Plácido, Sara C.M.Silva, JoãoBalsa, CarlosNunes, AlcinaBarros, Elisa2014-09-112014-09-112014Plácido, Sara; Silva, João; Balsa, Carlos; Nunes, Alcina; Barros, Elisa (2014). Modelação matemática de epidemias. In I Encontro de Jovens Investigadores do Instituto Politécnico de Bragança Livro: de Resumos. Bragança978-972-745-163-0http://hdl.handle.net/10198/10390Uma epidemia é um problema de saúde pública sendo importante modelar a sua propagação para que se possa atuar sobre ela. Para realizar a modelação existem duas grandes classes de com origem no modelo predador-presa (Lotka-Volterra), utilizam equações diferenciais para modelar o (de)crescimento das populações envolvidas. Estes modelos são o modelo Suscetíveis-Infetados (SI) e o modelo Suscetíveis-Infetados- -Recuperados (SIR) nas suas três variantes, simples, baseado em equações algébricas e com atraso, que, neste trabalho, foram implementados em Matlab para modelar casos propostos na literatura. Os resultados permitem compreender a evolução geral de uma epidemia em função de certos fatores determinantes como é o caso do período de contágio e da taxa de contágio da doença. Os modelos estocásticos utilizam informação estatística sobre a população afetada para gerar padrões que facilitam a sua análise. Neste estudo, foram aplicados modelos estocásticos, designados de modelos de duração não paramétrica, para modelar a propagação da gripe em Portugal entre novembro de 2010 e maio de 2011. Conclui-se que existem certas características populacionais, como os hábitos tabágicos, que potenciam o risco de contágio. Verifica-se, também, que outras características, como o género ou meio de transporte habitualmente utilizado, não influenciaram a tendência para o contágio, no período considerado.porGripeModelação epidemiológicaModelos determinísticosModelos estocásticosModelação matemática de epidemiasconference object