Andrade, Luís Pinto deNunes, JoséDinho, PedroDinis, PedroDomingues, Luísa CatarinaNobre, TelmoGaspar, AdélioFeliciano, ManuelAraújo, AlbertaBrito, Paulo Sérgio Duque deFélix, Pedro2018-05-022018-05-022015Andrade, Luís Pinto de; Nunes, José; Dinho, Pedro; Dinis, Pedro; Domingues, Luísa Catarina; Nobre, Telmo; Gaspar, Adélio; Feliciano, Manuel; Araújo, Alberta; Brito, Paulo Sérgio Duque de; Félix, Pedro (2015). Manual de Boas Práticas – Inovenergy. Castelo Branco: Instituto Politécnico. ISBN 978-989-8196-46-0978-989-8196-46-0http://hdl.handle.net/10198/17539Nos últimos 150 anos o clima tem-se tornado progressivamente instável e mais quente. Se nada for feito, estas alterações tendem a acentuar-se e afetarem negativamente o ambiente, com efeitos a nível dos recursos hídricos, das zonas costeiras, da agricultura, da saúde humana, da energia, e da biodiversidade. Estas alterações climáticas estão diretamente relacionadas com o crescimento das emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE), em que se salienta o papel do dióxido de carbono (CO2). Outros gases relevantes para o efeito de estufa incluem o metano (CH4), os óxidos de azoto (NOx) e os compostos fluorados. As emissões de CO2 e de NOx produzidas pelo Homem são maioritariamente atribuídas ao setor energético e aos transportes. A solução para reduzir o excessivo consumo de energia está longe de ser conhecida, contudo devemos procurar fontes de energia alternativas e adotar medidas que promovam essa redução. É neste âmbito que se aplica a eficiência energética. A forma como a energia é utilizada é impreterivelmente uma questão chave neste processo. Como tal, é imprescindível aumentar a eficiência energética nas operações das empresas, de modo a promover a redução de custos, aumentando a competitividade, contribuindo ainda para a redução da intensidade energética global.porManual de Boas Práticas - Inovenergybook