Azevedo, JorgeRodrigues, IsildaValentim, RamiroCorreia, Teresa MontenegroSacoto, Sandra2018-03-052018-03-052015Azevedo, Jorge; Rodrigues, Isilda; Valentim, Ramiro; Correia, Teresa Montenegro; Sacoto, Sandra (2015). Maneio reprodutivo em ovinos e caprinos 2. Taxa de substituição em ovinos. Agrotec. ISSN 2182-4401. 14, p. 27-302182-4401http://hdl.handle.net/10198/16176Após a opção, por parte do criador, de qual a época de refugo para as malatas, para aplicação de FE, e não da refugagem esporádica que tem de ser feita mesmo contra a vontade do criador, e partindo do princípio que a mesma não ocorra antes do parto, vai-se determinar o número de borregos nascidos. O número de borregos que potencialmente vai nascer é calculado em função:* N.° de fêmeas ao parto (n=5, p=0) Taxa de fertilidade aparente (relação entre o n. ° de fêmeas paridas e o n° de fêmeas à cobrição) Taxa de prolificidade (relação entre o n.° de borregos nascidos e o n. ° de fêmeas paridas) Taxa de fecundidade (relação entre o n.° de borregos nascidos e o n° de fêmeas à cobrição); que é o produto das duas taxas anteriores (TF) A relação entre o n. ° de borregos machos nascidos e o total de borregos nascidos designa- se por taxa sexual secundária (TSS) À semelhança do procedimento adotado com as malatas e as ovelhas pode calcularse o número de borregos e de borregas existentes em cada mês, bem como o número de animais que são refugados e que morrem mensalmente.porTaxa de substituição em ovinosManeio reprodutivo em ovinos e caprinos 2, parte 2. Taxa de substituição em ovinosjournal article