Browsing by Author "Borges, Marco Paulo Malojo"
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- AVC, úlceras e terapia compressivaPublication . Alves, Adélia; Martins, Carla; Antão, Celeste; Borges, Helena; Borges, Marco Paulo MalojoO AVC é um quadro clínico de instalação brusca ou relativamente rápida, dependendo das alterações vasculares do Sistema Nervoso Central (Martins, 2002). O mesmo não se pode dizer em relação ao tratamento das sequelas. É inegável que a ocorrência de AVCs anda associada à perda de mobilidade, nalguns casos parcial, noutros de uma forma total. A imobilidade, tal como a obesidade e traumatismos estão associados ao histórico de úlceras venosas. Objectivo: Avaliar a eficácia da terapia compressiva no tratamento das úlceras venosas. Metodologia: Estudo Experimental; instrumento de colheita de dados: formulário e observação directa; Tratamento estatístico: manual; População: 17doentes portadores de úlcera de perna em tratamento no Centro de Saúde de Bragança em Fevereiro de 2008. Conclusoes: A terapia compressiva é o tratamento de eleição na úlcera de perna de etiologia venosa. O seu início, depende de uma avaliação inicial de IPTB (Índice pressão tornozelo/braço) que permite excluir comprometimento arterial. Os dados obtidos permitiram concluir que a maior incidência é etiologia venosa. Em 7 casos verificou-se que a cicatrização ocorreu às 12 semanas e em 4 casos ocorreu num período superior às 12 semanas
- Conhecimentos dos adolescentes acerca do HPVPublication . Borges, Marco Paulo Malojo; Fernandes, Adília; Mata, Maria Augusta; Sousa, FilomenaA infeção pelo Víms do Papiloma Humano (HPV) é uma das infeções sexualmente transmissíveis (ISTs) mais comuns em todo o mundo sendo que, a infeção persistente pelas suas estirpes oncogénicas é a principal etiologia do cancro do colo do útero. Dado que esta patologia constitui uma das principais causas de morte por neoplasia nas mulheres, em todo o mundo e, como tal, um problema de Saúde Pública que urge combater, torna-se necessário o estabelecimento de medidas de Intervenção comunitária tendo em mente a capacitação dos jovens para a prevenção desta infeção. Objetívos: Avaliar os conhecimentos acerca do HPV em alunos do Ensino Secundário de uma escola em Bragança. Material e Métodos: Com recurso à metodologia quantitativa desenhou-se um estudo observacional, descritivo e correlacionai de carâter transversal. Aplicou-se um questionário a uma amostra acidental de 196 estudantes de ambos os sexos. Os dados foram tratados com recurso à estatística descritiva e inferencial. Resultados: 93,4% respondeu erradamente à questão sobre qual o agente mais comum das ISTs, referindo o VIH como o agente mais responsável por estas infeções. A maioria dos adolescentes (82,7%) referiu já ter ouvido falar em HPV e destes, a grande maioria conhecia o significado da sigla HPV. Verificou-se ainda que os estudantes mais jovens apresentaram maior nível de conhecimentos acerca do HPV (p <0,001) e que os alunos do 11° ano são os que evidenciaram mais conhecimentos acerca da temática (p <0,001). A grande maioria dos adolescentes (90,7%) realçou o papel da escola e dos profissionais de saúde enquanto fontes de informação acerca da infeção. Conclusão: Os resultados evidenciam a Importância da educação para a saúde na capacltação dos jovens para uma tornada de decisão consciente e esclarecida no que à sua saúde diz respeito.
- Conhecimentos dos adolescentes acerca do HPVPublication . Borges, Marco Paulo Malojo; Fernandes, Adília; Mata, Maria Augusta; Sousa, FilomenaA infeção pelo Vírus do Papiloma Humano (HPV) é uma das infeções sexualmente transmissíveis mais comuns em todo o mundo sendo que, a infeção persistente pelas suas estirpes oncogénicas é a principal etiologia do cancro do colo do útero. Dado que esta patologia constitui uma das principais causas de morte por neoplasia nas mulheres, em todo o mundo e, como tal, um problema de Saúde Pública que urge combater, torna-se necessário o estabelecimento de medidas de intervenção comunitária tendo em mente a capacitação dos jovens para a prevenção desta infeção. Objetivos: Avaliar os conhecimentos acerca do HPV em alunos do Ensino Secundário de uma escola em Bragança. Material e Métodos: Com recurso à metodologia quantitativa desenhou-se um estudo observacional, descritivo e correlacional de caráter transversal. Aplicou-se um questionário a uma amostra acidental de 196 estudantes de ambos os sexos. Os dados foram tratados com recurso à estatística descritiva e inferencial. Resultados: 93,4% respondeu erradamente à questão sobre qual o agente mais comum pelas ISTs, referindo o VIH como o agente mais responsável por estas infeções. A maioria dos adolescentes (82,7%) referiu já ter ouvido falar em HPV e destes, a grande maioria conhecia o significado da sigla HPV. Verificou-se ainda que os estudantes mais jovens apresentaram maior nível de conhecimentos acerca do HPV (p <0,001) e que os alunos do 11º ano são os que evidenciaram mais conhecimentos acerca da temática (p <0,001). A grande maioria dos adolescentes (90,7%) realçou o papel da escola e dos profissionais de saúde enquanto fontes de informação acerca da infeção. Conclusão: Os resultados evidenciam a importância da educação para a saúde na capacitação dos jovens para uma tomada de decisão consciente e esclarecida no que à sua saúde diz respeito.
- Conhecimentos sobre o HPV e cancro do colo do útero nos adolescentes: uma questão de saúde públicaPublication . Borges, Marco Paulo Malojo; Fernandes, Adília; Mata, Maria AugustaO Cancro do Colo do Útero (CCU) é uma das principais causas de morte por neoplasia nas mulheres, em todo o mundo. A principal etiologia do CCU é a infeção persistente pelas estirpes oncogénicas do Vírus do Papiloma Humano (HPV) (Ferreira, 2013). Esta temática é de grande interesse para a Saúde Pública por se tratar de uma infeção que na maioria dos casos se apresenta de forma assintomática, afetando ambos os sexos (Leite, Lisboa, & Azevedo, 2011). O presente trabalho tem como objetivos avaliar os conhecimentos dos alunos do Ensino Secundário do Agrupamento de escolas Emidio Garcia, em Bragança, sobre o HPV e CCU e conhecer os dados referentes à cobertura vacinal da população do Concelho de Bragança, relativamente à vacina do HPV no ano de 2014. O estudo efetuado é de tipologia observacional-descritivo e correlacional, de paradigma quantitativo através de um processo sistemático de recolha de dados, num plano transversal. Numa amostra de 196 alunos do ensino secundário do Agrupamento de escolas Emídio Garcia em Bragança, com base num erro amostral de 5%, com um nível de confiança de fidelidade de 95%, classificada como amostra não probabilística, acidental/ocasional. O instrumento de recolha de dados utilizado foi um questionário da autoria de Diana Ramada e Rui Medeiros, validado e devidamente autorizado. As principais conclusões do estudo relativamente aos conhecimentos sobre esta temática por parte dos alunos, revelam que o maior conhecimento reside nos mais jovens com idades compreendidas entre os 15 e 16 anos em relação aos alunos de 18 e 19 anos. São alunos que estão bem informados no que diz respeito às manifestações e aos fatores de risco da infeção por HPV, conscientes de que afeta tanto o sexo feminino com o masculino e que os indivíduos do sexo masculino podem ser portadores assintomáticos. Reconhecem que a infeção pelo vírus do HPV é curável e que a persistência desta infeção pode provocar CCU. Existe uma lacuna relativamente ao HPV ser o agente mais comum das IST, em que 93,4% dos inquiridos respondeu ser o HIV. Revelam desconhecimento relativamente à localização e modos de transmissão deste vírus. Manifestaram interesse por adquirir e aprofundar conhecimentos, assinalando a escola e os profissionais de saúde como centro de informação. Existe, no entanto, um aspeto positivo a concluir, ao se verificar que a vacinação tem uma grande adesão e que é cumprido o esperado pelo Plano Nacional de Vacinação, diminuindo o risco de infeção por HPV e em consequência reduzindo a incidência do CCU, por infeção persistente de HPV.
- A relação de ajuda ao doente em fim de vida e família: o enfermeiro e o cuidar em fim de vidaPublication . Gomes, Helena; Borges, Marco Paulo Malojo; Baptista, Gorete; Galvão, Ana MariaOs cuidados ao doente em fim de vida tornam-se difíceis de suportar pelas pessoas envolvidas, pois, para além da sobrecarga física, existe um grande desgaste psicológico e emocional, pelo que se torna importante um acompanhamento e apoio por parte dos profissionais de saúde. A relação de ajuda é um elemento decisivo na atividade dos enfermeiros, desempenhando um papel central na resposta às necessidades concretas do doente em fim de vida e sua família. O objectivo do estudo foi identificar necessidades e dificuldades que os enfermeiros enfrentam no contexto da relação de ajuda ao doente em fim de vida e família. A metodologia utilizada foi a Revisão Sistemática da Literatura sendo aplicada a metodologia PICO. Recorreu-se às bases de dados B-on, LILACS e Scielo, tendo sido reunidos 14 artigos e analisados 7. Os resultados mostraram que muitos enfermeiros sentem dificuldade em comunicar com doentes terminais, apesar de valorizarem as relações interpessoais relacionadas com a comunicação, o conforto, o apoio e acompanhamento e as técnicas de alívio do sofrimento do doente e família, direcionadas para a gestão da dor e sofrimento. A falta de formação em cuidados paliativos é evidente, sendo que o desempenho das competências relacionais de ajuda está correlacionado com a formação que os enfermeiros desenvolvem acerca da relação de ajuda. As principais conclusões a que o estudo chegou foram que apesar da dedicação dos enfermeiros a relação de ajuda ao doente terminal e família nem sempre é conseguida. O desenvolvimento pessoal e profissional, o modo como gerem as dificuldades pessoais e relacionais com o doente e família no contexto de fim de vida, são considerados como os ingredientes major ao nível do cuidar e da relação de ajuda profissional.
- A relação de ajuda ao doente em fim de vida e famíliaPublication . Gomes, Helena; Borges, Marco Paulo Malojo; Baptista, GoreteOs cuidados ao doente em fim de vida tornam-se difíceis de suportar pelas pessoas envolvidas, pois, para além da sobrecarga física, existe um grande desgaste psicológico e emocional, pelo que se torna importante um acompanhamento e apoio por parte dos profissionais de saúde. A relação de ajuda é um elemento decisivo na atividade dos enfermeiros, desempenhando um papel central na resposta às necessidades concretas do doente em fim de vida e sua família. Objetivo: Identificar necessidades e dificuldades que os enfermeiros enfrentam no contexto da relação de ajuda ao doente em fim de vida e família.