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Abstract(s)
Os ingredientes bioativos são geralmente suscetíveis à degradação durante o armazenamento ou processamento alimentar, pois muitos deles são instáveis física, química ou
enzimaticamente, o que leva à sua degração ou transformação com a consequente perda de bioatividade. Para ultrapassar estas limitações a microencapsulação emerge como uma
resposta viável para proteger e estabilizar os bioativos, oferecendo também a possibilidade de uma libertação controlada e localizada [1].
Os materiais de encapsulação, processo de produção, morfologia da microesfera e, por último, as condições de aplicabilidade são os fatores mais importantes a ter em conta no desenho
de um novo produto microencapsulado, juntamente com a questão da estabilidade e propriedades funcionais. Por outro lado, para obter um produto bem sucedido deve-se garantir um
alto rendimento de encapsulação, a reprodutibilidade do processo e o perfil de libertação e, ainda, tentar evitar a agregação das microcápsulas.
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Pedagogical Context
Citation
Dias, Maria Inês; Barros, Lillian; Santos-Buelga, Celestino; Barreiro, M.F.; Ferreira, Isabel C.F.R. (2016). Gelatinas funcionais desenvolvidas com microsferas de alginato para aplicação nutracêutica. In Encontro com a Ciência e Tecnologia em Portugal. Lisboa
