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Authors
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Abstract(s)
O estudo pretende servir de base para a troca de conhecimentos com o intuito de provocar a
discussão construtiva no congresso. A questão económica não é mais exclusiva do desenvolvimento,
surgindo como essenciais a sustentabilidade ambiental, a equidade social, a capacidade cívica e a
eficiência económica. Nesse sentido deverá ir a intervenção do Estado. O estudo revela que as
disparidades de desenvolvimento são maiores nas Nut’s III da Região Norte de Portugal que nas
Províncias de Castela e Leão. Trás-os-Montes e Douro estão na cauda,em termos de desenvolvimento.
Relativamente aos Concelhos de Trás-os-Montes e Douro, Vila Real está a um nível superior aos
dos restantes, surgindo 4 municípios num segundo nível: Bragança, Chaves, Lamego e Régua; Mirandela
e Tarouca, com a proximidade de Macedo de Cavaleiros, estão no 3º nível; surgem depois os restantes
municípios, à excepção de Carrazeda de Ansiães, Boticas e Vimioso que estão a um nível mais baixo de
desenvolvimento. Relativamente a 1991, não há hoje grandes diferenças de desenvolvimento relativo dos
diferentes concelhos, sendo de destacar a subida de Bragança e a descida de Peso da Régua.
O estudo termina com algumas considerações e recomendações sobre o modo como se deverá
elaborar um plano estratégico de desenvolvimento que envolva os actores da região e de fora que com
esta estejam relacionados de algum modo.
Description
Keywords
Desenvolvimento regional Desenvolvimento transfronteiriço Trás-os-Montes Douro
Citation
Figueira, Jorge (2002). Trás-os-Montes e Douro: avaliação dos níveis de desenvolvimento e orientações estratégicas. In III Congresso de Trás-os-Montes e Alto Douro. Bragança.
Publisher
Associação de Municípios de Trás-os-Montes e Alto Douro