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Automedicação

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A automedicação é um fenómeno frequente nos autocuidados em saúde, desde hÔ muito utilizado e cuja ocorrência e a distribuição estão naturalmente relacionados com a organização do sistema de saúde de cada país, considerando-se como globalmente positivo o aumento da responsabilidade dos doentes pela gestão da sua própria saúde. Na nossa sociedade os cidadãos consideram a farmÔcia como um local de primeira escolha para aí resolver os seus problemas de saúde, quer pela acessibilidade quer pelos profissionais de saúde que lÔ trabalham. Assim, facilmente compreendemos a necessidade do profissional de farmÔcia (farmacêutico ou técnico de farmÔcia) intervir activamente na transmissão de informação sobre saúde, aconselhamento e dispensa de medicamentos sem receita médica. O nível de informação e o papel dos médicos, farmacêuticos e técnicos de farmÔcia assume particular importância no acompanhamento dos doentes em automedicação. O principal objectivo deste estudo é compreender os motivos que levam as pessoas a automedicarem-se e analisar a epidemiologia e a prevalência da automedicação na população de Portugal, mais precisamente na cidade de Bragança. De modo a alcançar os objectivos desta investigação, foi definido um estudo que se desenvolveu segundo uma abordagem quantitativa do tipo descritivo simples. Usou-se este tipo de estudo, pois este consiste em descrever simplesmente um fenómeno ou um conceito relativo a uma população, de maneira a estabelecer as características desta. Verificou-se que de um modo geral existe um número elevado de indivíduos que recorre à automedicação, e grande parte julga que os sintomas são comuns e ligeiros e que não justificam uma consulta médica. O seu comportamento face à automedicação embora apresente alguns cuidados, na sua maioria desenrola-se como uma automedicação não responsÔvel. Os indivíduos que a praticam não apresentam conhecimentos dos riscos que o medicamento que usaram poderia ter causado. Foi possível verificar que quando um técnico de farmÔcia ou até aluno de farmÔcia intervém na comunidade, mesmo que seja com a aplicação de um questionÔrio faz com que os indivíduos reflictam sobre o tema que estÔ a ser estudado. Neste caso verificou-se que após a aplicação dos questionÔrios alguns indivíduos reflectiam e chegavam mesmo a admitir que não têm vindo a proceder correctamente em relação à automedicação.

Description

Keywords

Automedicação Medicamentos não sujeitos a receita médica Prevalência

Pedagogical Context

Citation

Nascimento, LuĆ­s; Pinto, Isabel C.; Ribeiro, TĆ¢nia I.; Rodrigues, JosĆ©; Xavier, SĆ­lvia (2014) – Automedicação. In Livro de Resumos do IX Congresso Nacional da Associação Portuguesa de Licenciados em FarmĆ”cia. BraganƧa. ISBN 978-972-745-177-7

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Escola Superior de Saúde, Instituto Politécnico de Bragança

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