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Abstract(s)
O interesse crescente da parte, quer de produtores quer de consumidores, pela
agricultura biológica, a par da grande importância económica e social que a oliveira tem
em Portugal, justificam a prioridade que deverá ser atribuída, no País, ao
desenvolvimento da olivicultura biológica. Assim, a prática deste modo de produção
poderá contribuir decisivamente para um melhor equilíbrio entre a oferta e a procura do
azeite respeitando, ao mesmo tempo, exigências de protecção ambiental e de
preservação do espaço rural. No entanto, a olivicultura biológica só terá futuro se
concretizada através de práticas agrícolas adequadas, nomeadamente no domínio da
protecção contra pragas e doenças. Nesta óptica deverá ser dedicada especial atenção à
mosca-da-azeitona, Bactrocera oleae (Gmel.), a mais disseminada e melhor conhecida
praga da oliveira, pela gravidade dos prejuízos directos e indirectos que pode ocasionar.
Face ao exposto, na presente comunicação analisam-se as possibilidades actuais e os
progressos registados no âmbito da protecção contra esta importante praga, em
olivicultura biológica. Referem-se quer as medidas indirectas, como a escolha de
cultivares, o fomento e protecção da fauna auxiliar indígena e a antecipação da colheita,
quer os meios directos, como os biológicos, culturais, biotécnicos e químicos com
pesticidas autorizados.
Description
Keywords
Medidas preventivas Agricultura biológica Meios curativos
Citation
Torres, L.; Pereira, J.A.; Bento, A., 2009. Protecção contra a mosca da azeitona, Bactrocera oleae (Gmel.) em olivicultura biológica: situação actual e perspectivas. In Actas do III Simpósio Nacional de Olivicultura. Castelo Branco. p. 116-125. ISBN 978-972-8936-05-1
Publisher
Escola Superior Agrária de Castelo Branco