Magalhães, Carlos PiresFernandes, AdíliaAntão, CelesteAnes, Eugénia2010-09-152010-09-152010Magalhães, Carlos Pires; Fernandes, Adília; Antão, Celeste; Anes, Eugénia (2010). Revista Transdisciplinar de Gerontologia. ISSN 1647-8703. III:2, p. 7-161647-87031647-8703http://hdl.handle.net/10198/2606Os estudos científicos que abordaram os estereótipos acerca dos idosos, realizados essencialmente desde o final da primeira metade do século XX, revelaram maioritariamente durante várias décadas o predomínio injustificado de uma imagem negativa acerca do envelhecimento e acerca das pessoas idosas, tendência esta destacada e contestada por diversos autores (Lehr, 1977/1980; Palmore, 1988; Laforest, 1989/1991; Moragas, 1995; Belsky, 1999/2001; Motte e Tortosa, 2002). Tais estereótipos que podem traduzir-se em barreiras à funcionalidade dos idosos, não passam de falsas concepções, na medida que negam a enorme heterogeneidade que caracteriza o processo de envelhecimento e que está presente, mesmo quando nos reportamos a grupos etários de idade avançada. Atendendo que com frequência os estereótipos negativos levam a atitudes negativas, e as atitudes negativas suportam estereótipos negativos, urge implementar estratégias sociais que visem o seu combate e impeçam a sua manifestação.porPessoas idosasImagem socialEstereótiposIdadismoRepercussão dos estereótipos sobre as pessoas idosasjournal article