Bento, AlbinoPereira, J.A.Cabanas, J.E.Pinto, A.Torres, L.2011-05-262011-05-262009Bento, A.; Pereira, J.A.; Cabanas, J.; Pinto, A.; Torres, L. (2009). Sensibilidade de diferentes cultivares de oliveira aos ataques da mosca da azeitona, Bactrocera oleae (Gmel.) e da traça da oliveira, Prays oleae (Bern.). In Actas do III Simpósio Nacional de Olivicultura. Castelo Branco. p. 134-140. ISBN 978-972-8936-05-1978-972-8936-05-1http://hdl.handle.net/10198/4612Com o presente estudo pretendeu-se avaliar a diferenças de sensibilidade de três cultivares de oliveira à mosca da azeitona, Bactrocera oleae (Geml.) e/ou a sua preferência pelos adultos da traça da oliveira, Prays oleae (Bern.), para a realização das posturas. Os dados apresentados referem-se a 2000 e 2001, tendo sido obtidos através de amostragens realizadas em seis oliveiras de ‘Cobrançosa’, de ‘Verdeal Transmontana’ e de ‘Madural’. Os resultados obtidos mostram diferenças na data de ocorrência do estado receptivo à postura na geração antófaga da traça da oliveira (estado fenológico D) – que ocorreu cerca de uma semana mais cedo na ‘Madural’ e na ‘Verdeal Transmontana’ do que na ‘Cobrançosa’ –, bem como na maturação dos frutos – tendo sido a ‘Madural’ a mais temporã. A percentagem de frutos atacados pela traça da oliveira foi superior na ‘Cobrançosa’ e na ‘Madural’ comparativamente à ‘Verdeal Transmontana’. No caso da mosca da azeitona, observaram-se diferenças significativas entre cultivares, no que respeita à intensidade do ataque, com valores superiores a 85,0 % na ‘Madural’, em fins de Outubro. A ‘Verdeal Transmontana’ apresentou intensidades de ataque intermédios (superiores a 70,0 %), enquanto a ‘Cobrançosa’ apresentou os ataques mais baixos, com 38,0 %, em 2000 e 59,0 %, em 2001.porOliveiraAtaqueCultivaresPragasSensibilidadeSensibilidade de diferentes cultivares de oliveira aos ataques da mosca da azeitona, Bactrocera oleae (Gmel.) e da traça da oliveira, Prays oleae (Bern.).conference paper