Vaz, Josiana A.Chelas, S.Santos, S.Queirós, B.Gonçalves, A.Pereira, M.Alves, Maria José2012-09-122012-09-122009Vaz, Josiana A.; Chelas, S.; Santos, S.; Queirós, B.; Gonçalves, A.; Pereira, Mata.; Alves, Maria José (2009). Estudo forense do Sémen. In III Jornadas de Análises Clínicas e de Saúde Pública. Bragançahttp://hdl.handle.net/10198/7520O estudo dos fluidos seminais na cena do crime está directamente ligado a crimes de índole sexual, sendo este de importância vital aquando da reconstrução do acto do crime e na identificação do agressor. O sémen é segregado pelos órgãos reprodutores masculinos, sendo o suporte líquido dos espermatozóides. Segundo Pinheiro (2008), este vestígio pode ser encontrado em manchas no vestuário, lençóis, almofadas, móveis, chão, veículos, tapetes, entre outros. O sémen, antes de secar, possui um odor alcalino muito característico e contem milhões de espermatozóides. Depois de secar, a mancha perde o seu odor, os espermatozóides morrem, adquire uma coloração branco acinzentada e por vezes amarelada, dando aos tecidos um efeito engomado. Análises forenses a que o sémen pode ser sujeito: detecção de sémen (se de facto se trata de sémen ou não); identificação da sua origem (humana ou não); determinação do grupo sanguíneo; identificação do tipo de ejaculação (interna ou externa); determinações toxicológicas (detecção de drogas); exames genéticos (DNA). Este trabalho teve como objectivo a revisão de todo o processo de investigação criminal de sémen como amostra biológica forense.porSémenForenseEstudo forense do sémenconference poster