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Advisor(s)
Abstract(s)
Este estudo desenvolve-se em tomo da problemática dos Impostos Diferidos (10), mais concretamente no
"como" e "porquê" dos ID no balanço. O reconhecimento de ID faz-se depender do tipo de relação entre
contabilidade e fiscalidade, mais concretamente da influência desta no momento da definição e seleção das
políticas contabilísticas, pelo que a resposta ao porquê dos ID carece ser estuda numa dupla perspetiva, a
normativa e a empírica. A investigação foi delineada a partir de um estudo de caso do tipo descritivo e
explicativo, com base num conjunto de empresas especialmente selecionadas. O trabalho realizado permitiu
concluir que os ID são justificados pêlos diferentes objetivos da contabilidade e fiscalidade e que os ID
potencialmente identificados são em número muito superior aos efetivamente reconhecidos. Das empresas
analisadas apenas sete reconheceram, no período observado, ID no balanço e destes, os Passivos por
Impostos Diferidos (PID) surgem em maior número e com um peso relativo significativamente maior
comparativamente aos Ativos por Impostos Diferidos (AID). Relativamente às razões que os originaram, os
resultados mostram que os PID são justificados pêlos subsídios ao investimento e excedentes de
revalorização enquanto os AID com prejuízos fiscais reportáveis, ajustamentos de transição de normativo e
imparidades em clientes e inventários.
Description
Keywords
Impostos diferidos imposto sobre o rendimento NCRF 25 Relação entre contabilidade e fiscalidade
Citation
Pires, Amélia, M.M.; Rodrigues, Fernando J.P.A.; Lopes, Magui (2015). Os impostos diferidos no balanço: estudo de caso. In XXV Jornadas Hispano Lusas de Gestão Científica. Orense (Espanha)
Publisher
Universidade de Vigo