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Advisor(s)
Abstract(s)
Nos últimos 150 anos o clima tem-se tornado progressivamente instável e mais
quente. Se nada for feito, estas alterações tendem a acentuar-se e afetarem
negativamente o ambiente, com efeitos a nível dos recursos hídricos, das zonas
costeiras, da agricultura, da saúde humana, da energia, e da biodiversidade.
Estas alterações climáticas estão diretamente relacionadas com o crescimento das
emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE), em que se salienta o papel do dióxido de
carbono (CO2). Outros gases relevantes para o efeito de estufa incluem o metano
(CH4), os óxidos de azoto (NOx) e os compostos fluorados. As emissões de CO2 e de
NOx produzidas pelo Homem são maioritariamente atribuídas ao setor energético e
aos transportes.
A solução para reduzir o excessivo consumo de energia está longe de ser conhecida,
contudo devemos procurar fontes de energia alternativas e adotar medidas que
promovam essa redução. É neste âmbito que se aplica a eficiência energética.
A forma como a energia é utilizada é impreterivelmente uma questão chave neste
processo. Como tal, é imprescindível aumentar a eficiência energética nas operações
das empresas, de modo a promover a redução de custos, aumentando a
competitividade, contribuindo ainda para a redução da intensidade energética
global.
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Keywords
Citation
Andrade, Luís Pinto de; Nunes, José; Dinho, Pedro; Dinis, Pedro; Domingues, Luísa Catarina; Nobre, Telmo; Gaspar, Adélio; Feliciano, Manuel; Araújo, Alberta; Brito, Paulo Sérgio Duque de; Félix, Pedro (2015). Manual de Boas Práticas – Inovenergy. Castelo Branco: Instituto Politécnico. ISBN 978-989-8196-46-0