Brás, Manuel AlbertoAnes, EugéniaBrás, RicardoFigueiredo, Maria Henriqueta2018-04-122018-04-122016Brás, Manuel; Anes, Eugénia; Brás, Ricardo; Figueiredo, Maria Henriqueta (2016). Modelos e instrumentos de avaliação e intervenção familiar. In I Congresso Nacional | I Encontro Nacional de Estudantes Ciências Biomédicas Laboratoriais: Livro de Resumos. Bragança: Instituto Politécnico. p. 52-52. ISBN 978-972-745-211-8978-972-745-211-8.http://hdl.handle.net/10198/17001Procuramos desenvolver todo o raciocino em torno desta máxima “A Enfermagem veste PRADA”, leiase atualização do conhecimento por via da Prática Baseada na Evidência (PBE). Lembrando logo de seguida que “Os que não conseguem planear, planeiam o seu fracasso” George Hewell. E que a família é a “Unidade básica de crescimento e experiência, desempenho ou falha, é também a unidade básica de doença e saúde. Não há nada de imutável ou fixo sobre a família, exceto que ela está sempre connosco.” (Nathan Ackerman, 1958). Esta comunicação objetiva: Analisar e clarificar a importância dos “protocolos” Modelos e Instrumentos de Avaliação e Intervenção Familiar no âmbito das boas práticas em saúde, no particular dos cuidados de enfermagem. Ter acesso à família é condição sine qua non para atuar sobre a mesma. Uma intervenção na família sem a conhecer equivale à instituição de um tratamento sem diagnóstico. Aceder à família através da avaliação inicial, formulando diagnósticos e planeando cuidados, com vista às intervenções de enfermagem, constituem-se etapas interdependentes e intimamente ligadas. Pelo que intervir na enfermidade de um individuo ou manter a saúde da família no contexto, significa percecionar a sua estrutura, funcionamento e desenvolvimento em relação ao processo saúde-doença. Assim a família deve ser entendida e vista como um sistema onde um problema que atinge um dos seus membros, se vai repercutir nas relações com o todo familiar. A capacidade de responder aos problemas de saúde apresentados pode ou não ser adaptativa, manifestando-se por “disfunções” que podem interferir na resposta dos indivíduos e famílias às enfermidades. Desta forma, esta primeira análise, permite-nos percecionar se a família tem “recursos” para promover a “reabilitação” do utente/doente, ou se pelo contrário constitui em si mesma um problema de saúde. Um utente “rotulado” pela sua família como portador de sintomas pode entender-se como a expressão de uma “disfunção” familiar na mesma, pelo que o seu processo de “reabilitação” poderá estar relacionado com a intervenção no sistema familiar. Foi efetuada uma revisão da literatura, com com vista à análise de documentos sobre Modelos e Instrumentos de Avaliação e Intervenção Familiar. Procuramos contextualizar esta comunicação no sentido que os participantes tomem como “bom”, que o uso sistemático de “protocolos” aqui abordados no âmbito da temática saúde familiar, fossem entendidos como uma mais valia relativa à segurança do utente/doente o que subentende boas práticas em Cuidados de Enfermagem. Valorizando o desempenho do trabalho em equipa multiprofissional e a comunicação como pedra de toque na promoção de cuidados seguros e de qualidade.porModelos e instrumentosFamíliaAvaliação familiarSaúde familiarModelos e instrumentos de avaliação e intervenção familiarconference object