Browsing by Author "Amaral, Simone Isabel Soeiro"
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- Fragilidad en ancianos que viven en la comunidad con y sin enfermedad cerebrovascular previaPublication . Preto, Leonel; Conceição, Maria do Carmo Dias; Amaral, Simone Isabel Soeiro; Figueiredo, Telma Martins; Sanchez, António Ramos; Fernandes-Ribeiro, Ana SofiaObjetivo: Determinar la prevalencia de fragilidad en ancianos que viven en la comunidad con y sin enfermedad cerebrovascular (ECV) y describir las principales características sociodemográficas y clínicas que presentan dichos pacientes. Material y método: Estudio descriptivo y transversal realizado entre enero y julio de 2016 en personas mayores residentes en 2 zonas concretas del Norte de Portugal. Los datos se han recogido mediante un cuestionario sociodemográfico y clínico. La existencia de ECV previa se evaluó a través de una valoración inicial y aplicación del Índice de comorbilidad de Charlson, y la fragilidad utilizando los criterios de la metodología fenotípica. Resultados: Se estudiaron 435 participantes, de edad>65 años (media=74,3 años), siendo en su mayoría mujeres (62,3%). El 6,9% de los ancianos tenía antecedentes de ECV. La prevalencia del síndrome de fragilidad fue de 60,0% en los ancianos con antecedentes de ECV y 20,5% en los restantes casos (p<0,05). Relaciones estadísticamente significativas (p<0,05) fueron encontradas entre ECV y problemas de visión, miedo a caer, hospitalizaciones en el último año, uso de ayudas para caminar y percepción del estado de salud. Conclusión: La mayoría de los ancianos con antecedentes de ECV eran frágiles. Según la teoría fenotípica la fragilidad es un estado que precede a la dependencia total. El diagnóstico y la gestión de la fragilidad podrán ayudar a la prevención de eventos adversos que precipitan la institucionalización del anciano con ECV.Objective: To determine the prevalence of frailty in elderly people living in the community with and without cerebrovascular disease (CVD) and describe the main sociodemographic and clinical characteristics of these patients. Material and method: Descriptive and cross-sectional study carried out between January and July 2016 in elderly people living in two specific areas of northern Portugal. Data were collected using a sociodemographic and clinical questionnaire. The existence of previous CVD was evaluated through an initial assessment and application of the Charlson Comorbidity Index. Frailty was assessed using the criteria of phenotypic methodology. Results: A total of 435 participants, aged>65 years (mean=74.3 years), mostly women (62.3%), were studied. Six point nine percent of the elderly people had a history of CVD. The prevalence of frailty syndrome was 60.0% in the elderly people with a history of CVD, and 20.5% in the other cases (P<.05). Statistically significant relationships (P<.05) were found between CVD and vision problems, fear of falling, hospitalisations in the last year, use of walking aids and perception of health status. Conclusion: Most of the elderly with a history of CVD were frail. According to the phenotypic theory, frailty is a state that precedes total dependence. The diagnosis and management of frailty may help to prevent adverse events that precipitate the institutionalisation of the elderly with CVD.
- Fragilidade e fatores de risco associados em pessoas idosas independentes residentes em meio ruralPublication . Preto, Leonel; Conceição, Maria do Carmo Dias; Amaral, Simone Isabel Soeiro; Figueiredo, Telma Martins; Preto, PedroO diagnóstico da síndrome de fragilidade é essencial ao planeamento de intervenções em saúde do idoso. Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores associados à fragilidade em idosos que residem em comunidades rurais. Metodologia: Estudo transversal que avaliou 435 idosos classificados segundo o fenótipo de fragilidade. Aplicámos ainda os seguintes instrumentos: Breve Questionário Portátil sobre o Estado Mental (BQPEM), Índice de Comorbidade de Charlson (ICC), Índice de Barthel (IB) e Escala Lawton e Brody (ELB). Utilizámos testes de associação, comparação de médias e análise de correlações (p < 0,05). Resultados: Amostra (74,3 ± 7,1 anos) maioritariamente feminina (62,3%). Encontrámos prevalências de 33,3% para não-fragilidade, 46,2% para pré-fragilidade e 20,5% para fragilidade. A condição de fragilidade associou-se a saúde autopercebida, intensidade da dor, uso de meios auxiliares de marcha e problemas sensoriais. Os idosos frágeis apresentavam maior dependência nas atividades de vida diária. Conclusão: O score do ICC, as pontuações obtidas na ELB, a idade e o número de medicamentos consumidos diariamente foram, por esta ordem, as variáveis que mais se correlacionaram com fragilidade.
- Fragilidade fenotípica em idosos num Concelho do Distrito de BragançaPublication . Amaral, Simone Isabel Soeiro; Preto, LeonelA fragilidade diz respeito a um estado de vulnerabilidade e declínio em múltiplos sistemas fisiológicos que perderam a capacidade de enfrentar com sucesso os fatores de stress quotidianos. Objetivo: Avaliar a prevalência da síndrome de fragilidade, e os fatores a ela associados, em idosos residentes no Concelho de Alfândega da Fé (Distrito de Bragança). Metodologia: Estudo descritivo-analítico e transversal realizado numa amostra não-probabilística de 220 idosos que viviam nos seus domicílios. A fragilidade foi avaliada de acordo com a metodologia fenotípica. Utilizámos questionário sociodemográfico e clínico, o Índice de Barthel (IB) para avaliar a independência para realização de atividades básicas de vida diária, o Índice Lawton & Brody (ILB) para avaliar as atividades instrumentais e o Índice de Comorbilidade de Charlson (ICC) para determinar a comorbilidade. Todos os testes estatísticos foram analisados para um intervalo de confiança de 95% (p <0,05). Resultados: Amostra maioritariamente feminina (68,6%). Encontrámos uma prevalência de fragilidade de 23,6%, enquanto 42,7% dos idosos eram pré-frágeis e 36,6% robustos. Entre outras variáveis, este perfil de fragilidade mostrou estar associado com o sexo, problemas de audição, problemas de deglutição, saúde autopercebida, medo de cair e uso de auxiliares de marcha. Participantes mais velhos apresentavam maior fragilidade. Encontrámos ainda correlações estatisticamente significativas entre o estado de fragilidade e as pontuações obtidas no IB, ILB e no ICC. Conclusão: O conhecimento sobre a epidemiologia e os fatores associados à síndrome de fragilidade é essencial ao delineamento de programas de intervenção.