Figueiredo, Sara MonteiroSousa, Maria João2020-06-162020-06-162019Figueiredo, S.; Sousa, Maria João (2019). Determinação histoquímica do morangueiro silvestre. In XXIV Encontro Luso-Galego de Químicahttp://hdl.handle.net/10198/22066A histoquímica permite determinar a natureza das substâncias e a sua localização nos tecidos vegetais, sendo posteriormente detetada ao microscópio por coloração ou por emissão de radiação. Trata-se de avaliação qualitativa em duas etapas: pré-tratamentos e visualização. Identificar grupos de compostos provenientes do metabolismo secundário no morangueiro selvagem (Fragaria vesca L.), utilizando técnicas de coloração histoquímica com posterior visualização e identificação no microscópio ótico. A metodologia segue os protocolos pré-estabelecidos, com vista à deteção de lípidos gerais com Negro de Sudão B e Vermelho de Sudão, Ácidos Gordos com Acetato de Cobre e Ácido Rubeânico, terpenoides, proteínas, fenóis, alcaloides, hidratos de carbono e taninos. Os testes apresentam resultados positivos para a maioria exceto para os lípidos gerais e para os taninos. Não se verifica a coloração negra nos primeiros e, com o Vermelho de Sudão 7B, não apresenta nenhuma zona globular de coloração carmim na matriz vegetal. Nos segundos, o teste não apresenta a coloração vermelho acastanhado indicativa da presença de taninos. A histoquímica é uma técnica que deve ser usada como primeira análise para despiste e localização de substâncias provenientes do metabolismo secundário. Não é uma técnica conclusiva nem completamente assertiva, pois depende de muitos fatores. De um modo geral a análise histoquímica confirma estudos analíticos da Fragaria vesca L.porMorangueiro silvestreMetabolismo secundárioColoração histoquímicaDeterminação histoquímica do morangueiro silvestreconference poster