Browsing by Author "Borges, Teresa"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- Construindo projectos: vivências no Jardim-de-infânciaPublication . Mesquita, Cristina; Poças, Isabel; Borges, Teresa; Parra, Lúcia; Rocha, Natália; Rodrigues, Hermínia; Jarimba, Sónia; Oliveira, Patrícia; Freitas, Patrícia; Liquito, Ana; Sena, Sara; Jecas, Fernanda; Calado, Ana; Duarte, Laura; Machado, PaulaA presente comunicação tem por objectivo apresentar a vivência por projectos realizada durante um ano lectivo em contexto de Jardim-de-infância. O trabalho foi desenvolvido pelos educadores de infância de cinco salas dum Jardim-de-infância da rede pública, em colaboração com os educadores-estagiários e a professora de prática pedagógica que os acompanhava. Apesar de toda a equipa estar consciente do trabalho que envolvia a metodologia de projecto observam-se algumas necessidades, na estruturação da acção educativa decorrentes da emergência dos projectos. Assim, um dos principais desafios encontrado foi o de encetar diálogo com algumas gramáticas pedagógicas sustentadoras de modos de acção centrados na identificação de problemas, onde a criança fosse um elemento activo, no levantamento das questões de pesquisa, planificação da acção a desenvolver e na avaliação dos percursos efectuados
- Grufalões, cuquedos e outros Bichões... A criança e a ilustração do fantásticoPublication . Teixeira, Carlos; Borges, TeresaO poster tem por objectivo apresentar a vivência de um projecto que emergiu a partir de histórias contadas pela educadora, recontadas e ilustradas pelas crianças. O trabalho foi desenvolvido numa sala de um Jardim-de-infância da rede pública. O projecto desenvolveu-se a partir da leitura de obras literárias de potencial recepção infantil (Azevedo, 2006: 12). Seleccionaram-se obras que evidenciassem uma inequívoca preocupação estético-literária e que propiciassem às crianças uma visão múltipla e aberta do mundo e da vida (Cerrillo, 2001: 88). Foram percorridos diferentes caminhos de leitura. Em todos eles se privilegiou a ilustração, trabalhando com as crianças possibilidades de representação icónica do imaginário e dos estados anímicos. Efectivamente, os desenhos das crianças (tal como os seus textos) “constituem produções preciosas para o exame do imaginário infantil” (Macedo e Silva, 2009: 17). Nestes percursos, as crianças manifestaram a tendência para a corporização do imaginário pelo desenho, evidenciando a personificação/humanização quer do fantástico quer das entidades percepcionadas no mundo empírico. O projecto desenvolveu, pois, essa peculiar capacidade infantil de ver com um outro olhar – um olhar inaugural – e alargou a compreensão que cada criança vai construindo do mundo bem como a compreensão do seu ser-no-mundo, a partir da representação imagética.
- Grufalões, cuquedos e outros bichões... A criança e a ilustração do fantásticoPublication . Teixeira, Carlos; Borges, TeresaO poster tem por objectivo apresentar a vivência de um projecto que emergiu a partir de histórias contadas pela educadora, recontadas e ilustradas pelas crianças. O trabalho foi desenvolvido numa sala de um Jardim-de-infância da rede pública. O projecto desenvolveu-se a partir da leitura de obras literárias de potencial recepção infantil (Azevedo, 2006: 12). Seleccionaram-se obras que evidenciassem uma inequívoca preocupação estético-literária e que propiciassem às crianças uma visão múltipla e aberta do mundo e da vida (Cerrillo, 2001: 88). Foram percorridos diferentes caminhos de leitura. Em todos eles se privilegiou a ilustração, trabalhando com as crianças possibilidades de representação icónica do imaginário e dos estados anímicos. Efectivamente, os desenhos das crianças (tal como os seus textos) “constituem produções preciosas para o exame do imaginário infantil” (Macedo e Silva, 2009: 17). Nestes percursos, as crianças manifestaram a tendência para a corporização do imaginário pelo desenho, evidenciando a personificação/humanização quer do fantástico quer das entidades percepcionadas no mundo empírico. O projecto desenvolveu, pois, essa peculiar capacidade infantil de ver com um outro olhar – um olhar inaugural – e alargou a compreensão que cada criança vai construindo do mundo bem como a compreensão do seu ser-no-mundo, a partir da representação imagética.