Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
101.53 KB | Adobe PDF |
Advisor(s)
Abstract(s)
De forma a avaliar a disponibilidade de azoto (N) para as plantas. a partir da mineralização da ureia e de correctivos orgânicos, foram testados diversos métodos laboratoriais de incubação e extracção química. Ensaiaram-se as incubações aeróbia com areia (14 dias a 30 °C) e anaeróbia (7 dias a 40 °C). Como métodos de extracção química
determinou-se o N total e ensaiaram-se os métodos do autoclave (121 °C e 15 atm), do KCI 2M (4 horas a 100 °C) e do tampão fosfato.’borato (pH 11,2). Os testes incidiram em misturas solo/fertilizante, de acordo com o delineamento de ensaios de campo que decorreram em Bragança nos anos de 1997 e 1998 com a cultura da batata. As modalidades eram constituídas pelos fertilizantes ureia (15), estrume de aviário (EA), estrume de bovino (EB) e fertor (F), aplicados em quantidades equivalentes a 100 kg N há-1 e pela testemunha (T). Foram encontradas relações lineares altamente significativas entre os resultados das incubações e o azoto exportado pelos tubérculos. Os coeficientes de determinação (r2) foram de 0,77 e 0,73 para a incubação aeróbia e anaeróbia, respectivamente. O método do KCI a quente deu indicação de se tratar do teste químico com maiores potencialidades para avaliar a disponibilidade de azoto nos fertilizantes orgânicos, tendo sido obtida urna relação linear altamente significativa (r2 = 0,93) com o N exportado pelos tubérculos.
Description
Keywords
Citation
Rodrigues, Manuel; Coutinho, João; Arrobas, Margarida; Martins, Fernando (2000). Avaliação da disponibilidade de azoto da ureia e de correctivos orgânicos. In Encontro Anual da Ciência do Solo. Évora
Publisher
Sociedade Portuguesa da Ciência do Solo