Browsing by Author "Barros, Sandra"
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- Avaliação do potencial algicida e algistático de extractos vegetais em Chlorella vulgaris e Anabaena cylindricaPublication . Barros, Sandra; Geraldes, Ana Maria; Fernandes, ConceiçãoNo presente trabalho foi investigado o potencial algicida e algistático de óleos essenciais e de decocções extraídos das seguintes plantas: alfazema (Lavandula sp.), alecrim (Rosmarinus officinalis), loureiro (Laurus nobilis), mendrasto (Mentha suaveolens), freixo (Fraxinus angustifolia), choupo (Populus sp.) e sabugueiro (Sambucus nigra). Para tal, culturas de Chlorella vulgaris (Chlorophyta) e Anabaena cylindrica (Cyanophyta) foram expostas a diferentes concentrações dos extractos mencionados. Os resultados obtidos indiciam que os óleos essenciais testados possuem propriedades algicidas e que apenas as decocções de alecrim e loureiro na concentração máxima testada terão efeito algistático nas culturas de C. vulgaris e capacidade de diminuição da proliferação celular nas culturas de A. cylindrica. A decocção de freixo também parece ter efeito algistático mas apenas na cultura de A. cylindrica. No futuro, e num contexto de uma maior sustentabilidade ambiental, plantas ou extractos, com propriedades algicidas ou algistáticas poderão ser utilizados para controlar o excesso de algas em pequenas albufeiras, charcos e piscinas. Por outro lado, os conhecimentos adquiridos poderão também contribuir para uma melhor gestão da flora ribeirinha de forma a minimizar a ocorrência de crescimento excessivo de algas nos ecossistemas aquáticos.
- Avaliação do potencial algicida/algistático de extractos de plantas em microalgas (Chlorophta e Cyanophyta)Publication . Barros, Sandra; Geraldes, Ana Maria; Ramos, Antonieta; Galhano, Victor; Fernandes, ConceiçãoDevido à eutrofização, os sistemas aquáticos podem apresentar um desenvolvimento excessivo de fitoplâncton e algas filamentosas, com a concomitante diminuição da qualidade da água.. Para mitigar os problemas ambientais e económicos resultantes, têm sido implementadas medidas que abrangem a aplicação de algicidas e a redução do input de nutrientes. Contudo, alguns algicidas convencionais apresentam certas limitações, já que são tóxicos, a sua eficiência é discutível, e apresentam persistência no ambiente. A utilização de extractos vegetais poderá ser uma alternativa aos algicidas convencionais. O objectivo deste trabalho foi testar a actividade algicida e/ou algistática de extractos de plantas, recolhidas em Bragança, em dois tipos de microalgas.
- Avaliação do potencial algicida/algistático de extractos vegetais em microalgas (Chlorophta e Cyanophyta)Publication . Barros, Sandra; Geraldes, Ana Maria; Ramos, A.; Galhano, Victor; Fernandes, Conceição
- Controlo de populações de microalgas por plantas: que relevância em agroecologia?Publication . Barros, Sandra; Geraldes, Ana Maria; Fernandes, ConceiçãoMuitos sistemas aquáticos apresentam desenvolvimento excessivo de fitoplâncton e algas filamentosas devido à eutrofização. Para mitigar os problemas ambientais e económicos resultantes, têm sido aplicados algicidas convencionais. Contudo, estes têm eficácia discutível, são tóxicos e persistentes no ambiente. Uma alternativa poderá ser a utilização de plantas e dos seus extractos como algicidas naturais. No presente trabalho foi investigado o potencial algicida/algistático de óleos essenciais e de decocções extraídos das seguintes plantas: alfazema (Lavandula sp), alecrim (Rosmarinus officinalis L.), loureiro (Laurus nobilis L), mendrasto (Mentha suavolens Ehrh.), freixo (Fraxinus angustifolia Vahl.), choupo (Populus sp.) e sabugueiro (Sambucus nigra L.). Para tal, culturas de Chlorella vulgaris Beijerinck (Chlorophyta) e Anabaena cylindrica Lemm (Cyanophyta) foram expostas a diferentes concentrações dos extractos mencionados. Os resultados obtidos sugerem que os óleos essenciais testados possuem propriedades algicidas e que apenas as decocções de alecrim e loureiro na concentração máxima testada terão efeito algistático nas culturas de Chlorella vulgaris e capacidade de diminuição da proliferação celular nas culturas de Anabaena cylindrica. A decocção de freixo também parece ter efeito algistático mas apenas na cultura de Anabaena cylindrica. No futuro, e num contexto de uma agricultura cada vez mais sustentável plantas, ou extractos, com propriedades algicidas/algistáticas poderão ser utilizados para controlar o excesso de algas em charcos e tanques das explorações agrícolas e em sistemas aquáticos adjacentes com menores impactos ambientais e económicos e com menos riscos para a saúde pública.
- Controlo de populações de microalgas por plantas: Que relevância em Agroecologia?Publication . Barros, Sandra; Geraldes, Ana Maria; Fernandes, ConceiçãoUm número crescente de sistemas aquáticos, devido à eutrofização, pode apresentar um desenvolvimento excessivo de fitoplâncton e de algas filamentosas. Para mitigar os problemas ambientais e económicos resultantes, têm sido aplicados algicidas químicos que apresentam limitações, como eficiência discutível, persistência no ambiente e elevada toxicidade. A utilização de extractos de plantas poderá ser uma alternativa face a estes algicidas químicos. O objectivo do presente estudo foi avaliar a actividade algicida/algistática de extractos de plantas, com vista a desenvolver tecnologias de controlo de populações de algas, num contexto de uma Ecologia sustentável.
- Controlo de populações de microlagas por plantas: que relevância em Agroecologia?Publication . Barros, Sandra; Geraldes, Ana Maria; Fernandes, ConceiçãoMuitos sistemas aquáticos apresentam desenvolvimento excessivo de fitoplâncton e algas filamentosas devido à eutrofização. Para mitigar os problemas ambientais e económicos resultantes, têm sido aplicados algicidas convencionais. Contudo, estes têm eficácia discutível, são tóxicos e persistentes no ambiente. Uma alternativa poderá ser a utilização de plantas e dos seus extractos como algicidas naturais. No presente trabalho foi investigado o potencial algicida/algistático de óleos essenciais e de decocções extraídos das seguintes plantas: alfazema (Lavandula sp), alecrim (Rosmarinus officinalis L.), loureiro (Laurus nobilis L), mendrasto (Mentha suavolens Ehrh.), freixo (Fraxinus angustifolia Vahl.), choupo (Populus sp.) e sabugueiro (Sambucus nigra L.). Para tal, culturas de Chlorella vulgaris Beijerinck (Chlorophyta) e Anabaena cylindrica Lemm (Cyanophyta) foram expostas a diferentes concentrações dos extractos mencionados. Os resultados obtidos sugerem que os óleos essenciais testados possuem propriedades algicidas e que apenas as decocções de alecrim e loureiro na concentração máxima testada terão efeito algistático nas culturas de Chlorella vulgaris e capacidade de diminuição da proliferação celular nas culturas de Anabaena cylindrica. A decocção de freixo também parece ter efeito algistático mas apenas na cultura de Anabaena cylindrica. No futuro, e num contexto de uma agricultura cada vez mais sustentável plantas, ou extractos, com propriedades algicidas/algistáticas poderão ser utilizados para controlar o excesso de algas em charcos e tanques das explorações agrícolas e em sistemas aquáticos adjacentes com menores impactos ambientais e económicos e com menos riscos para a saúde pública.
- Effects of essential oils and plant extracts of several plant species on the growth of Anabaena cylindrica (Cyanophyta) and Cholorella vulgaris (Cholorophyta)Publication . Monteiro, Liliana; Geraldes, Ana Maria; Barros, Sandra; Fernandes, ConceiçãoIn the future, the use of plant extracts to control phytoplankton growth might be a promising algal management tool in aquatic ecosystems, dua to its low cost and environmental safeness. In the present research, effects of aqueous extracts and essential oils from rosemary (Rosmarinus officinaLis), lavender (Lavandula sp.), poplar (Populus sp.), ash (Fraxinus angustifofia), laurel (Laurus nobilis), mint (Mentha suavolens) and elder (Sambucus nigra) on the growth of axenic cultures of Anabaena cylindrica UTAD_ A212 and Chlorella vulgaris CBSC 15- 2075 were screened. Plant species were collected in Bragança region (41°47'.01"N; 6° 45'59.21 "W) during September 2009. Steam distillation of plants was performed to obtain essential oils and aqueous extracts. Essential oils were tested in 1:1, 1 :3, 1 :4, 1:10, 1 :50 concentrations by disc plate diffusion assay method, against Anabaena and Chiorella growth. Aqueous extracts were evaluated in batch cultures by testing the effect of 1 :4, 1:7 and 1:1 0 concentrations on algal growth. All the experiments were incubated under optimal conditions. Present results suggest that essential oils had an algaecide potential in all concentrations, except rosemary extract in the 1 :50 concentration. Conversely, none of the aqueous extracts had algaecide potential. However, laurel, rosemary and ash aqueous extracts presented algaestic effect in the concentration of 1 :4. Laurel and rosemary extracts had effect on both algal species, while ash only had effect on Anabaena growth. Further research to assess the effects of these plant extracts against other non-target organisms is in course.
- Searching for Algaecide or Algaestatic Effects of Several Plant Extracts on Phytoplankton: Preliminary ResultsPublication . Fernandes, Conceição; Barros, Sandra; Galhano, Victor; Geraldes, Ana MariaStudy Design: Experimental research. Place and Duration of Study: The cyanobacterium Anabaena cylindrica and the green alga Chlorella vulgaris were used as test strains to evaluate the effects of plant extracts on algal growth. All experiments were undertaken in the Agricultural School of Bragança - Polytechnic Institute, from September 2010 to July 2011. Methodology: Essential oils were obtained by means of hydrodistillation of the plants. The oils and the water that remained, after the hydrodistillation, were further used for the growth screening of Anabaena cylindrica and Chlorella vulgaris under axenic cultures. Both types of extracts were tested at different concentrations. The essential oil effects were evaluated by disc diffusion method and water extracts effects were evaluated in batch cultures. Results: Essential oils had an algaecide effect in all tested concentrations (1:1; 1:3; 1:4 and 1:10) for both algal strains. Contrarily, none of the water extracts evidenced a complete algaecide effect. Nevertheless, promising results were obtained with rosemary water extract since the highest concentrations (1:4) had an algaestatic effect on C. vulgaris. Conversely, the observed effects on A. cylindrica varied from cellular density decrease to an algaestatic effect. Therefore, the tested algal strains presented distinct responses to both extract types and concentrations. Conclusions: Comparing the different extracts’ activity, it can be concluded that essential oils mostly influenced algal growth.