Publication
Analysis of Iberian honey bee (Apis mellifera iberiensis) colony phenotypes across two different origins in Portugal: searching for evidence of genotype by environment interactions
datacite.subject.fos | Ciências Agrárias::Agricultura, Silvicultura e Pescas | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Pinto, M. Alice | |
dc.contributor.advisor | Neves, Cátia José Domingues das | |
dc.contributor.advisor | Debbagh, Souad | |
dc.contributor.author | Ndiaye, Ndoumbe | |
dc.date.accessioned | 2017-08-08T08:50:08Z | |
dc.date.available | 2017-08-08T08:50:08Z | |
dc.date.issued | 2017 | |
dc.date.submitted | 2017 | |
dc.description.abstract | Apis mellifera iberiensis is a honey bee subspecies native to the Iberian Peninsula. Its adaptive potential allows the development of several phenotypes depending on the environment. The aim of this study is to understand to what extent there is local adaptation in this subspecies of Iberian Peninsula, which has proved to be highly diverse and complex at the genetic level. To this end, we established two experimental apiaries at the latitudinal extremes of Portugal (Gimonde, in the Northeast, and Zavial, in the Southwestern). Three (Bragança, Algarve and Basque Country) and two (Algarve, Bragança) different genetic origins of the Iberian honey bee, represented by 18 colonies each, were deployed in the apiary of Gimonde and Zavial, respectively. The data from this study was collected between October of 2015 and May of 2017. During this period, the colonies were evaluated for the following parameters: varroa infestation level (measured by the sugar test), hygienic behavior (measured by the pin test), colony strength (measured by the weight and the Lieberfeld method for adult bees, brood, and food resources), honey yield and survivorship. The results of the varroa infestation level suggest that (1) the apiary location has a main role on the varroa’s infestation level; (2) there is no difference in varroa incidence between local and non-local colonies The results of the hygienic behavior indicate that (1) the variation in the hygienic behavior in each evaluation may result from different proportions of workers with hygienic behavior (between 15-17 days of age) in the colony; (2) there are origins with better hygienic behavior than others. The latter supports the results of the varroa infestation level, although further research is needed to confirm this trend. The colony strenght suggests that (1) within the Iberian honey bee variation, local honey bees are not better adapted than the non local. However these results may have been influenced by the high level of varroa infestation that some origins showed in a given period of time. Nevertheless, a higher survivorship of the local origin compared to the non-local ones was detected suggesting local adaptation. These finding improve our knowledge on the adaptive process of the Iberian honey bee. They suggest also the preservation of local honey bees which is more sustainable (higher survivorship) for beekeeping and promote the elaboration of appropriate management plans. | pt_PT |
dc.description.abstract | A Apis mellifera iberiensis é uma subespécie de abelhas do mel nativa da Península Ibérica. O seu potencial adaptativo permite o desenvolvimento de vários fenótipos dependendo do ambiente. O objetivo deste estudo é compreender em que extensão há adaptação local nesta subespécie na Península Ibérica que tem demonstrado ser altamente diversa e complexa a nível genético. Para este fim, nós estabelecemos dois apiários experimentais nos extremos latitudinais de Portugal (Gimonde, no Nordeste e Zavial, no Sudoeste). No apiário de Gimonde foram colocadas três origens genéticas diferentes da abelha ibérica (Bragança, Algarve e País Basco) enquanto no apiário do Zavial apenas duas (Algarve, Bragança), representadas por 18 colônias cada. Os dados deste estudo foram coletados entre outubro de 2015 e maio de 2017. Durante este período, as colónias foram avaliadas para os seguintes parâmetros: nível de infestação de varroa (medido pelo teste de açúcar), comportamento higiénico (medido pelo teste de pin), força da colónia (medida pelo peso e pelo método de Lieberfeld para abelhas adultas, criação e reservas alimentares), produção de mel e sobrevivência. Os resultados do nível de infestação de varroa sugerem que (1) a localização do apiário tem um papel importante ao nível da infestação de varroa; (2) não há diferença na incidência varroa entre colónias locais e não locais. Os resultados do comportamento higiénico indicam que (1) a variação do comportamento higiénico em cada avaliação pode resultar de diferentes proporções de obreiras com comportamento higiénico (entre 15-17 dias) na colónia; (2) existem origens com um comportamento higiénico melhor do que outras. Este último suporta os resultados do nível de infestação de varroa, embora sejam necessários mais estudos para confirmar essa tendência. A força da colónia sugere que (1) dentro da variação da abelha ibérica, as abelhas locais estão tão adaptadas como as não-locais. No entanto, esses resultados podem ter sido influenciados pelo alto nível de infestação de varroa que algumas origens mostraram em um determinado período de tempo. Não obstante, detetou-se uma maior sobrevivência da origem local em comparação com as não-locais, sugerindo adaptação local. Essas descobertas melhoram nosso conhecimento sobre o processo adaptativo da abelha ibérica. Eles sugerem também a preservação da abelha local que é mais sustentável para a apicultura (maior sobrevivência) e promove a elaboração de planos de maneio adequados. | pt_PT |
dc.description.abstract | Apis mellifera iberiensis est une sous-espèce d’abeilles originaire de la péninsule ibérienne. Son potentiel d’adaptation lui permet de développer plusieurs phénotypes différents en fonction de son environnement. Le but de cet étude est de comprendre les circonstances de l’adaptation locale chez l’abeille ibérienne, qui s’est révélée être extrêmement diverse et complexe au niveau génétique. Pour ce faire, nous avons choisi deux sites expérimentaux situés de part et d’autre du Portugal (Gimonde, au Nord-Est et Zavial au Sud-ouest). Trois (Bragança, Algarve et Basque Country) et deux (Algarve, Bragança) différentes origines de l’abeille ibérienne, représentées par des colonies de 18 chacune, sont aussi déployées dans les ruches de Gimonde et Zavial respectivement. Au cours de cette étude, les données sont collectées entre Octobre 2015 et Mai 2017. Durant cette période, les colonies sont évaluées pour les paramètres suivant : le niveau d’infestation en varroa (déterminé grâce au sugar test), le comportement hygiénique (déterminé grace au pin test), la vigueur de la colonie (défini par la mesure du poids des colonies et de la production de miel, le potentiel de survie et l’estimation grâce a la méthode de lieberfeld de la population d’abeilles adultes, de la quantité d’abeille en cours de maturation et de la quantité de nourriture et de pollen disponible). Les résultats suggèrent que l’infestation en varroa des colonies est principalement déterminée par (1) la position géographique du rucher. (2) L’appartenance de certaines colonies à l’environnement local n’a par contre pas un effet majeur sur le niveau d’infestation. Les résultats indiquent par ailleurs que le comportement hygiénique pourrait être du aux (1) différences de proportion en abeilles hygiéniques (âgées de 15 a 17 jours) entre les colonies. (2) Par ailleurs, il existe des origines d’abeilles avec un meilleur comportement hygiénique que d’autres. Ces résultats expliquent le niveau d’infestation obtenu dans certaines colonies même si des recherches supplémentaires seraient nécessaires afin de confirmer cette thèse. L’étude de la vigueur des colonies suggère qu’avec (1) les variations qui existent au sein de l’abeille ibérienne, l’abeille locale n’est pas toujours plus productive que la non locale. Cependant, ces résultats peuvent être influencés par l’importante infestation de varroa qu’a connues, pendant une période certaines colonies. D’autres parts, les abeilles locales présentent un fort potentiel de survie comparé aux abeilles non locales qui sont quant à elles, plus sensibles. Ceci pourrait s’expliquer par une adaptation locale des abeilles autochtones. Les résultats obtenus à l’issu de ces études permettent d’améliorer nos connaissances par rapport au potentiel d’adaptation de l’abeille ibérienne. Ils suggèrent aussi la préservation 9 des abeilles locales, qui permettent une exploitation plus durable pour les apiculteurs (fort potentiel de survie). Sur cette base, des plans de gestion rentables et appropriés peuvent être conçus afin d’améliorer l’activité apicole. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201724308 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10198/14431 | |
dc.language.iso | eng | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Apis mellifera iberiensis | pt_PT |
dc.subject | Local adaptation | pt_PT |
dc.subject | Survival | pt_PT |
dc.title | Analysis of Iberian honey bee (Apis mellifera iberiensis) colony phenotypes across two different origins in Portugal: searching for evidence of genotype by environment interactions | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Recursos Florestais | pt_PT |