Dimande, PauloSoraia, RaimundoArrobas, MargaridaCorreia, Carlos M.Rodrigues, M.A.2023-02-172023-02-172022Dimande, Paulo; Soraia, Raimundo; Arrobas, Margarida; Correia, Carlos Manuel; Rodrigues, M.A. (2022). Grau de cobertura nos primeiros anos da instalação de um coberto de leguminosas pratenses num souto de castanheiros. In 41ª Reunião de Primavera da SPPF: livro de resumos. ISBN 978-989-54127-2-3978-989-54127-2-3http://hdl.handle.net/10198/27043O uso de cobertos vegetais como enrelvamento dos pomares é uma estratégia que pode aportar múltiplos benefícios ao agro-sistema, sendo o mais emblemático o sequestro de carbono no solo. Se forem usadas leguminosas, os cobertos podem introduzir azoto no solo, dispensando a fertilização azotada, e viabilizar o modo de produção biológico. Em Candedo, no concelho Vinhais, está instalado um ensaio em um souto de castanheiros com três tratamentos, mobilização convencional, vegetação espontânea e um coberto de leguminosas de ressementeira natural de ciclo curto, designadamente trevos subterrâneos das cultivares Campeda e Dalkeith. O coberto foi instalado em outubro de 2020 e, logo nesse ciclo de crescimento, em 1 abril de 2021, o grau de cobertura com as leguminosas semeadas esteve acima de 90% debaixo da copa e 70% fora da copa. No ano seguinte, a ressementeira natural foi bem-sucedida, estando o grau de cobertura em março de 2022 acima de 90% em todo o terreno. Apesar do grande sucesso no estabelecimento do coberto, o seu efeito na produção de castanha em 2021 (ano da instalação) não revelou ainda diferenças significativas entre tratamentos.porEnrelvamento de pomaresCastanea sativaTrevos subterrâneosMobilização convencionalGrau de cobertura nos primeiros anos da instalação de um coberto de leguminosas pratenses num souto de castanheirosconference object