introducción en las colmenas. EI estudio estadístico de la información fue realizado usando el test del-K. En el laboratorio de Fisióloga e Reproducción de la Escuela Superior Agraria de Bragança , realizamos la inseminación de 30 reinas y en la colmena de fecundación se dejaron acoplar naturalmente 26 reinas. Todas las reinas fueron seleccionadas según su comportamiento higiénico y productivo. Con la inseminación instrumental, obtuvimos 80% de reinas fertilizadas y con el acoplamiento natural obtuvimos 85%. Fueron detectadas diferencias significativas (P<0,01) en la aceptación de las reinas después de su introducción en las colonias de acuerdo con el tipo de fecundación. En la inseminación instrumental la aceptación en las colmenas fue de 58,4%, y en la fecundación natural fue de 72,7%. Del mismo modo, el número total de reinas vivas y fértiles varió significativamente (P<0,01) según el tipo de fecundación a que fueron sometidas las reinas. Con la inseminación instrumental, obtuvimos una producción de 47,6% de reinas vivas y fértiles mi entras que con la fecundación natural se observó mejores resultados (61,5%).
- Ensaio de campo: a infecção por Ascosferiose de colónias higiénicas de abelhas melíferasPublication . Pires, Sancia; Josa, Agustín; Costa, AdelinoA ascosfenose é uma patologia fúngica, causada por um fungo heterotálico, Apis mellifera que afecta apenas a criação de abelhas melíferas Apls mell/rera L. (1; 2; 3; 4). As larvas Infecta das morrem normalmente dois dias após a operculação dos seus alvéolos no estado de pré-pupas [5; 6).
- Estudo de alguns métodos usados para avaliar o comportamento higiénico de ecotipos locais de abelhas PortuguesasPublication . Pires, Sancia; Josa, Agustín; Martins, A.; Costa, AdelinoO comportamento higiénico em colónias da espécie Apis mellifera L., de origem Portuguesa foi examinado no sentido de avaliar se estas demonstram um forte instinto de limpeza. Para tal foram aplicadas duas técnicas de campo em 20 colmeias existentes num apiário experimental pertencente à Escola Superior Agrária de Bragança e situada no Nordeste de Portugal. Em ambos os ensaios, interessou a rapidez com que as abelhas detectaram, desopercularam e removeram a criação dos alvéolos. Em ambos os testes controlou-se e registou-se a proporção de criação que foi desoperculada e extraida de ambos os lados de cada quadro, em cada colmeia, às 24 horas, às 48 horas e às 120 horas. O tempo total necessário para a extracção completa de todos os alvéolos com criação morta por congelação foi menor, uma vez que, todas as colónias apresentavam uma remoção completa às 48 horas. Enquanto que o tempo total necessário para a remoção da totalidade da criação morta por puncção variou entre 24 horas, com remoção completa, e mais de 72 horas, com extracção incompleta. No entanto, demonstrou-se a eficácia da técnica de morte por puncção para a avaliação do comportamento higiénico às 24 horas, dado que, na maioria das colónias estudadas obtivemos um χ2 significativo (p<0,001).
- Field assays for chalkbrood infection in colonies of Apis mellifera ibericaPublication . Pires, Sancia; Agustín, Josa; Costa, AdelinoColonies with naturally mated queens and instrumentally inseminated queens from a hygienic line of Iberian honey bees (A pis mellifera iberica) were compared to colonies from a line of Iberian bees not selected for hygienic behaviour.
- Micorrização “in vitro” de germinantes de Pinus pinasterPublication . Costa, Adelino; Baptista, Paula; Martins, AnabelaA micorrização de plantas de pinheiro bravo apresenta-se como uma medida para a revitalização do cultivo desta espécie, pelos benefícios que advêm desta associação para ambos os intervenientes (planta e fungo). As principais vantagens para a planta traduzem-se num aumento da sua sobrevivência, sobretudo quando em condições adversas, e de crescimento. O presente trabalho pretende explorar os benefícios desta associação ao nível do crescimento de germinantes de P. pinaster, quando micorrizadas com dois fungos, Pisolithus tinctorius (Pt) e Amanita muscaria (Am). Neste sentido, acompanhou-se o processo de micorrização in vitro destes germinantes, e estudou-se o seu efeito no crescimento ao longo do tempo, através da avaliação da altura total das plantas, comprimento da parte aérea, comprimento da maior raiz e número de folhas. Avaliou-se igualmente, para cada um destes parâmetros, os acréscimos de crescimento ao fim do ensaio (Δx/Δt) bem como as taxas de crescimento relativo (TCR).
- Micorrização “in vitro” de germinantes de Pinus pinasterPublication . Costa, Adelino; Baptista, Paula; Martins, AnabelaEm Portugal, as florestas de pinheiro bravo (Pinus pinaster) possuem grande importância económica, sobretudo nas regiões cujos solos apresentam baixa fertilidade. Contudo, nos últimos anos, a área de pinhal bravo tem vindo a diminuir, resultante essencialmente dos fogos florestais, originando um défice anual de matéria-prima para satisfazer as necessidades das indústrias da madeira. A micorrização de plantas de pinheiro bravo apresenta-se como uma medida adequada para a revitalização do cultivo desta espécie, pelos enormes benefícios que advêm desta associação para ambos os intervenientes (planta e fungo). As principais vantagens para a planta traduzem-se num aumento da sua sobrevivência, sobretudo quando em condições adversas, e de crescimento, acrescendo o rendimento da floresta e antecipando receitas. O presente trabalho pretende explorar os benefícios desta associação ao nível do crescimento de germinantes de P. pinaster, quando micorrizadas com dois fungos, Pisolithus tinctorius e Amanita muscaria. Neste sentido, acompanhou-se o processo de micorrização in vitro destes germinantes, e estudou-se o seu efeito no crescimento ao longo do tempo, através da avaliação da altura total das plantas, comprimento da parte aérea, comprimento da maior raiz e número de folhas. Avaliou-se igualmente, para cada um destes parâmetros, os acréscimos de crescimento ao fim do ensaio (Δx/Δt) bem como as taxas de crescimento relativo (TCR).Verificou-se que, ambos os fungos promoveram um aumento do crescimento das plantas de pinheiro bravo face às controlo (não inoculadas). Contudo, o sistema estabelecido entre P. pinaster e P. tinctorius promoveu um maior crescimento da planta hospedeira comparativamente à associação P. pinaster e A. muscaria. Os resultados aqui apresentados poderão abrir novas perspectivas para a utilização de fungos micorrízicos em inoculações controladas em viveiros ou florestações, permitindo uma resposta mais eficaz às necessidades actuais de mercado. Discute-se ainda o papel da micorrização de germinantes de pinheiro bravo com trabalhos realizados com outras espécies arbóreas.
- Micorrização in vitro de germinantes de Pinus pinaster: estudos histológicos e de crescimentoPublication . Costa, Adelino; Baptista, Paula; Martins, AnabelaAs espécies florestais, nomeadamente as pertencentes ao género Pinus sp., estão normal mente dependentes da simbiose micorrizica para o seu desenvolvimento. Foi objectivo deste trabalho estudar a capacidade do fungo ectomicorrizico, Pisolithus tinctorius formar ectomicorrizas com germinantes de Pinus pinaters, em condições in vitro, e avaliar o efeito da micorrização no crescimento das plâtulas.
- Micorrização in vitro de germinantes de Pinus pinaster: estudos histológicos e de crescimentoPublication . Costa, Adelino; Baptista, Paula; Martins, AnabelaAs micorrizas são associações mutualistas que se estabelecem entre fungos do solo e raízes de plantas vasculares. A diversidade de características morfofuncionais observada ao nível das micorrizas permitiu a sua classificação em diferentes grupos e, dos quais cabe destacar o das ectomicorrizas. As espécies florestais, nomeadamente as pertencentes ao género Pinus spp., estão normalmente dependentes desta simbiose para o seu desenvolvimento. As ectomicorrizas estimulam o crescimento, por favorecerem a absorção de água e nutrientes. Contribuem ainda para o aumento da tolerância a metais pesados e a condições ambientais adversas (eg secura), e conferem resistência a agentes patogénicos. Foi objectivo deste trabalho estudar a capacidade de diferentes espécies de fungos ectomicorrízicos, Pisolithus tinctorius e Amanita muscaria, de formarem ectomicorrizas com germinantes de Pinus pinaster, e avaliar o efeito da micorrização no crescimento dessas mesmas plântulas. O trabalho experimental decorreu num sistema in vitro estabelecido entre germinantes de P. pinaster e o fungo A. muscaria ou P. tinctorius. Durante o processo de micorrização (0 aos 45 dias) avaliou-se o desenvolvimento de estruturas micorrízicas, manto e rede de Hartig, por observação macroscópica, esteromicroscópica e microscópica. Avaliou-se igualmente o efeito da micorrização nas taxas de crescimento das plantas, pela determinação de pesos frescos e secos, ao fim de 90 dias de inoculação. Verificou-se que, apesar de ambos os fungos revelarem capacidade para estabelecer ectomicorrizas com germinantes de P. pinaster, P. tinctorius foi o que apresentou uma maior extensão de micorrização. Em ambos os sistemas ectomicorrízicos foi possível observar, ao fim dos dez dias de inoculação, o crescimento do micélio e o seu contacto com as raízes. P. tinctorius apresentou uma maior taxa de crescimento comparativamente a A. muscaria, verificando-se que 25 dias após inoculação o seu micélio ocupava praticamente toda a caixa de Petri. Em ambos os sistemas micorrízicos foram observadas estruturas micorrízicas, manto e rede de Hartig, em desenvolvimento após os 15 dias de inoculação. Nesta fase, a rede de Hartig atingia apenas a epiderme das raízes e o manto apresentava-se muito rudimentar. Ao fim dos 30 dias de micorrização, observa-se um manto com uma espessura superior e uma rede de Hartig peri-epidermal e unisseriada. Após 90 dias de micorrização in vitro não se registaram acréscimos significativos nos pesos secos e frescos ao nível das raízes e caules das plantas de pinheiro bravo face ao controlo (não inoculadas). Os resultados aqui apresentados revelam que ambos os fungos apresentaram capacidades muito similares para a formação de micorrizas com germinantes de P. pinaster, em condições in vitro. Contudo, é necessário a continuidade deste estudo por um período de tempo mais alargado de micorrização, para que se possa chegar a resultados mais conclusivos.
- Project AGRO 689: In vitro mycorrhization of Castanea sativa and Pinus pinaster plantsPublication . Rodrigues, Paula; Baptista, Paula; Costa, Adelino; Lopes, D.; Rodrigues, Raquel Oliveira; Borges, B.; Sousa, Maria João; Martins, Anabela