Vilas-Boas, João PauloOliveira, SaraSilva, DianaSousa, Ana FranciscaRibeiro, JoãoJesus, Kelly deCosta, LígiaFigueiredo, PedroPereira, Suzana MatheusLima, António B.Marinho, D.A.Morouço, PedroBarbosa, Tiago M.Silva, A.J.Vaz, MárioVelhote, Miguel C.Soares, SusanaSousa, FilipaMachado, LeandroFernandes, Ricardo J.2011-05-032011-05-032011Silva, D.; Sousa, A.; Ribeiro J.; Jesus, K.; Costa, L.; Figueiredo P.; Pereira, S.; Lima, A.B.; Marinho, D.A.; Morouço, P.; Barbosa, Tiago M.; Silva, A.J. Vaz, M.; Correia, M.V.; Soares, S.; Sousa, F.; Machado, L.; Fernandes, R.J. (2011). Contributos da biomecânica para o estudo do rendimento desportivo em natação. In Livro de actas do XXXIV Congresso da Associação Portuguesa de Técnicos de Natação. Ílhavo: Associação Portuguesa de Técnicos de Nataçãohttp://hdl.handle.net/10198/4139Na actualidade, o progresso do rendimento desportivo ao mais alto nível só é susceptível de ser conseguido através de uma combinação (que diríamos necessariamente feliz) de um vasto conjunto de factores: é necessário desde logo um pouco de sorte (como em tudo na vida – mesmo que seja para cozinhar a sopa de pedra requerida), mas sobretudo um praticante talentoso e motivado, condições de treino adequadas, um envolvimento global propício, uma equipa directiva competente e motivada e uma equipa técnica pluridisciplinar devidamente habilitada e coordenada. No quadro das habilitações desta deve-se destacar a sua sensibilidade e vocação para a contínua avaliação do seu próprio desempenho e do desempenho do seu nadador, para a consideração, ponderação e experimentação de novas opções, para a inovação tecnológica e científica. Apesar de no universo desportivo a inércia científica (e tecnológica) ser ainda superior à verificada noutros domínios da sociedade contemporânea (às vezes por estrito exercício de um carácter “bota de elástico”), são já muitos (e de há muito) os exemplos frutuosos da sua incorporação no quotidiano, seja como background cultural apenas, seja como prática efectiva. No futuro serão cada vez mais; e serão cada vez menos os espaços para o “por acaso”, para o “surpreendente”, para a geração espontânea do campeão apesar de quem o treina. No futuro – e num futuro que se já vem fazendo presente – não haverá nadadores ou treinadores de sucesso que não apelem, mais ou menos exuberantemente, a auxiliares científicos e tecnológicos para o treino.porContributos da biomecânica para o estudo do rendimento desportivo em nataçãoconference object