Browsing by Author "Alves, Ana Isabel Pereira"
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- Atividade antioxidante de polpa de maracujá, Passiflora edulis Sims edulis: comparação entre polpa fresca e comercial embaladaPublication . Alves, Ana Isabel Pereira; Lopes-da-Silva, M.F.; Pereira, J.A.O maracujá (Passiflora edulis Sims edulis), para além de possuir excelentes propriedades organoléticas, é rico em minerais, vitaminas e compostos fenólicos, constituindo uma fonte natural de antioxidantes, os quais têm sido associados à prevenção de patologias como o cancro, doenças cardiovasculares e outras doenças graves. Embora seja um fruto que pode ser produzido em Portugal, os frutos frescos encontrados no mercado são importados e, para além do seu custo elevado, muitas vezes apresentam-se já deteriorados, tornando-se indesejáveis e inseguros para consumo. Em alternativa, existem no mercado outras formas para consumo, tais como, as polpas congeladas e as polpas de conserva, enlatadas. Neste sentido, e com o objetivo de proceder à comparação entre amostras frescas e conservadas, realizou-se um estudo comparativo entre polpas e sementes comerciais de maracujá, em conserva, e as polpas e sementes frescas de maracujá fresco provenientes do Norte de Portugal, designadamente ao nível do pH, sólidos solúveis totais (SST), humidade e atividade antioxidante. A atividade antioxidante avaliou-se através da capacidade redutora total, do efeito bloqueador dos radicais livres de DPPH• e do poder redutor, em extractos obtidos utilizando metanol como solvente de extração. Ficou evidenciado que as polpas enlatadas apresentam características diferentes da polpa fresca. Para além disso, existe uma grande variedade de polpas enlatadas no mercado, não só pela diversidade de ingredientes utilizados, mas também pelas diferenças entre si nos mesmos parâmetros. A polpa in natura apresenta uma atividade antioxidante consideravelmente mais elevada do que as polpas enlatadas. Contudo, uma das polpas comerciais estudadas aproximou-se bastante da polpa fresca em relação à capacidade redutora total e à capacidade bloqueadora de radicais livres, mostrando ser possível haver enlatados com propriedades bioativas muito próximas às dos frutos frescos, constituindo uma alternativa. As sementes das polpas enlatadas apresentaram menor atividade antioxidante, nos três métodos ensaiados, do que as sementes frescas. No entanto, as diferenças não foram tão grandes quanto na polpa.
- Atividade antioxidante de polpa de maracujá, Passiflora edulis Sims edulis: comparação entre polpa fresca e comercial embaladaPublication . Alves, Ana Isabel Pereira; Lopes-da-Silva, M.F.; Pereira, J.A.O maracujá (Passiflora edulis Sims edulis), para além de possuir excelentes propriedades organoléticas, é rico em minerais, vitaminas e compostos fenólicos, constituindo uma fonte natural de antioxidantes, os quais têm sido associados à prevenção de patologias como o cancro, doenças cardiovasculares e outras doenças graves. Embora seja um fruto que pode ser produzido em Portugal, os frutos frescos encontrados no mercado são importados e, para além do seu custo elevado, muitas vezes apresentam-se já deteriorados, tornando-se indesejáveis e inseguros para consumo. Em alternativa, existem no mercado outras formas para consumo, tais como, as polpas congeladas e as polpas de conserva, enlatadas. Neste sentido, e com o objetivo de proceder à comparação entre amostras frescas e conservadas, realizou-se um estudo comparativo entre polpas e sementes comerciais de maracujá, em conserva, e as polpas e sementes frescas de maracujá fresco provenientes do Norte de Portugal, designadamente ao nível do pH, sólidos solúveis totais (SST), humidade e atividade antioxidante. A atividade antioxidante avaliou-se através da capacidade redutora total, do efeito bloqueador dos radicais livres de DPPH• e do poder redutor, em extractos obtidos utilizando metanol como solvente de extração. Ficou evidenciado que as polpas enlatadas apresentam características diferentes da polpa fresca. Para além disso, existe uma grande variedade de polpas enlatadas no mercado, não só pela diversidade de ingredientes utilizados, mas também pelas diferenças entre si nos mesmos parâmetros. A polpa in natura apresenta uma atividade antioxidante consideravelmente mais elevada do que as polpas enlatadas. Contudo, uma das polpas comerciais estudadas aproximou-se bastante da polpa fresca em relação à capacidade redutora total e à capacidade bloqueadora de radicais livres, mostrando ser possível haver enlatados com propriedades bioativas muito próximas às dos frutos frescos, constituindo uma alternativa. As sementes das polpas enlatadas apresentaram menor atividade antioxidante, nos três métodos ensaiados, do que as sementes frescas. No entanto, as diferenças não foram tão grandes quanto na polpa.
- Atividade antioxidante de polpa de maracujá, Passiflora edulis Sims edulis: comparação entre polpa fresca e comercial embaladaPublication . Alves, Ana Isabel Pereira; Lopes-da-Silva, M.F.; Pereira, J.A.O maracujá (Passiflora edulis Sims edulis), para além de possuir excelentes propriedades organoléticas, é rico em minerais, vitaminas e compostos fenólicos, constituindo uma fonte natural de antioxidantes, os quais têm sido associados à prevenção de patologias como o cancro, doenças cardiovasculares e outras doenças graves. Embora seja um fruto que pode ser produzido em Portugal, os frutos frescos encontrados no mercado são importados e, para além do seu custo elevado, muitas vezes apresentam-se já deteriorados, tornando-se indesejáveis e inseguros para consumo. Em alternativa, existem no mercado outras formas para consumo, tais como, as polpas congeladas e as polpas de conserva, enlatadas. Neste sentido, e com o objetivo de proceder à comparação entre amostras frescas e conservadas, realizou-se um estudo comparativo entre polpas e sementes comerciais de maracujá, em conserva, e as polpas e sementes frescas de maracujá fresco provenientes do Norte de Portugal, designadamente ao nível do pH, sólidos solúveis totais (SST), humidade e atividade antioxidante. A atividade antioxidante avaliou-se através da capacidade redutora total, do efeito bloqueador dos radicais livres de DPPH• e do poder redutor, em extractos obtidos utilizando metanol como solvente de extração. Ficou evidenciado que as polpas enlatadas apresentam características diferentes da polpa fresca. Para além disso, existe uma grande variedade de polpas enlatadas no mercado, não só pela diversidade de ingredientes utilizados, mas também pelas diferenças entre si nos mesmos parâmetros. A polpa in natura apresenta uma atividade antioxidante consideravelmente mais elevada do que as polpas enlatadas. Contudo, uma das polpas comerciais estudadas aproximou-se bastante da polpa fresca em relação à capacidade redutora total e à capacidade bloqueadora de radicais livres, mostrando ser possível haver enlatados com propriedades bioativas muito próximas às dos frutos frescos, constituindo uma alternativa. As sementes das polpas enlatadas apresentaram menor atividade antioxidante, nos três métodos ensaiados, do que as sementes frescas. No entanto, as diferenças não foram tão grandes quanto na polpa.
- Composição da semente e caracterização do óleo de semente de maracujá, Passiflora edulis Sims edulis, provenientes de PortugalPublication . Alves, Ana Isabel Pereira; Lopes-da-Silva, M.F.; Casal, Susana; Pereira, J.A.O maracujazeiro, Passiflora edulis Sims edulis, é uma espécie exótica presente em Portugal continental e ilhas, onde assume alguma expressão comercial. O fruto é usualmente consumido na forma de sumo, sendo as sementes um subproduto não valorizado. Neste trabalho pretendeu-se avaliar, de forma exploratória, a composição de sementes de maracujá-roxo produzido em Portugal, bem como do seu óleo, com vista à sua futura valorização. Avaliou-se a composição elementar das sementes e no óleo procedeu-se à caraterização do perfil em ácidos gordos, composição em esteróis, teor em vitamina E (tocoferóis e tocotrienóis); à avaliação da atividade antioxidante através da capacidade redutora total, efeito bloqueador de radicais DPPH• e ABTS•+; e avaliação da estabilidade oxidativa pelo método Rancimat. As sementes de maracujá-roxo eram constituídas essencialmente por glúcidos (cerca de 60%) e gordura (entre 21,57 e 25,63%), e o seu óleo maioritariamente por ácidos gordos polinsaturados. O ácido gordo maioritário foi o linoleico (C18:2) (entre 75,18±0,18 e 82,07±1,20%); seguido do oleico (C18:1) (entre 7,62±1,06 e 12,94±0,18%) e palmítico (C16:0) (entre 7,77±0,57 e 8,78±0,06%). Apresenta uma quantidade considerável de: vitamina E (entre 104,48±7,45 e 138,57±5,74 mg/100 g de óleo), sendo na sua maioria δ-tocotrienol e γ- tocotrienol; e esteróis (entre 374,55±23,81 e 636,32±44,32 mg/100 g de óleo), sendo o β- sitosterol o mais abundante. Apresentou baixa capacidade redutora total (entre 23,20±1,92 e 38,74±0,85 mg CAE/kg), mas um efeito bloqueador de radicais de DPPH• considerável e efeito bloqueador de radicais ABTS•+ elevado. A estabilidade oxidativa do óleo foi baixa (de 0,54 a 1,07 h) o que, possivelmente, estará relacionado com a elevada quantidade de ácidos gordos polinsaturados. Assim, o óleo destas sementes produzidas em Portugal pode ter diferentes utilizações, desde a indústria alimentar até a aplicações na saúde.
- Composição da semente e caraterização do óleo de semente de maracujá, Passiflora edulis Sims edulis, proveniente de PortugalPublication . Alves, Ana Isabel Pereira; Lopes-da-Silva, M.F.; Casal, Susana; Pereira, J.A.O maracujazeiro, Passiflora edulis Sims edulis, é uma espécie exótica presente em Portugal continental e ilhas, onde assume alguma expressão comercial. O fruto é usualmente consumido na forma de sumo, sendo as sementes um subproduto não valorizado. Neste trabalho pretendeu-se avaliar, de forma exploratória, a composição de sementes de maracujá-roxo produzido em Portugal, bem como do seu óleo, com vista à sua futura valorização. Avaliou-se a composição elementar das sementes e no óleo procedeu-se à caraterização do perfil em ácidos gordos, composição em esteróis, teor em vitamina E (tocoferóis e tocotrienóis); à avaliação da atividade antioxidante através da capacidade redutora total, efeito bloqueador de radicais DPPH• e ABTS•+; e avaliação da estabilidade oxidativa pelo método Rancimat. As sementes de maracujá-roxo eram constituídas essencialmente por glúcidos (cerca de 60%) e gordura (entre 21,57 e 25,63%), e o seu óleo maioritariamente por ácidos gordos polinsaturados. O ácido gordo maioritário foi o linoleico (C18:2) (entre 75,18±0,18 e 82,07±1,20%); seguido do oleico (C18:1) (entre 7,62±1,06 e 12,94±0,18%) e palmítico (C16:0) (entre 7,77±0,57 e 8,78±0,06%). Apresenta uma quantidade considerável de: vitamina E (entre 104,48±7,45 e 138,57±5,74 mg/100 g de óleo), sendo na sua maioria δ-tocotrienol e γ- tocotrienol; e esteróis (entre 374,55±23,81 e 636,32±44,32 mg/100 g de óleo), sendo o β- sitosterol o mais abundante. Apresentou baixa capacidade redutora total (entre 23,20±1,92 e 38,74±0,85 mg CAE/kg), mas um efeito bloqueador de radicais de DPPH• considerável e efeito bloqueador de radicais ABTS•+ elevado. A estabilidade oxidativa do óleo foi baixa (de 0,54 a 1,07 h) o que, possivelmente, estará relacionado com a elevada quantidade de ácidos gordos polinsaturados. Assim, o óleo destas sementes produzidas em Portugal pode ter diferentes utilizações, desde a indústria alimentar até a aplicações na saúde.
- Contributo para a caraterização química e atividade antioxidante de diferentes partes de Passiflora edulis Sims edulisPublication . Alves, Ana Isabel Pereira; Pereira, J.A.; Lopes-da-Silva, M.F.A espécie Passiflora edulis Sims, tradicionalmente conhecida como maracujá, é uma trepadeira de grande porte, nativa da América Tropical, com elevado valor alimentar, medicinal e ornamental. Em Portugal, a variedade predominante é o maracujá-roxo (Passiflora edulis Sims edulis), podendo ser encontrado quer no Continente, em jardins como ornamento e consumo próprio, quer nas Ilhas, não só deste modo, como também em pequenos cultivos, comparativamente a outros países. Não havendo conhecimento de estudos acerca dos maracujás provenientes de Portugal, o presente trabalho teve como objetivo principal enriquecer o conhecimento acerca do maracujá-roxo proveniente de Portugal. Para isso foi avaliada a composição geral das sementes (humidade, proteínas, gordura, cinzas, hidratos de carbono e valor energético), e a composição e bioatividade do seu óleo (ácidos gordos, vitamina E, esteróis, compostos redutores totais, efeito bloqueador de radicais DPPH• e ABTS•+ e estabilidade oxidativa). Foi também estimada a atividade antioxidante de várias partes de maracujá-roxo (sementes, cascas, polpa, flores e frutos), utilizando três métodos distintos como a capacidade redutora total, o efeito bloqueador de radicais DPPH• e o poder redutor, com uma prévia otimização das condições de extração dos compostos antioxidantes. A polpa in natura foi ainda comparada com várias polpas comerciais a nível da composição química (humidade, sólidos solúveis totais e valor de pH) e da atividade antioxidante, utilizando os três métodos já referidos. As sementes incluídas nas conservas de polpa, foram também aproveitadas para comparar com as sementes frescas a nível dos mesmos parâmetros, exceto no teor de sólidos solúveis totais e valor de pH. As sementes de maracujá-roxo são essencialmente compostas por hidratos de carbono (entre 60,12±1,06 e 60,23±0,33%), gordura (entre 21,57±4,70 e 25,63±1,80%), e proteínas (entre 10,41±1,06 e 13,22±0,47%). O óleo de sementes de maracujá-roxo é rico em ácidos gordos polinsaturados (entre 75,74±0,07 e 82,76±0,04%) e é essencialmente constituído por ácido linoleico (C18:2) (entre 75,18±0,18 e 82,07±1,20%), ácido oleico (C18:1) (entre 7,62±1,06 e 12,94±0,18%) e ácido palmítico (C16:0) (entre 7,77±0,57 e 8,78±0,06%). Este óleo apresenta ainda uma quantidade considerável de: vitamina E (entre 104,48±7,45 e 138,57±5,74 mg/100 g de óleo), sendo na sua maioria δ-tocotrienol (entre 51,71±3,95 e 88,56±3,94 mg/100 g de óleo) e γ-tocotrienol (entre 28,90±2,09 e 33,85±1,38 mg/100 g de óleo); esteróis (entre 374,55±23,81 e 636,32±44,32 mg/100 g de óleo), sendo os principais o β-sitosterol (entre 47,50±3,26 e 55,62±2,64 mg/100 g de óleo), um esterol não identificado (entre 22,32±0,24 e 28,60±2,11 mg/100 g de óleo) e o campesterol (entre 6,56±0,26 e 10,26±0,57 mg/100 g de óleo). A capacidade redutora total do óleo é relativamente baixa (entre 23,20±1,92 e 38,74±0,85 mg CAE/kg), o efeito bloqueador dos radicais de DPPH• considerável (entre 29,94±1,08 e 44,1±0,17%), e o efeito bloqueador de radicais ABTS•+ elevada (entre 83,51±1,05 e 96,59±0,19%). A estabilidade oxidativa deste óleo é baixa (de 0,54 a 1,07 horas), possivelmente derivado à sua quantidade elevada de ácidos gordos polinsaturados. O metanol mostrou ser o melhor extrator de compostos antioxidantes das várias partes de maracujá-roxo estudadas. As cascas revelam ser a parte do fruto com maior poder redutor (EC50 0,70±0,03 mg/mL) e maior efeito bloqueador de radicais DPPH• (EC50 0,29±0,04 mg/mL), no entanto as folhas apresentam o teor de capacidade redutora total mais elevado (141,43±11,23 mg GAE/g). Em geral, as polpas comerciais mostraram ser bastante diferentes da polpa in natura. A nível da composição química, as polpas comerciais apresentaram, em geral, um teor de humidade idêntico ao da polpa in natura, no entanto teor de sólidos solúveis totais e o valor de pH foi superior. A atividade antioxidante das polpas comerciais foi mais baixa nos três métodos utilizados para esta avaliação. As sementes das polpas comerciais mostraram ser diferentes das sementes frescas a nível de humidade. A atividade antioxidante foi menor nas sementes das polpas comerciais nos três métodos avaliados, no entanto as diferenças não foram tão grandes quanto na polpa.